BENJAMIM
Acordo sentido um cheiro maravilhoso, e percebo que é da Dayane ela está com a cabeça no meu peito com a respiração tranquila fico olhando pra ela até que abre os olhos e um sorriso que faz meu coração bater mais rápido.
— Bom dia, minha loirinha.
— Bom dia meritíssimo. —Sorri de lado.
— Para de me provocar, se não eu vou me afundar em você outra vez e só vou sair quando implorar. —Ela ofega e beijo seus lábios faminto.
— E tentador senhor Ferrari, mais eu estou com fome e preciso ligar para a minha mãe para saber da Isa.
— Okay! No banheiro tem uma escova nova e toalha pra você.
Ela vai para o banheiro, e quando sai vai em direção a sala para pegar seu celular. E eu vou para o banheiro minutos depois vou seguindo o cheiro que vem da minha cozinha, ela está de costas ainda usa a minha camisa e a bunda empinada chama a minha atenção. Ainda vou deixar ela vermelha com meus tapas.
Ela se vira pra mim e me encara, ela é linda toda natural só perde para quando está gozando pra mim.
—Desculpe invadir a sua cozinha, e que a cozinheira que abita em mim não resistiu. —Fala tímida e me aproximo dela abraço por trás e cheiro seu pescoço jogado seus cabelos para o lado.
— Se você ficar muito perto eu vou me desconcentrar Benjamim.
— Não vai. —Me ajoelho e ela olha pra baixo com os olhos arregalados, enquanto passo a mão pela sua panturrilha e vou subindo até a sua coxa.
—O que está fazendo?
—Eu vou aproveitar meu café da manhã. —Ela ofega quando coloco suas penas em cima dos meus ombros.
—Eu estou fazendo as pequenas Benjamim . —Diz com um sussurro
—Então não deixe queimar querida ou eu não deixarei você gozar. —Solta um gritinho assim que mordo seu clitóris.
— Benjamim o céus. —Geme e eu sorrio e voltou a castiga-la com a minha língua dou um tapa forte em sua bunda e ela puxa meus cabelos.
— Deliciosa goza agora.— Ordenado puxando seu clitóris com os dentes e enfio dois dedos dentro dela que se contorce e goza deliciosamente chamando meu nome.
— Benjamim, você é terrível Eu falei que iria queimar. —Choraminga e desce dos meus ombros suas bochechas estão vermelhas e seus olhos maiores.
— Eu falei que não era pra deixar queimar, o que eu faço com você agora?— Toco seu queixo e ela ofega beijo sua boca para que ela sinta seu sabor gostoso chupo sua língua com força e ela faz o mesmo, paro quando precisamos respirar.
— Agora como castigo, você vai chupar o meu pau e engolir toda a minha porra.— Ela engole em seco mais se ajoelha diante de mim.
Com as mãos trêmulas ela puxa o shorts e como estou sem cueca meu pau solta duro e pulsando por ela. Que não me da chance de dizer nada, aproximando o rosto do meu pau, beijando docemente a cabeça. Suas duas mãos o seguraram enquanto o beijava e lambia, sem se importar se tinha experiência ou não, simplesmente realizando algo que desejava. E me deixando completamente louco. Perdido, fiquei apenas olhando para Dayane enquanto se deliciava, emoções violentas me bombardeando de todos os lados. Quando enfiou a cabeça na boca e chupou, ainda me segurando firme, é que reagi, saindo daquela fascinação poderosa. Gemi rouco, e isso a animou mais, escorregando as mãos.
—Puta que pariu... — rosnei, agarrando seu cabelo, abrindo mais as pernas. E Dayane foi com tudo, puxando-me para dentro da boca macia e úmida, suas mãos agora em meu saco, acariciando-o enquanto movia a cabeça e me chupava gostoso, firme. Chegou até a metade de mim, levando-me o mais fundo que conseguiu, indo para a frente e para trás. Não era como muitas mulheres, que tinham técnica, mas não paixão, ou que eram desesperadas. Ela fazia com vontade, como se estivesse realmente apreciando, aproveitando. E vê-la ali, aos meus pés, era quase um orgasmo na certa. Eu, que às vezes demorava para gozar, para finalmente ceder meu controle, me via ali, reduzido a um homem completamente arrebatado, dominado por ela. Respirei fundo, tentando recuperar meu discernimento e entender que merda era aquela que estava acontecendo. Não aguentei mais e gozei e ela engoliu tudo como uma boa menina. Ainda tentado me recuperar levanto ela pelos braços e ela lambe os lábios.
— Até que não foi um castigo tão ruim. —Sorri tímida. — Vamos ter que comer outra coisa.
— Eu já comi.— Sorrio malicioso.
— Safado, vamos logo com isso preciso ir pra casa. —Concordo e depois do café nos trocamos e a levo em casa.
Assim que estaciono em frente a sua casa, me despeço dela que fala que depois conversaremos com seus pais e a Bella e concordo. Aproveito que é domingo e vou até a casa dos meus tios desde o acontecimento no aniversário do tio Miguel, não apareci por lá.
— Oi meu filho como está?— Tia Rebeca pergunta.
— Bem e a senhora?
— Muito bem. Tentei falar com você dopois do que aconteceu, achei que a Yolanda, não o tratava mais daquela forma.
— Sempre foi assim, depois da morte do Lucca piorou tudo. Agora ela ter falado que meu pai morreu de desgosto que foi uma surpresa, ele sempre me tratou tão bem.
— Santiago te amava, tinha tanto orgulho de você não se deixe envenar pela sua mãe. Nem permita que manche a imagem que você tem do seu pai.
— Isso jamais, papai era meu herói e sempre será. Onde está o Rafa?
— Com o Miguel lá na sala do piano.— Sigo para lá e vejo meu primo tocando ele leva jeito mais nunca quis seguir a carreira de pianista.
— Lembrou que tem família?
— Pode parar com o sarcasmo que não combina com você.
— Então vem, vamos tocar. Você ainda se lembra ou está enferrujado?— Gargalha o idiota.
— Lembro. — Me sento no banco ao se lado e começamos a tocar Beethoven, Martina, logo aparece ela gosta dele.
— Faz tanto tempo que não escuto vocês. —Sorri . — Se a Dayane te ver tocando aceita namorar você na hora.
— Ela já aceitou.
— Não acredito? E por que não me disse logo? —Cerra os olhos.
— Estou falando agora.
— Então agora eu tenho uma prima e uma sobrinha que interessante. — Rafael fala meio sério. — Você como juiz já armou um esquema de segurança para nossa geniazinha né?
— Deixa ser maluco Rafa, e vamos com calma.
— Se você diz, depois não fala que não avisei quando estivem de olho na loirinha mirim.
— Obrigada Ben. Agora ele para de pegar no meu pé, só lamento pela Bella.
— Isso não muda nada e só se comporte.
— Insuportável.
—Já chega, não sou obrigado a ver vocês brigando e tedioso.
— Sua mãe que não ficará nada feliz em saber.— Rafa diz.
— Ela não tem nada a ver com minha vida, e não vou permitir que ela faça nada contra a Dayane.
— Isso mesmo, depois pode marcar outro almoço pra ela vir com os pais e a filha. Mamãe vai amar recebê-los aqui.
— Combinamos depois. —Vou embora quando está anoitecendo mando uma mensagem pra Day e converso com a baixinha também.
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Nós Braços do Juiz
RomanceBenjamim Ferrari e um juiz federal, que tem um passado complicado e repleto de segredos sofreu com a ausência do pai e com a frieza da mãe. E um homem intenso que sempre consegue o que deseja. Dayane Muñoz e uma chefe de cozinha e dona de uma restau...