CAPÍTULO DEZESETE

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BENJAMIM

Acordo sentido um cheiro maravilhoso, e percebo que é da Dayane ela está com a cabeça no meu peito com a respiração tranquila fico olhando pra ela até que abre os olhos e um sorriso que faz meu coração bater mais rápido

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Acordo sentido um cheiro maravilhoso, e percebo que é da Dayane ela está com a cabeça no meu peito com a respiração tranquila fico olhando pra ela até que abre os olhos e um sorriso que faz meu coração bater mais rápido.

— Bom dia, minha loirinha.

— Bom dia meritíssimo. —Sorri de lado.

— Para de me provocar, se não eu vou me afundar em você outra vez e só vou sair quando  implorar. —Ela ofega e beijo seus lábios faminto.

— E tentador senhor Ferrari, mais eu estou com fome e preciso ligar para a minha mãe para saber da Isa.

— Okay! No banheiro tem uma escova nova e toalha pra você.

Ela vai para o banheiro, e quando sai vai em direção a sala para pegar seu celular. E eu vou para o banheiro minutos depois vou seguindo o cheiro que vem da minha cozinha, ela está de costas ainda usa a minha camisa e a bunda empinada chama a minha atenção. Ainda vou deixar ela vermelha com meus tapas.

Ela se vira pra mim e me encara, ela é linda toda natural só perde para quando está gozando pra mim.

—Desculpe invadir a sua cozinha, e que a cozinheira que abita em mim não resistiu. —Fala tímida e me aproximo dela abraço por trás e cheiro seu pescoço jogado seus cabelos para o lado.

— Se você ficar muito perto eu vou me desconcentrar Benjamim.

— Não vai. —Me ajoelho e ela olha pra baixo com os olhos arregalados, enquanto passo a mão pela sua panturrilha e vou subindo até a sua coxa.

—O que está fazendo?

—Eu vou aproveitar meu café da manhã. —Ela ofega quando  coloco suas penas em cima dos meus ombros.

—Eu estou fazendo as pequenas Benjamim . —Diz com um sussurro

—Então não deixe queimar querida ou eu não deixarei você gozar. —Solta um gritinho assim que mordo seu clitóris.

— Benjamim o céus. —Geme e eu sorrio e voltou a castiga-la com a minha língua dou um tapa forte em sua bunda e ela puxa meus cabelos.

— Deliciosa goza agora.— Ordenado puxando seu clitóris com os dentes e enfio dois dedos dentro dela que se contorce e goza deliciosamente chamando meu nome.

— Benjamim, você é terrível Eu falei que iria queimar. —Choraminga e desce dos meus ombros suas bochechas estão vermelhas e seus olhos maiores.

— Eu falei que não era pra deixar queimar, o que eu faço com você agora?— Toco seu queixo e ela ofega beijo sua boca para que ela sinta seu sabor gostoso chupo sua língua com força e ela faz o mesmo, paro quando precisamos respirar.

— Agora como castigo, você vai chupar o meu pau e engolir toda a minha porra.— Ela engole em seco mais se ajoelha diante de mim.

Com as mãos trêmulas ela puxa o shorts e como estou sem cueca meu pau solta duro e pulsando por ela. Que não me da chance de dizer nada, aproximando o rosto do meu pau, beijando docemente a cabeça. Suas duas mãos o seguraram enquanto o beijava e lambia, sem se importar se tinha experiência ou não, simplesmente realizando algo que desejava. E me deixando completamente louco. Perdido, fiquei apenas olhando para Dayane enquanto se deliciava, emoções violentas me bombardeando de todos os lados. Quando enfiou a cabeça na boca e chupou, ainda me segurando firme, é que reagi, saindo daquela fascinação poderosa. Gemi rouco, e isso a animou mais, escorregando as mãos.

—Puta que pariu... — rosnei, agarrando seu cabelo, abrindo mais as pernas. E Dayane foi com tudo, puxando-me para dentro da boca macia e úmida, suas mãos agora em meu saco, acariciando-o enquanto movia a cabeça e me chupava gostoso, firme. Chegou até a metade de mim, levando-me o mais fundo que conseguiu, indo para a frente e para trás. Não era como muitas mulheres, que tinham técnica, mas não paixão, ou que eram desesperadas. Ela fazia com vontade, como se estivesse realmente apreciando, aproveitando. E vê-la ali, aos meus pés, era quase um orgasmo na certa. Eu, que às vezes demorava para gozar, para finalmente ceder meu controle, me via ali, reduzido a um homem completamente arrebatado, dominado por ela. Respirei fundo, tentando recuperar meu discernimento e entender que merda era aquela que estava acontecendo. Não aguentei mais e gozei e ela engoliu tudo como uma boa menina. Ainda tentado me recuperar levanto ela pelos braços e ela lambe os lábios.

— Até que não foi um castigo tão ruim. —Sorri tímida.  — Vamos ter que comer outra coisa.

— Eu já comi.— Sorrio malicioso.

— Safado, vamos logo com isso preciso ir pra casa. —Concordo e depois do café nos trocamos e a levo em casa.

Assim que estaciono em frente a sua casa, me despeço dela que fala que depois conversaremos com seus pais e a Bella e concordo. Aproveito que é domingo e vou até a casa dos meus tios desde o acontecimento no aniversário do tio Miguel, não apareci por lá.

— Oi meu filho como está?— Tia Rebeca pergunta.

— Bem e a senhora?

— Muito bem. Tentei falar com você dopois do que aconteceu, achei que a Yolanda, não o tratava mais daquela forma.

— Sempre foi assim, depois da morte do Lucca piorou tudo. Agora ela ter falado que meu pai morreu de desgosto que foi uma surpresa, ele sempre me tratou tão bem.

— Santiago te amava, tinha tanto orgulho de você não se deixe envenar pela sua mãe. Nem permita que manche a imagem que você tem do seu pai.

— Isso jamais, papai era meu  herói e sempre será. Onde está o Rafa?

— Com o Miguel lá na sala do piano.— Sigo para lá e vejo meu primo tocando ele leva jeito mais nunca quis seguir a carreira de pianista.

— Lembrou que tem família?

— Pode parar com o sarcasmo que não combina com você.

— Então vem, vamos tocar. Você ainda se lembra ou está enferrujado?— Gargalha o idiota.

— Lembro. — Me sento no banco ao se lado e começamos a tocar Beethoven,  Martina, logo aparece ela gosta dele.

— Faz tanto tempo que não escuto vocês. —Sorri . — Se a Dayane te ver tocando aceita namorar você na hora.

— Ela já aceitou.

— Não acredito? E por que não me disse logo? —Cerra os olhos.

— Estou falando agora.

— Então agora eu tenho uma prima e uma sobrinha que interessante. — Rafael fala meio sério. — Você como juiz já armou um esquema de segurança para nossa geniazinha né?

— Deixa ser maluco Rafa, e vamos com calma.

— Se você diz, depois não fala que não avisei quando estivem de olho na loirinha mirim.

— Obrigada Ben.  Agora ele para de pegar no meu pé, só lamento pela Bella.

— Isso não muda nada e só se comporte.

— Insuportável.

—Já chega, não sou obrigado a ver vocês brigando e tedioso.

— Sua mãe que não ficará nada feliz em saber.— Rafa diz.

— Ela não tem nada a ver com  minha vida, e não vou permitir que ela faça nada contra a Dayane.

— Isso mesmo, depois pode marcar outro almoço pra ela vir com os pais e a filha. Mamãe vai amar recebê-los aqui.

— Combinamos depois. —Vou embora quando está anoitecendo mando uma mensagem pra Day e converso com a baixinha também.

Nós Braços do Juiz Onde histórias criam vida. Descubra agora