CAPÍTULO VINTE E CINCO

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BENJAMIM

Meu coração parece não caber no peito desde que a minha loirinha me escolheu e me chamou de pai parece melodia a os meus ouvidos e uma felicidade que não cabe em mim

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Meu coração parece não caber no peito desde que a minha loirinha me escolheu e me chamou de pai parece melodia a os meus ouvidos e uma felicidade que não cabe em mim. Por sorte a febre passou e ela dorme tranquila.

Aproveito para tomar um banho e comer alguma coisa, depois chamo Dayane para ir pro nosso quarto mais ela me encara um os olhos questionadores.

— O Hugo chegou perto dela Benjamim e agora? — Me abraça forte.

—Amanhã vou falar com o Vitor saber como isso aconteceu. E falar com a diretora da escola para proibir a entrada dele lá.

— Você pode fazer isso?

— Dayane já que esqueceu que eu sou um Juiz federal? Eu posso até fechar aquela escola basta eu tomar medidas cabíveis, mais não quero chegar as vias de fato.

— Okay... — Respira tranquila. —Esta bem mesmo com o fato de que agora é pai de uma garota de 7 anos? —Pergunta ainda incerta.

— Eu ja me sentia pai dela, mais não quis avançar nada e deixa o tempo fluir eu amo a sua filha Dayane e ter as duas pra mim e tudo que sempre desejei. — Queria dizer que eu também amo ela mas não quero assustá-la vou esperar mais um pouco.

— Não me faça chorar. — Sorrio.

—Agora vem aqui estou com saudade da sua boceta e da sua boca chupando meu pau.

—Seu tarado. —Sorrio avançado contra sua boca e beijando chupando sua língua faço ela abraçar minha cintura com as pernas e intensifico o beijo ela puxa meus cabelos da nuca larga a minha boca e vai espalhando beijos pelo meu pescoço me causando arrepios.

Deito ela na cama e tiro sua camisola de seda, deixando-a só de calcinha tiro a minha roupa e fico nu ela me encara com expectativa e tiro sua calcinha sem demora abro suas penas e chupo a sua boceta perfeita sugo seu clitóris e enfio dois dedos dentro dela que está molhada para mim.

— Benjamim. —grita quando mordo seu clitóris e a castigo com a minha língua. — Sua boca e uma delicia meritíssimo.— Sorrio e chupo mais forte fazendo ela se contorcer e rebolar na minha cara.

Percebendo que ela vai gozar eu paro e ela reclama.

— Primeiro chupe o meu pau ele está sedento por você. —Faço movimentos de cima pra baixo ela observa mordendo o lábio e assume o comando masturba devagar e lambe a cabeça e respiro fundo quando ela me leva fundo na sua boca gostosa.

—Merda Dayane cada dia que passa está melhor. —Prendo seus cabelos no meu pulso jogo a cabeça pra traz quando ela aperta minhas bolas lambe meu pau até a base e me engole de novo. Afasto ela que fica sem entender.

— Vou gozar na sua bunda, estou louco para ver o meu pau entrando no seu cu apertado. —Arregala os olhos.

—Mais eu nunca fiz isso Benjamim.— Isso só aumentou o meu tesão.

— Melhor ainda, fica aqui quietinha. Vou até o banheiro pegar um lubrificante. —Quando retorno ela está quietinha como ordenei.

— Abre as penas pra mim. —Peço e ela faz. Passo meu dedos sobre suas dobras e ela geme baixo abaixo a cabeça lambendo sua boceta circulando minha língua nela.

— Preciso gozar Benjamim. —Puxa meus cabelos e paro de chupa-la que cerra os dentes na minha direção.

— Nunca te disseram que a pressa é a inimiga da perfeição? —Viro ela e dou um tapa em sua bunda gostosa aperto e ela geme.

Abro suas bandas e vejo objeto do meu desejo intocado. Chupo seu ânus ela solta um gritinho de surpresa contínuo circulando seu buraquinho paro para enfiar um dedo e ela se contrai.

—Relaxa que fica melhor. —sinto ela relaxar e pego o lubrificante coloco um pouco nos dedos e enfio dois dedos dentro dela sem dó, segurando sua cintura com a outra mão.

—Vai se dando prazer loira.
Ela faz o que pedi, movendo meu dedos dentro dela tiro e começo a forçar meu pau na sua entrada intocada rosno quando meu pau desliza pra dentro dela e sua bunda empinada engole em meu pau todo começo a suar e ela geme descontrolada e me movimento tão apertada e quente.

—A quem você pertence Dayane?— Bato em sua bunda.

—Você. — diz ofegante.

—Repete. —Acerto mais um tapa.

—Você, Benjamim. — grita fora de si.

— Isso mesmo você e minha, só minha. Rebola essa bunda perfeita. — ordeno tirando seus dedos da sua boceta e levo os meus enfiando sem dó nela enquanto meu pau devora seu cuzinho apertado.

—Deliciosa, goza pra mim. — círculo seu clitóris com meu polegar e ela desaba e gozo junto enchendo sua bunda com a minha porra.

Nossos corpos estão suados e respiração falhando.

—Isso foi... minha nossa, nem sei o que dizer.

—Gostou da experiência querida?

— Seria louca se disese não. Preciso de banho me leva estou sem forças.— Sorri manhosa e faço o que pede.

Depois do banho vamos olhar a Bella que continua dormindo tranquilamente beijo seus cabelos e Day faz o mesmo e voltamos para o nosso quarto.

Estamos deitados quando ela começa a questionar.

— Você se lembra exatamente de tudo o que aconteceu no dia da morte do Lucca?

— Como assim?

— Me disse que ele saiu de dentro de casa correndo e chorando e você não conseguiu pará-lo.

—Sim, mais não consigo entender onde quer chegar?

—Tinha só vocês na casa?

— Os empregados da mansão estavam lá. —Franzi o cenho.

— Fora eles Ben, tipo alguém de fora amigo da sua família?

Eu a encaro e franzo a testa tentando força minha mente a lembrar de algo.

—Agora que tocou no assunto eu lembro de um cara que estava descendo as escadas arrumando os botões da camisa que usava.

— Mais ele estava hospedado lá?

— Não, isso eu tenho certeza.

— Porém era bem íntimo da sua família para estar tão há vontade. Se lembra quem era?

— Por nome acho que não, mais se eu o visse outra vez lembraria com toda certeza.

— Bom se era alguém do leito famíliar seus tios e até a sua mãe devem saber, podemos começar por aí ver se descobrimos se ele viu algo que possa ter asustado seu irmão.

— Uma excelente ideia. Deveria trabalhar com investigação. —Falo tocando seu rosto.

—Não, isso é só por que eu Bella gostamos de brincar de desvendar mistérios.

— Vou conversar com meus tios e pedi o nome de todos os amigos dos meus pais.

—Isso, vamos procurar respostas. E quem sabe você não descobre o que de fato aconteceu naquele fatídico dia.— Eu assenti e beijo sua testa e ela deita ao meu lado.

Será que tem algum mistério por trás da morte do meu irmão? E por que eu nunca me atentei a isso? Preciso descobrir o mais rápido possível quem é aquele homem.

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