CAPÍTULO VINTE

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DAYANE

—Eu te contei sobre a sua mãe mais não foi para fazê-lo sentir raiva dela

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—Eu te contei sobre a sua mãe mais não foi para fazê-lo sentir raiva dela. Contei por que não quero te esconder nada.

— Você fez muito bem em me falar e fica tranquila minha mãe, consegue sozinha me fazer sentir raiva, não precisa de ninguém pra isso.

Respiro mais aliviada, quando terminamos de comer ele vem pra cima de mim e morde meu pescoço de leve e leva seus dedos atrevidos até meu sexo que já está pulsando.

—Você não cansa. —Bato em sua mão.

—De você? Nunca. —Me encara com os olhos queimado de luxúria.

— Vamos só fazer isso essa noite meritíssimo?— Resolvo provocá-lo.

—Tem uma ideia melhor do que sua boceta engolindo meu pau Dayane?— Ele me senta na bancada e abre as minhas pernas de uma vez e sorri antes de colocar o rosto no meio delas e lamber minha boceta inteira. E chupa-la com fome puxando seus cabelos, arqueio as costas e a superfície gelada junto com o calor do meu corpo me causa um choque.

— Não é pra gozar. —Diz mordendo meu clitóris e enfiando dois dedos em mim.

— Benjamim, por favor eu preciso ahhhh!

— Você vai gozar no meu pau, vem aqui. —Me desce da bancada e depois se senta na cadeira ao tirar a calça do pijama.
Faz eu me sentar no seu colo e seu pau entrar de uma vez me preenchendo, ele rosna baixo e segura na minha cintura.

—Agora e você que comanda, sou todo seu. —Todo meu isso soou bem saindo da boca dele. Que abocanha meu seio morde e passa a língua.
Eu vou descendo e subindo no meu ritmo ele acerta um tapa na minha coxa.

— Mais rápido meu bem.— Aperta meu seio é jogo a cabeça pra traz quando abocanha o outro e acelero mais os movimentos no momento que ele leva o dedo ao meu clitóris me fazendo desfalecer. Gemendo e beijo sua boca puxando seu lábio.

—Ohhh! Gostosa demais.— Goza me preenchendo com seu gozo minutos depois levanto e sinto seu semem escorrer. E me dou conta de que não usamos proteção.

— Benjamim, não usamos camisinha. —Ele só me encara calmo.

— Eu estou limpo, meus exames estão todos em dia.

—Tudo bem, mas eu não uso anticoncepcional. Mais amanhã eu tomo a pílula e pronto, está tudo certo.

Meu Deus não posso engravidar agora, a gente nem sabe se vai dar certo e eu já tive uma experiência traumática, não preciso passar por isso outra vez.

— Dayane, não surta.— E por que ele tá calmo ?

—Você não entende, não podemos ter um filho agora a gente esta só se conhecendo. E tem mais, por que está tão tranquilo.?

— Porque não tem motivos para pânico, você está agindo como se já estivesse grávida e não é assim respira.

Droga ele tem razão, aí que vergonha socorro.

— Tem razão, vamos deitar estou com sono. —Ele assente. Pegamos nossas roupa e fomos para o quarto.

Acordo com os gritos do Benjamim, que se debate na cama e está suado dizendo coisas sem sentidos.

— Lucca não... por favor trás elas de volta, não posso ficar sozinho.

—Benjamim, acorda querido e só um pesadelo. —Abraço ele forte que grita outra vez e me afasto quando ele abre os olhos, me fita confuso e ofegante.
Me aproximo dele outra vez e lhe abraço forte ele me aperta mais quase me sufocando.

—Promete que nunca vai embora? E nem leva a geniazinha pra longe?— Praticamente súplica e eu choro, ele parece um menino perdido e carente e sei que isso tem a haver com o desprezo da sua mãe.

— Não iremos a lugar nenhum Benjamim. Só saio da sua vida se você quiser.— Beijo todo seu rosto e ele respira mais aliviado.

Deitamos de novo, eu com a cabeça apoiada em seu peito e seu coração acelerado fico fazendo carinho até ele se acalmar e dormir de novo. Como não consigo mais pegar sono fico só olhando ele.

Me levanto vou pro banho, quando termino me visto e ligo para minha mãe mais ela falou que está tudo bem em casa.

— Bom dia, queria me desculpar por te acordar com o meu pesadelo.

— Bom dia e não precisa se desculpar, está tudo bem. Quer me contar qual foi o sonho.

—Só me lembro de ver o Lucca, e ele levava duas pessoas mais não consegui identificar.

—Você está tenso e magoado com os últimos acontecimentos, mais vai ficar tudo bem.

— Se eu tiver você, vai sim.

—E claro que terá. Preciso ir, hoje começa os preparativos para o aniversário da sua prima amanhã, então só ficarei livre no domingo.

— Agora ela é ladra de namorada.

— Que dramático ele.— Beijo sua boca, ele me aperta contra seu corpo forte.

—Você vai na sua casa antes né?

— Sim, hoje eu vou levar a Bella pra casa dos seus tios Martina pediu, já que amanhã ela não poderá ir.

—Ótimo, então vamos.

Estamos distraídos no carro, quando escutamos uma batida e o motorista que se chama Tales acelera.

—O que foi isso? —Benjamim pergunta.

— Bateram na gente mais o motorista do outro carro já sumiu, não o vejo pelo retrovisor.

—Como assim ?

—Acredito que quis dar uma susto no senhor.

Benjamim me puxa pra ele e respira fundo.

— Quem será que fez isso?

— Algum aliado dos que mando prender, mais não se preocupe os seguranças já estão atrás de nós.— Aponta pro carro preto assinto.

Chego em casa falo com meus pais e dou um beijo na minha filha, subo para o meu quarto me troco e quando volto para sala Bella já me espera, com um vestido amarelo e uma sapatilha preta e os cabelos soltos.

—Vamos garotas. — Seguimos o Benjamim e quando chegamos na casa do seus tios, me junto as mulheres e ele vai conversar com o seu tio e primo.

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