02. Caminhos Cruzados...

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É que por enquanto a metamorfose de mim em mim mesma não faz nenhum sentido. É uma metamorfose em que perco tudo o que eu tinha, e o que eu tinha era eu – só tenho o que sou. E agora o que sou? Sou: estar de pé diante de um susto. Sou: o que vi. Não entendo e tenho medo de entender, o material do mundo me assusta, com os seus planetas e baratas.

Clarice Lispector

Quero dizer agora o oposto do que eu disse antes
Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante
Do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...

Raul Seixas

Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo...

Raul Seixas

Me definir é muito difícil. Às vezes pareço comum, às vezes singular. Sou bem assim: metamorfose ambulante. Adolescente em crise. Crises. De tudo o que você imaginar. O que mais valorizo no mundo?amigos. O melhor sentimento? Felicidade. O melhor verbo? Amar. Conheço uma parte de uma frase, não sei o autor, mas ela define bem quem sou: viver é tentar ser feliz. É o que faço: vivo. E sim, me considero uma pessoa feliz, apesar de tudo. Depois de uma queda? Levanto e sigo em frente. Já desisti de contar os mil e um foras que dou. Vivo em busca de muita coisa, mas já possuo a principal delas: a alegria. Uma companhia? Livros. Algo que te alegra? De novo os preciosíssimos amigos.
Bom, termino as ridicularidades desta minha descrição breguíssima com uma pergunta minha, e uma resposta fantástica, que se encaixa perfeitamente no meu caso.
Quem sou eu?
"Eu sou uma pergunta".

Clarice Lispector



Em algum lugar remoto de São Paulo....

Sob os nomes falsos de Elena Gilbert, Stefan e Damon Salvatore, Kathernine, Kai e Kidor estavam num casebre abandonado, em uma missão na qual envolveria futuramente o projeto DNA como sequestro de um bebe que iria se chamar Capelette que iria ser capanga de Asiya que se passariam pela verdadeira Júlia Zaccarias mais para frente já que Asiya agora era doutora Margot Mallet Ruschel assistente da doutora Júlia Zaccarias já que a geneticista não fazia ideia da cobra que estava alimentando nem tão pouco da verdadeira origem da loira e da irmã gêmea dela Juliana Zaccarias mais voltando Katherine estava fazendo um ménage com Kidor e Kai seus amantes favoritos, sendo que Katherine acabou tendo duas filhas com os dois Melinda e Melina que infelizmente eram traidoras da própria espécie passando para o lado da confederação galáctica e intergaláctica.

Mas voltando Katherine se divertia com Kidor e Kai entes de voltar para ilha da Moreninha que muito em breve se chamaria ilha do Arraial, para construção do laboratório subterrâneo sem contar das bases para esconder as naves reptilianas entre outras coisas claro usando a tecnologia avançada e sempre a frente da tecnologia terrestre, Kidor, Katherine e Kai odiavam os humanos principalmente quando se passavam por eles, o que achavam patético Katherine estava terminando de se vesti assim como Kidor e Kai após ter momento ardentes com a bela morena que era praticamente a mais pervertida, devassa e profana entre quatro paredes sendo de Katherine havia seduzido Kidor primeiro e depois o Kai sendo que ambos eram trisal, além de ser um verdadeiro trio em missão na qual matavam sem dó nem piedade principalmente quando torturavam suas vítimas faziam maldades com bel prazer dos três.

- eu gosto de me divertir com vocês dois, ainda mais me dão tesão coisa que adoro – fala Katherine com sorriso malicioso olhando para Kidor e Kai – agora eu não admito que Asyia e Rowan nos trata dessa forma, até porque são abusadinhos demais.

Os mutantes: inicio, meio e fim?Onde histórias criam vida. Descubra agora