15.

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ao sair dali, fomos até o camarim dos dois, georg e gustav já tinham ido, já q passaram o dia com os irmãos gêmeos, bill e maia estavam em outro camarim e eu e tom estávamos a sós.

tom: srio mesmo q chamou o paulo com o meu nome?

s/n: sim, já é costume.

tom: será isso mesmo?
ele se levanta indo em minha direção.

s/n: sim.
empurro ele novamente para poltrona.

tom: oq tá fznd?

s/n: nada demais.
sento em seu colo ficando de frente para o grto.

tom: s/n..
me lança um olhar malicioso.

s/n: nao fala nada.

bjo o pescoço do grto o deixando ofegante, e enquanto faço isso sinto suas mãos em minha bunda apertando elas, logo subindo para a minha cintura, e não exito em beijar sua boca, seus lábios eram gelados e macios, suas mãos estavam começando a soar, tom larga minha boca e vai para meu pescoço, esse grto está conhecendo meus pontos fracos, e eu meto minha mão por dentro de sua blusa arranhando seu abdômen, que sensação.

tom: s/n, você me deixa doido.

s/n: doido de q?
grto me levanta me segurando e me pondo contra a parede.

tom: de tudo q pode imaginar.

s/n: humm.
paro oq o mesmo tá fznd.

tom: oq houve?

s/n: lembra daquela vez q me deixou aflita?

tom: lembro.

s/n: bjs vida.
saio do camarim tremendo as pernas.

tom: você não vai conseguir.
me puxa pra dentro dnv e mete sua mão por dentro da minha blusa apertando meus seios.

s/n: tom..
solto em seu ouvido.

tom: isso.

s/n: você não vai ter o controle sobre mim.
paro ele e ando em círculos dentro do camarim

tom: será?
se aproxima.

s/n: nao.
ponho meus braços em volta seu pescoço.

tom: eu já conheço seus pontos fracos.

s/n: e eu os seus, não pense q está vencendo.

tom: jamais.

s/n: aham.

tom: temos uma festa pra ir agr, deseja ir?

s/n: claro, vc tem q tá acompanhado.

tom: ciúmes?

s/n: nao, inclusive vc tá lindo dms.

tom: acho q nn percebeu q seu vestido está levantado.

s/n: TOM!
abaixo com vergonha.

tom: viu como tenho controle.

s/n: foi descuidado meu.

tom: está linda nesse vestido.
me bja e saímos do camarim.

ao sair demos de cara com bill e maia q estavam saindo do camarim também.

bill: vamos já está já hora.

CARRO.
23:54. PM.

no carro maia foi na frente com bill e eu atrás com o tom, apoiei minha cabeça sobre seu ombro e seu perfume me cercava, enqt minha cabeça estava em seu ombro sua mão estava em minha coxa, e ele apertava elas sem dó, tom kaulitz não brinca em serviço quando se trata de provocar. A festa era de uma pessoa q eu não conhecia, mas convidado podia levar convidado. Na festa bill e tom se separam de mim e maia, eu e maia estávamos na área do bar rindo e jogando conversa fora.

maia: egua amg, eles vão viajar dnv amanhã de tarde pra noite.

s/n: tom me falou.

maia: bill também.

s/n: eles não demoram, só o final de semana q iremos ficar sem eles.

maia: espero.

ao conversar com maia nao encontro tom no salão e vou até bill perguntar.

s/n: bill, vc viu o tom?

bill: vi sim, está bem ali.
aponta para um sofá onde ele estava sentado.

s/n: obrigada.

olho para tom que estava me observando, e dou sinal para que me siga e entro num corredor e logo vejo tom vindo até mim.

s/n: oi kaulitz.

ponho meus braços em volta de seu pescoço.

tom: oi gatinha.
me dar um selinho.

s/n: pq estava me olhando daquele jeito?

tom: já viu como está seu vestido? mto curto.

s/n: reparou nisso? tem como ajeitar pra mim?

tom: ajeito sim.
dar aquele sorriso de lado.

tom abaixa meu vestido, ao abaixar sobe sua mão ate minha bunda, enchendo sua mão.

s/m obgd amor.

tom: precisava disso.

me bja intensamente, e ele aperta cada vez mais minha bunda até q sobe sua mão para minha cintura, e o bjo dele é incrivelmente bom.

tom: se eu pegar esse vestido curto dnv, você sabe oq vai acontecer.

me bja e se sai me deixando aflita, maldito, dnv.

WHAT IS LOVE? | 𝐓𝐨𝐦 𝐊𝐚𝐮𝐥𝐢𝐭𝐳Onde histórias criam vida. Descubra agora