Prólogo

261 28 9
                                    

Nota da leitora maluca:

Ei! Aqui quem fala não é o autor, é a carolyrodri , amiga do nahu kkkk e antes que vcs surtem e achem que hackeei o @ dele nao se assustem, eu sou a editora que está produzindo o livro de branco como a neve e tb ajudo ele a postar nos perfis agora. <3

Ele nao teve tempo ainda de postar e precisavamos por o link na ativa, então resolvi por por ele a história de branco como a neve aqui novamente. Ela saiu do ar anteriormente , mas agr está ai retornando.

Bom, é muito possível que o nahu edite aqui depois, mas quis deixar esse espaço pra ele escrever uma nota caso quisesse. Desejo a vocês uma ótima leitura, pois quando eu adaptei essa obra para original para o livro físico, eu amei mesmo cada segundo e espero que vc leitor tenha os mesmos sentimentos pq ela é incrivel e esses autores merecem nosso reconhecimento! comentem ate o dedo cair, pq eu sei que isso motiva demais, e que ela faça vcs afundarem nesse enredo incrivel assim como eu afundei, um bjin bjão a todos!


--- BRANCO COMO A NEVE -- PRÓLOGO --

Faz parte da minha cultura.

Uma de minhas professoras elucidou há tempos que a palavra é um substantivo feminino que se refere a uma ação, processo ou efeito de cultivar a terra; lavra, cultivo. Além de remeter a um cultivo de célula ou tecido vivos em uma solução contendo nutrientes adequados e em condições propícias à sobrevivência.

Seguimos um complexo abarrotado de conhecimento, arte, crenças, lei e moral. Temos costumes, hábitos e aptidões que são adquiridos em contato com o nosso meio social. A alcateia tem a sua própria cultura que é influenciada por fatores políticos, sociais e biológicos. Ela é moldada de geração em geração, e deve ser modificada ao pensar, inerente ao desenvolvimento dos seres.

E para minha tristeza, essa última frase não acontece.

Recordo-me do meu nascimento, quando ainda cega, ouvindo elogios constantes sobre meu futuro promissor sob a posse de um alfa. Nasci com olhos azuis e uma pelagem diferente. Isso me fazia especial. Única. Ou seja, meu destino fora traçado no momento em que saí do ventre da minha mãe. E como as leis dizem, eu tenho que respeitar e seguir o que foi imposto a mim.

As regras de uma alcatéia devem ser seguidas. Essa é uma delas, inclusive: não temos escolha. O Alfa dos alfas manda e temos que obedecer. E logo eu, antes mesmo de ter consciência de qualquer coisa, fui escolhida para ser a esposa de um líder. Um líder que lideraria todos os outros chefes de matilha, o poder máximo, mesmo sendo uma simples ômega cinzenta.

Talvez você não conheça, mas temos sete mandamentos, que chamamos de leis. Elas devem ser obedecidas à risca e não podem ser quebradas. A número um é respeitar os mais velhos, obedecê-los sem objeções, argumentos ou reclamações. Você pode ser punido se não o fizer e até ser expulso da matilha se a esse mais velho tiver mais autoridade que você, ou seja, um alfa líder.

A número dois é sempre ensinar aos jovens. É dever dos mais velhos passar conhecimento, ensinamentos e reflexões. Claro que isso também deve ser seguido à risca. Ou seja, as matilhas com alto grau de poder tinham mais vantagens e inteligência que as mais pobres. Por exemplo, apenas os ricos sabem manusear armas como espadas e arcos. Por isso as matilhas mais carentes principalmente aquelas formadas apenas de ômegas, servem apenas de estorvo ou bode expiatório.

Número três: proteger a família, ou seja, sua matilha. Independentemente dos seus laços de sangue, você sempre deve priorizar a matilha. Mas é raro pessoas da mesma linhagem serem de matilhas diferentes. Porém o mandamento do líder dos alfas é bem claro: "Matilha acima do sangue".

A número quatro é cooperar com o grupo. Assim como você sempre deve cuidar dos seus, também precisa ajudar e ter uma função. Ser inútil é a coisa mais desonrosa para um lobo.

Branco Como A Neve (Kth + Jjk ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora