Mais uma semana se passou e Daniela trabalhava normalmente. No escritório, Vanessa trabalhava pensativa. A tarde das duas juntas na semana anterior fora incrível, mas apesar de procurá-la nos dias seguintes, Daniela se esquivava. Vanessa não insistiu, imaginando os medos dela, considerou ser melhor não fazer pressão. Não chegou a ser o problema durante aquele período de uma semana. Naquele dia, porém, era diferente. Daniela estava lá embaixo e Vanessa era perfeitamente ciente do poder de sedução sobre ela e não conseguia afastar o desejo de provocá-la. Pensou em um certo brinquedo, comprado a semanas antes e ainda não usado. Foi com uma série de pensamentos maliciosos que ela deixou seu escritório e foi até o quarto tirar todas as roupas e chamar Daniela.
A diarista, até então tranquila por não ser incomodada, sobe as escadas preocupada com alguma tentativa de Vanessa de tentar algo como na semana anterior. Ao ver sua patroa, nua sobre a cama com uma caixa e um tubo de lubrificante, teve a certeza das más intenções dela.
— Senhora, me desculpe, mas acho que a gente não pode fazer....
— Não me chame de senhora. — disse Vanessa com sua voz autoritária. — estou te chamando porque preciso da sua ajuda. É uma coisa muito íntima e só posso pedir ajuda a você. Pode me ajudar?
Daniela nunca havia visto sua patroa falar tão série e assentiu imediatamente. Vanessa então abriu a caixa e tirou um objeto metálico, com formas arredondadas. Tinha uma base plana e o resto se desenvolvia em formato de uma gota.
— Comprei isso aqui a um tempo atrás, mas tenho medo de colocar sozinha, queria ajuda pelo menos na primeira vez. Pode fazer isso para mim?
— Mas onde se coloca isso?
Vanessa ficou de quatro na cama. Abriu o bumbum com uma mão, de um jeito que o dedo indicador apontasse para as suas pregas.
— Entra aqui.
O pedido era indecente, mas Vanessa só queria a oportunidade de se exibir, pois sabia da incapacidade de Daniela resistir. Principalmente naquela posição. A diarista pensou em dizer não, mas não resistiu a oportunidade de tocar naquele corpo mais uma vez. Foi até Vanessa, seguiu suas instruções. Besuntou o plug com lubrificante e depois passou entre as pregas de sua patroa. Não resistiu e enfiou um dedo, arrancando gemidos manhosos dela. Inseriu o plug, observando as pregas engolirem lentamente aquele objeto. Vanessa gemeu em todo o processo.
A vista de Daniela era sua patroa de quatro, com o quadril largo empinado e um círculo com um objeto parecido com uma joia preenchendo o cu. Vanessa era irresistivelmente exibicionista, mas ali havia excedido todos os limites.
— Me fala, Dani. Ficou bom?
— Está lindo. Como é ter isso aí dentro?
— Diferente, sinto ele me preenchendo. Está gostoso.
Vanessa provoca, balançando o quadril, esperando uma reação. Esperava ser tocada, estapeada, mas foi surpresa ao sentir seu plug ser puxado.
— Aí!! Puxa devagar.
— Desculpa, deixa eu colocar de volta.
Daniela empurrou o plug mais uma vez, entrando mais fácil na segunda vez.
— Tira e põe de novo.
A diarista já estava hipnotizada pelos encantos de Vanessa, tirou e colocou o plug, lentamente dessa vez.
— Gostou de comer o meu cuzinho?
— Adorei.
Daniela levou a mão à boceta de Vanessa e a masturbou. Olhou para os lados e achou o vibrador. Com a patroa e quatro, a diarista a fodeu até gozar. Vanessa retribuiu, chupou sua empregada até arrancar um gozo forte dela.
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Revolução
Short StoryPROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS. Após se divorciar, Vanessa se descobre uma exibicionista. Ao direcionar seus desejos se exibindo anonimamente na internet, ela dá vazão a suas fantasias, enquanto esconde sua identidade em uma cidade conservadora.