A dona

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Em uma noite, Vanessa estava ansiosa. Andava de um lado a outro, olhando para o celular, inquieta. A expressão de tensão sumiu apenas quando um carro buzinou na frente da sua casa. Correu até o portão para abri-lo e deixar o veículo entrar. Ainda no quintal, recebeu Amanda discretamente, mas logo apertaram o passo para dentro de casa. Mal passaram pela porta de correr da sala e se agarraram. A troca de beijos era intensa enquanto um tirava a roupa da outra sem deixar seus lábios descolarem. Ao tirar o short de Vanessa, Amanda a virou contra a porta de vidro, e puxou sua última peça de roupa. Sem calcinha por baixo, tinha apenas o plug, enfiado em seu cu apenas como forma de provocação a sua amante. Ela mesma abriu a bunda e se empinou para facilitar o trabalho de Amanda, já ajoelhada atrás dela. Vanessa gemia, levando uma mão atrás para puxar a cabeça dela ainda mais dentro de si. Escorada na porta, usava outra mão para se masturbar enquanto chupada no cu. Gozou ali, dando a bunda para Amanda.

Os encontros entre as duas frequentemente eram assim. Vanessa nunca teve ninguém com tal fetiche e Amanda lhe proporcionava prazeres indescritíveis. A paixão entre as duas era tata que mal passavam da sala, pois Vanessa era chupada logo na entrada. Uma vez, ela impediu Amanda de agarrá-la na entrada e a mandou esperar no sofá. Subiu e depois de alguns minutos, desceu, nua com apenas o plug com um rabinho plugado no cu. Amanda ficou louca e subiu as escadas correndo atrás de Vanessa para chupá-la.

— Vanessa, você é minha putinha igual é a da Agatha?

— Creio que não. Não temos relação e submissão entre nós. É tudo no carinho entre a gente.

— É tudo no seu cu, não é?

Vanessa gargalhou

— Nunca vi um homem tão tarado na minha bunda quanto você.

Amanda vira Vanessa de bruços e desliza a língua em usas pregas.

— Amo a tua bunda. Ela é deliciosa.

— Amo a sua língua no meu cu.

— Queria muito ver o pau do meu marido entrando aqui.

— Amanda, já conversamos sobre isso.

— Você tem medo, eu sei, mas sou eu que minto para estar aqui. É injusto comigo.

— Com você? Querida, cada pessoa a mais que sabe o que faço aumenta o risco de ficarem sabendo. Uma conhecida minha, a Janaína, foi demitida quando fofocaram sobre ela. O marido se separou. Ela deve estar sem trabalhar até hoje e eu não quero isso para mim.

— Você fala como se meu marido fosse contar para todo mundo, ele não é um canalha, está bom?

— Amanda, não sei se o seu marido é canalha. Eu não o conheço, não o desejo e você quer que eu transe com ele. Tem noção do que está me pedindo?

— Isso é uma fantasia minha.

— Sua, ou dele?

O tom das duas subiu durante a discussão. Vanessa sabia se manter dura quando necessário e os olhos de Amanda marejaram.

— Ele quer fazer comigo, mas quando tenta eu não consigo. Me machuca muito.

As lágrimas escorriam no rosto de Amanda e Vanessa sentiu pena. Vê-la com o marido não era um fetiche dela, mas sim um meio de satisfazer o marido. Agatha fazia o mesmo com Otávio e até mesmo Andréia envolveu Jeferson nos próprios fetiches com mulheres para se satisfazer. Eram mulheres presas em uma falsa liberdade. Apesar de seus medos, Vanessa ainda se sentia responsável por Amanda. Beijou seus lábios com afeto e a virou de bruços na cama.

— Que tal deixar eu comer o seu cuzinho?

— Tenho medo. Machuca.

— Tem algo que eu te faço que não seja carinho?

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