[PT] For you are mine at last - JeffBarcode

Capítulo 18

Mais um capítulo pra vocês e já aproveitando para avisar que comecei a postar mais uma história! 💜 🔞

All of Barcode (and Jeff's) first times in Korea

Quando Barcode lê uma cena de beijo no roteiro de Wuju Bakery, ele odeia a ideia de que sua primeira experiência possa ser na frente das câmeras. Quando Jeff se oferece para fazer isso na segurança do quarto de hotel que dividem, um novo mundo se abre para os dois e, com ele, a possibilidade de muitas primeiras vezes vivenciadas juntos durante o mês que passarão na Coreia do Sul.

Ou uma desculpa para escrever cenas em que Jeff e Barcode exploram sua intimidade e sexualidade.

Aguardo vocês por lá! 

Boa leitura 💜

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Não sabe em que momento daquele beijo foram parar no tapete, mas o fogo que pensou ainda estar lá já é um incêndio de novo. Com as pernas bem afastadas e o mais novo entre elas, Jeff o segura pelos cabelos enquanto mordisca seus lábios. Em alguns momentos ele move o quadril devagar e os fricciona juntos, lhe arrancando gemidos.

Quando as bocas se afastam, logo sente os lábios de Barcode em um lado de seu pescoço perdendo um bom tempo com o choker ainda ali, e então ele faz o caminho da clavícula até seu ombro. Embora esteja focado nos beijos e chupões molhados que o outro distribui por seu corpo, Jeff sente como se Barcode estivesse em todos os lugares. Se sente tão ali, tão presente, que é capaz de perceber cada mínimo contato entre eles.

O que a boca dele faz em seus mamilos é enlouquecedor, e precisa tomar cuidado para não cravar de verdade as unhas em sua nuca. Quando ele desce ainda mais e contorna com a língua um dos lados de sua cintura, Jeff acha que não vai aguentar.

— Barcode... — Pela primeira vez geme seu nome, se contorcendo.

Isso faz com que ele perca algum tempo na região de seu abdômen. A boca de Jeff seca de tanto tempo que passa com os lábios entreabertos respirando alto. Só abre os olhos quando sente que ele desce rumo à sua virilha e aperta o ombro dele.

— Você não precisa... — Ofega, os olhos presos no que ele faz.

As costas praticamente saem do chão quando Barcode pousa os lábios em seu pau. Ele movimenta a cabeça usando bem a língua e os lábios mesmo que de forma hesitante. Os gemidos que solta são obscenos. Jeff precisa se controlar muito para manter o quadril no chão, porque sua vontade mesmo é foder aquela boca. Aquela maldita boca que sempre soube que seria incrível.

— Barcode... — Chama no meio de um gemido e empurra ele devagar. — Assim não. — Jeff diz baixo, vendo a expressão confusa no rosto do rapaz. Ainda sensível do orgasmo anterior, puxa ele pelos braços até que ele esteja na altura do próprio rosto, selando molhando os lábios onde sussurra. — Eu quero gozar com você dentro de mim.

O sorriso no rosto do mais novo diz que ele concorda com o pedido. Outro beijo rápido e se afastam somente para que Barcode alcance a própria mochila de onde tira uma camisinha e um sachê de lubrificante.

— Eu não vou nem perguntar por que você tem isso aí. — Jeff ri.

Ele volta para o meio de suas pernas, abrindo a embalagem enquanto ergue os ombros.

— É pra caso o Phi me ataque por aí.

Jeff apenas ri e estreita os olhos em sua direção, observando-o deslizar o material em si mesmo e seu peito subir e descer com a respiração descompassada. Barcode aproveita para despejar o lubrificante e mover com vontade a mão no próprio pau. Percebe que ele coloca a pressão certa nos dedos quando o vê morder o próprio lábio. Os olhos dele voltam para os do outro que estremece quando ele o mede de cima abaixo.

— Vem logo. — O mais velho pede baixo, sendo prontamente atendido quando ele se inclina para perto.

Contando somente com o lubrificante e a camisinha, o melhor que pode fazer é conseguir mais espaço, e o faz ao apoiar uma perna em cada ombro do rapaz. O brilho que surge nos olhos de Barcode arranca um riso de canto de Jeff, que o segura pela nuca e se inclina, mesmo que desajeitado e rapidamente, para uma mordida em seu lábio.

— Você é imundo, garoto! — Solta enquanto ri.

Barcode claramente esconde um sorriso maior que surge e, cuidadoso como sempre, começa a investir contra seu corpo. Jeff alcança sua cintura com as pontas dos dedos e fecha os olhos com o desconforto, mas assente toda vez que sente que ele pode continuar.

Quando ele está quase completamente dentro e finalmente o puxa pela cintura, sente também ele quase deixar completamente seu corpo e voltar com alguma força. As costas queimam contra o tapete, mas o mais velho só murmura entre os gemidos para que ele continue.

Mais uma vez com o outro controlando a situação, Jeff é maltratado por um Barcode que alterna força e velocidade dos movimentos a cada reação que o mais velho expressa sem qualquer inibição. A mão dele sobe algumas vezes para seu pescoço, para o choker, mas ele não o segura realmente. Barcode só mantém a constância quando Jeff começa a se contrair mais ao redor dele e a gemer alto, indicando que está próximo.

Como o desejado, Jeff termina sem ao menos tocar em si mesmo, não sentindo mais os dedos dos pés e com os joelhos pressionados contra o próprio peito. No meio dos pensamentos nublados pelo orgasmo, ainda ouve o som do quadril do mais novo se chocando com o seu e o gemido mais alto indicando que ele também terminou.

Quando Barcode deixa seu corpo, suas pernas caem em um baque alto no chão, mas Jeff não chega a sentir realmente. Com os olhos fechados, ouve o coração bater nos ouvidos enquanto tenta regularizar a respiração. De repente fica frio quando Barcode não está por perto.

Ao abrir os olhos, oencontra ao seu lado novamente. Jeff é puxado para perto e segue sem forças,mas fecha os olhos assim que acomoda a cabeça no peito do outro. O ouvido continuaatento ao próprio coração que agora parece estranhamente sincronizado ao dele.