Anya Müller, uma bailarina que está aos poucos se perdendo. Tom Kaulitz, um guitarrista mulherengo que não acredita na existência do amor, como ele diz, só consegue "amar uma mulher por uma noite".
Quando o assunto é a Anya, talvez não seja só por...
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Tom adorava mulheres. Adorava ter qualquer uma que quisesse a seus pés, disponível sempre que o jovem quisesse. Adorava ser adorado; ser venerado, ser... fantasiado? Talvez fossem das suas hormonas de adolescente, mas jamais se cansaria de ter as mulheres saindo e entrando no seu quarto.
Para ele, amor era sexo; era aquele entusiasmo entre duas pessoas totalmente expostas uma à outra. Era aquela adrenalina que fazia com que tudo parecesse possível. Amor também era a música; era aquele sentimento de estar completo quando tocava para o público.
Para Tom, amor era tudo menos o que era usual ser. Para Kaulitz, amor não eram as borboletas na barriga ou o coração palpitando loucamente assim que se vê quem se ama.