𝟐.𝟐 | 𝐂𝐞𝐥𝐥𝐚𝐫.

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✿𝐏𝐨𝐯'𝐬 𝐋𝐢𝐥𝐲:

No momento, estava no pátio, sozinha.

Observo as pessoas em volta. Meredith estava perto da cabine telefônica, simulava estar falando com alguém, mas, não podíamos fazer ligações a um tempo.

Após um tempo ali, decido ir até meu quarto, já entediada.

O quarto era pequeno, além das duas camas, tinha uma cômoda até que grande entre elas. Nada a mais.

Por puro tédio, começo a mexer nas coisas, abro as gavetas do meu lado, mesmo sabendo basicamente o que tinha ali, já que eu que tinha posto, dobro minhas roupas que havia posto ali de modo desajeitado.

Nisso, pego o meu travesseiro, e o ponho sobre meu colo, sem motivo aparente.

Enquanto dobrava as roupas, sinto uma dor aguda leve no meu ante braço. Quando olho, havia um pequeno furinho ali, causado por algo ponte agudo.

Quando olho para o travesseiro, onde havia posto o braço, vejo que tinha algo entre a fronha e o travesseiro.

Ponho a mão no lugar, e sinto algumas coisas, logo, começo a tirar as mesmas dali.

Cápsulas, muitas cápsulas. E, uma faca de cozinha.

Observando a faca com confusão, escuto a porta do quarto sendo aberta.

—Ei. Onde achou essas coisas? —Íris disse adentrando no quarto.

—No travesseiro.

–Legal. Deviam ser da vadia da Kait - Ela pega um dos remédios. - Vai usar isso? - Nego. - Ótimo. - Ela enfia ele na boca. - Ah, preciso te contar o que descobri.

–O que?

—Então. Lembra daquele garoto amigo do Oliver, o com cara de morto?

—Stiles?

–Isso é um nome? Emfim, vi Brunski o levando para uma salinha do silêncio. É trágico, mas lá pelo menos ele vai ter uma noite de sono, algo que ele parece desconhecer.

—O que? - Me levanto, segurando a faca.

—Abaixa isso, menina. É, é uma sala vazia, eles dão soníferos e coisas do tipo para os pacientes, eles ficam lá por algum tempo. - Ela dá de ombros. - Aliás, ele foi super idiota. Tem um caminho até o porão pela sala isolada, onde a galera perigosa fica.

–Merda. Onde fica essa sala?! E como assim pela área isolada?

Iris me diz onde a sala fica e sobre a parte isolada. e então, se deita na própria cama.

—Se você morrer ajudando o idiota. Saiba que... - Ela boceja. - Seus peitos são incríveis.

—Obrigada, eu sei.

Ponho a faca presa na minha cintura, e tampo o lugar com minha blusa.

Começo a ir em direção a porta, segundo a localização que Iris me deu.

O corredor felizmente estava vazio. Tento abrir a porta, mas ela estava fechada.

Tento enfiar a ponta da faca na fechadura, e felizmente da certo. Após alguns momentos tentando a arrombar, surpreendentemente consigo.

Abro a porta, e a fecho atrás de mim.

Assim que fecho a porta, escuto passos no corredor, eram médicos conversando. Felizmente, não notaram.

Vejo um cômodo pequeno, com paredes brancas, sem janelas. Stiles estava no chão, desmaiado.

—Ei. - Me abaixo ao lado dele. - Porra. Stiles. Acorda.

𝐌𝐞𝐬𝐬𝐞𝐧𝐠𝐞𝐫 𝐎𝐟 𝐃𝐞𝐚𝐭𝐡 | 𝐒.𝐒Onde histórias criam vida. Descubra agora