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"Por Andrea"

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"Por Andrea"

O toque da campainha me fez arrepiar, eu já havia lhe falado que queira contar hoje a elas que ele era o pai, mas depois dessa reação de Alice, não sei se era a melhor hora para ele aparecer.

Me dirigir até a porta, sem que nem uma das duas me visse, elas estavam bem distraída com os novos brinquedos. Assim que abri a porta, vi ele ali parado, continuava lindo como sempre. Assim que ele sorriu para mim, senti meu coração ir a mil, ele tinha esse poder em mim.

Jandino– Oie. – Ele sorri se aproximando mais de mim, suas mãos forma para minha cintura, e seus lábios se uniram ao meus, por leves segundos. – Como foi? – Dei um suspiro com essa pergunta.

Andrea– Valentina amou saber que você era o pai. – O sorriso dele so aumentou. – Mas, a Alice não reagiu muito bem. – Meu coração batia mais forte o sorriso dele foi se desmanchando.

Jandino– Por que? Ela não gostou de mim? – Dei um abraço nele, por instinto.

Andrea– Não é isso. – Me afastei para olhar para seus olhos. – Ela só tem medo, você sabe como ela é, bem insegura para um bebê. E, ela acha que você a abandou, e teme que isto possa voltar a acontecer. Só de um tempinho a ela, mostre que você não pretende abandoná-la, mas também não a force.

Jandino– Vou fazer o meu melhor por elas, não quero mais deixa-las, nunca quis. – Dei um sorriso para ele. – Eu tenho um presente para elas, e isso inclui você.

Andy– E o que é? – Perguntei curiosa, dei passagem para que ele possa entrar no meu apartamento.

Jandino– Já vai descobri. – Fechei a porta e fui até a sala, as duas ainda estavam a brincar com os novos brinquedos. Me aproximei para que elas notase que eu estava ali.

Indiquei minha cabeça para Jandino, que estava parado na entrada da sala, Valentina sorriu para ele. Alice olhou para ele, e depois para mim, só espero não ter piorado a situação dela.

Jandino– Oi, meninas. – Valu largou a nova boneca no chão. – Eu trouxe umas coisas para vocês duas, de aniversário. – Ele sorriu para Alice, Valu se aproximou dele, que se abaixou com uma caixa, parecia de pizza, eu nem havia visto que ele carregava.

Segurei na pequena mão de Alice, e a levei até ele, ela me acompanhou, mesmo em paços lentos. Jandino abriu a caixa, assim que nos aproximamos, os olhinhos das duas brilharam quando viram o tinha ali dentro.

Valu– É cupiqueike titiu, muito cupiqueike. – Ela sorriu, olhando para todos aqueles bolinhos, rosa, roxo, azuis claros e escuros, alguns amarelo e vermelho. Diversos bolinhos.

Alye– A genti podi cume um? – Ela olhou para mim, eu concordei, como poderia negar.

Jandino – É todos para vocês. – Ele pegou um lilás, que estava no canto, havia um confeito encima, um A na cor dourada. – Esse é para você, é sua cor preferida, né? – Ele deu a Alice, que pegou de bom grado.

Alye– Obrigada titiu. – Valentina passou a língua pelos lábios, esperando um também. Ele pegou um rosa pink, com um V dourado, e deu a Valu.

Valu– Obrigada. – Ela sorriu antes de comer um pouco do glace, o que deixou seu nariz e um pouco de sua bochecha rosa. Alice riu da irmã, seu rosto também estava sujo do doce.

Jandino– Bom, tenho mais uma coisa. – Ele tirou um envelope do bolso e entregou diretamente a mim. – Abre.

Abri com todo cuidado para não rasgar nada, tirei o que tinha dentro, passagem e alguns ingresos. Olhei para ele, para ter sua confirmação.

Andrea– Sério? Isso é, de mais. Mas é muita coisas.

Jandino– Nao foi nada, so queria dar algo memorável a elas, e a você também.

Alye– O qui é mama?

Andy– Nos vai conhecer a Disney, meus amores, vocês vão conhecer o castelo das princesas. – As duas comemoraram, Valu abraçou ele, quase o derrubando.

Valu– Isso é legal, pai... titiu. – Ela se auto corrigiu, depois de se afastar do abraço.

Jandino– Pode me chamar de pai se quiser, é isso que eu sou, não é? – A loira concordou, e ele a abraçou de volta. Depois de soltá-la, ele olhou para a Alice. – Posso abraçar você também?

A pequena olhou para mim, depois para ele, e balançou a cabeça de vagar, dizendo que podia sim. Jandino a abraçou, devagar e muito carinhoso, depois disso, ele começou a fazer umas cócegas nelas, a coitada riu um monte, até pediu para parar, e ele parou na hora, mostrando ser bem respeitoso com ela.

Jandino– Eu queria fazer essa viagem so nós quatro, mas eu comentei com algumas pessoas do elencos, e eles também estão querendo ir.

Andy– Não tem problema, vai ser divertido, elas vão gostar também, vamos ter momento de nos quatros, e talvez de nós dois também. O que acha de irmos comer as panquecas eu eu fiz? – Olhei para as gêmeas, que já foram correndo para a cozinha. Olhei para Jandino e chamei ele com a mão.

O café da manhã foi bem tranquilo, cheio de risadas das pequenas. Alice já estava melhor, e Jandino sempre pedia permissão para ela antes de abraçar, beijar ou mexer em seus cabelos. Estávamos parecendo uma família de verdade.

Depois de todos comer, Jandino foi brincar com elas na sala, foi uma festa de tanta bagunça, eu limpei a bagunça que tinha fincado na cozinha e depois fiquei olhando os três brincando de barbie.

Jandino– Acho que ela está com sono, anjinho. – Indicou para Alye, que estava quase caindo de cansada.

Andrea– Filhota, vem cá. – Chamei pela pequena, que veio e se deitou no meu colo. – Fica com a Valu? Vou fazer ela dormir.

Jandino– Claro, vai lá. – Ele voltou a brincar com ela, fui para o quarto e me sentei na cadeira balanço, Alye ficou deitada no meu colo. A bebê colocou a mão por baixo da minha blusa, até chegar no meio seio, seus olhinhos brilharam, e eu entendi o que ela queria.

Abaixei uma alça de minha blusa e a do meu sutiã também, deixei que ela sugace meu seio, eu já havia começado o desmame com elas, e estava funcionando, mas hoje era aniversário delas, hoje elas podiam. A loirinha logo foi fechando os olhos, até dormir.

Jandino apareceu no quarto, e sorriu para mim, minha cara estava péssima. Não havia dormindo muito essa noite. O mais velho se aproximou de mim, beijou meus lábios em um beijo lento, depois passou a mão pelo rosto de Alice, próximo a minha pele, senti me arrepiar inteira, e acho que ele percebeu, ele beijou a bochecha da pequena, me fazendo suspirar.

Andy– Jandi... – Falei em um sussurro para ele.

Ele se afastou de mim, e saiu do quarto. Jandino, o que faz comigo, e como me deixa assim.

 Jandino, o que faz comigo, e como me deixa assim

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