Capítulo 10🌻

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Jungoo🐰

Desperto com meu homem berrando no celular, abro meus olhos lentamente e tenho a imagem do bumbum grande do mesmo, meu alfinha estava só de cueca branca e uma chinela preta da puma.

Me sento na cama colocando minhas pantufas, ao colocá-las caminho até o mesmo abraçando-o por trás, o pau do meu homem estava dormindo já que estava bem molinho.

— Jiminzinho....- esfrego meu rosto em suas costa nuas, essa que era quase toda tampada por tatuagens.

— Junzinho....- adentro a cueca do mesmo trazendo seu membro para fora, começo com um movimento lento. — Puta merda amor. - ofegou.

Aos pouco seu pau foi despertando em minha pequena mão, o que me fez aumentar a velocidade da masturbação.

Sou manhoso, um nenêm e tudo mais... Porém quando eu quero ser um safado de quinta, eu sou e dou o meu melhor na safadeza, nunca fui disso, apenas estou sendo com meu homem, o qual eu quero para resto da minha vida.

— Jiminzinho, está gostoso? -- pergunto num sussurro próximo ao seu ouvido e o vejo se arrepiar inteiro.
-- Estou sentindo seu pré gozo vazar em minha palma, você é muito gostosinho, como eu não te conheci antes meu amor?

Eu já estava vazando aos montes, em um passe de mágica, eu fui parar de cara na parede, consegui atiçar meu homem do jeito que eu queria. -- Nesse momento eu tinha um homem sedento, esfregando-se em minha bunda, estocando-me por cima da minha roupa.

— Jimin....- repreendo-o quando o mesmo segura em minha roupa e a rasga todinha, solto um riso malicioso ao sentir seu pau em minha entrada.
— Camisinha... amor a camisinha.

— Silêncio...- ditou rouco e eu gemi ao sentir minhas nádegas arderem ao serem estapeadas por ele. Era um tapa atrás do outro e eu só sabia gemer e me inclinar mais contra o membro dele.

Escuto o barulhinho da embalagem e o vejo desenrolar em seu comprimento, meu homem encharcou seu pau e veio em minha direção.

— Bebêzinhoo. - gemi ao tê-lo forçando em minha entrada.

Ele segura em minha cintura e caminha comigo até a mesa, deito-me com meu troco na mesa do quarto, gritei bem alto quando a cabecinha entrou com tudo.

— Contrai minha puta, -- nunca gostei de ser xingado antes, mas ter ele me chamando assim me dá ainda mais tesão. Logo faço o que ela pede -- Isso amor.

— Jiminzinho, está ardendo muito amor, muito mesmo. - choramingo manhoso.

— Agorinha passa meu menino. Minha vadia, só minha. - estocou-me entrando por completo, me agarrei na beirada da mesa sentindo suas estocadas certeiras.

— Jimin....eu te mato meu amor, isso dói tanto. - resmungo baixo, porém estava muito gostoso, tudo isso é bem prazeroso.

— Puta merda meu ômega, que cuzinho apertado. - rosnou em meu ouvido fazendo-me gemer manhoso.

Levanto meu tronco e seguro na borda da mesa, coloco minha perninha direita em cima da mesa e começo os movimentos para trás e pra frente. E tenho a certeza que ele gostou quando rosnou rente ao meu ouvido.

— Está gostoso meu homem? - ofego.

Nosso cheiro e gemidos tomou conta do ambiente, deixando tudo mais quente e gostoso.

— Estou amando... ômega. - grunhiu e eu choraminguei ao ter meu pontinho acertado pelo mesmo. — Achei seu pontinho doce, gostoso?

— Achou amorzinho, segure em minha cintura e me foda forte e fundo, vamos. - peço impaciente. Eu gosto de comandar, ainda mais tendo um homem desses me fodendo tão gostoso assim. — Amor... - gritei ao tê-lo me estocando bruto. Que homem é esse? Coitadas das minhas pernas. Depois disso eu não ando mais.

— Com certeza meu ômega ficará sem os movimentos das pernas -- disse deixando um tapa gostoso na minha perna, me fazendo gemer mais alto.
-- Minha gostosura contrai gostoso. - o barulho da sua pelves batendo em minha bunda estava alto demais. Ele segurava minha cintura com tanta possessiva que me deixou ainda mais quente.

— Jimin... - sinto meu pau ser agarrado e nisso eu gozei em jatos fortes em sua palma e um pouquinho na mesa. — M-meu ho-homem.- desbrucei-me sob á mesa gemendo seu nome.

Meu homem estouco-me por longo minutos, por vezes o sentia me apertar contra si e mesmo que eu estivesse já cansado estava adorando tê-lo me fodendo desse jeito e não demorou para ele gozar na camisinha. Senti seu no e apenas relaxei para que não doesse.

— Jungoo. - respirou fundo.

— Amorzinho, seu nó amor... amor fique quieto está machucando.

— Desculpe-me meu ômega. - alisou minhas costa enquanto gozava a última gota. — Deixe-me ver se machuquei você meu nenêm. -retirou-se de dentro e observou tudo bem direitinho.

— Estou bem amor, vamos banhar estou agoniado com todo esse suor e porra em meu corpinho todo, eu estou sentindo tudo arder. - resmungo.

— Jungoo.... meu bem você sangrou um pouquinho.

— É normal isso bebêzinho, você acabou comigo. - solto um risinho fraco.

— Você me provocou... - ganho uma palmada super, mega ardida, meu corpo todo se arrepiou. — Seu rabinho está bem judiadinho, daremos um jeitinho nisso. - virou-me de supetão capturando meus lábios em um ósculo que me tirou de órbita.

E alguma coisa me diz que isso se repetirá várias vezes e eu vou adorar cada uma delas.

Estar com Jimin é estar no paraíso, estamos unidos não só fisicamente como de coração e almas também.

Continua...

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