Capítulo 11🌻

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Jungoo🐰

Caminho de um lado para o outro já que eu estava ajudando meu homem em nosso jantar, tudo em mim estava doendo.

— Estou preocupado... - me viro para olhá-lo.

— É algo pessoal meu amor? Seu ômega pode saber? - pergunto calmo.

— Eu te machuquei meu bem? Sente muita dorzinha? - vejo seus olhos lacrimejando.

— Amor não... meu amor seu ômega está bem. - seguro em seu rostinho limpando as lágrimas.

— Ômega, eu não irei me perdoar se isso acontecer... - murmurou baixinho encostando sua sua cabeça em meu ombro, enquanto isso começo um carinho em suas costa descobertas.

— Está tudo certinho com seu menino amor, estou pronto pra outra foda bruta e violenta. - sorrimos cúmplices.
— Tudo bem em se preocupar com seu ômega, meu homem está emotivo também, vamos aproveitar juntinhos e sem preocupações. - sinto o cheiro de queimado.

— Ômega... - separou indo até os nossos ovos mexidos. — Queimou tudinho. - apontou para panela.

— Iremos fazer outro, desistir está fora de cogitação, vamos logo amor, estamos famintos. - resmungo com um biquinho nos lábios.

— Jungoo, cuidado meu bem, está quente. - assinto em resposta.
— Mais tarde ligue para seus pais, eu irei aproveitar para ver algumas coisas sobre a máfia.

— Jiminzinho, pegue essa coisa pra mim, por favorzinho meu amor, prometo te chupar bem gostozinho antes de dormirmos. - pisco pro mesmo.

— Só tenha cuidado com o nó em sua garganta, eu estou em alerta, em tudo e por tudo... - ganho um tapa na coxa.

— Amor... seus tapas são bem coisado meu... a-amor eu vou deixar tudo cair no chão. - santa misericórdia... meu homem estava se esfregando em minha coxa.

— Meu pau está vazando nesse inferno, o ruim do cio é que eu vazo igualzinho a você, por isso eu sempre me dopei. - deu de ombros e eu observo sua cueca cinza com uma enorme manchinha do seu pré gozo.

— Sai em seu bumbum também?

— Florzinha, é só meu membro mesmo, nesse época ele vaza muito entende? Isso é pra facilitar a entrada no seu rabinho gostosinho e apertado.

— Estou com ciúmes só de imaginar seu pau entrando em outras pessoas que não seja eu... Você deveria ser puro, poderíamos ter pedido a virgindade juntos. - faço um biquinho e me viro.

— Florzinha, isso é passado, foque no agora, daqui pra frente meu pau será apenas seu, na verdade ele sempre te pertenceu, só que nos conhecemos um pouquinho atrasado.

— Nadinha nesse mundo acontece por acaso. - sinto uma dorzinha em meu baixe ventre. — Vamos terminar logo, já estou começando a sentir dores em meu baixe ventre.

— Certinho, eu acabei de sentir também. - rosnamos em uníssono fazendo tudo tremer. — Benzinho, sente-se alí na cadeira, eu irei terminar tudo aqui. - deixo um selinho em seus lábios e aviso que irei subir para fazer algo.

Ao chegar no quarto, pego todas as camisinha que compramos, pois meu homem é bem esquecido e não queremos bebê por agora, não mesmo.

Desço novamente encontrando meu homem escorado na bancada enquanto respira fundo.

— Jungoo. - chamou-me com a voz rouca.

— Jimin... estou aqui do seu ladinho meu amor, vamos passar por esse cio juntos e vamos conseguir cuidar um do outro, vamos subir. - seguro em seu braço e subimos para nosso quarto.

— De quatro na cama. - ordenou e eu obedeci e caminhei até a mesma enquanto retiro minha única peça. Ter o Jimin todo mandão assim me dar ainda mais vontade. — Camisinha?
- aponto.

u estava muito exposto naquela posição, deixei o tronco apoiado na cama enquanto meu quadril estava empinado para ele, mas quem liga se estou exposto assim? Meu homem já viu tudo isso aqui.

— Jiminzinho, entra logo amor. - e meu homem entrou lentamente fazendo meu corpo pegar fogo, na verdade eu já estava foguento.
— Isso amor, desse jeitinho, aaanw....uhm amor.

Meus cabelos foram agarrados pelo mesmo enquanto seu pau entrava e saia com uma enorme facilidade. A pegada desse homem me faz ver estrelas.

— Jungoo. - rosnou e alí eu dei conta de que havíamos entrado no cio, rosnávamos a cada instante e gemíamos ambos os nomes.um do outro enquanto ele me estocava da forma que eu mais gosto, bruto.
— Deixe-me te marcar meu ômega?

— Faça isso meu amor, seu ômega fará o mesmo.

Tudo estava bem intenso, eu só sabia pedir por mais e mais, estávamos sedentos um pelo outro, meu homem me fodia com toda a sua força, e isso ele tinha demais, pois somos lúpus.

— Jeon....- gemeu grave e eu contrair em volta do seu pau.
— Minha putinha gostosa, aperta seu homem. - reviro os olhos em deleite.

Jimin sabe como me tocar e me fazer querer cada vez mais. Estar sedento por ele não é o bastante. Jimin não me preenche, ele me transborda.

— Jimin... e-e estou per-pertinho de gozar e você nem me tocou, meu corpo está... -- já não conseguia nem mais pensar nessa altura do campeonato, Jimin me pegava de um jeito, ter ele segurando minha cintura com força e agarrando meus cabelos dessa forma só serviam para me deixar entregue a ele, cada vez mais
-- amor, acerta ai de no-novo. - solucei e me dei conta de que eu estava chorando de prazer.

— Ômega, puta merda, diga-me meu bem, você gosta quando eu faço isso? -- entrou de uma vez me fazendo perder o restante de sanidade existente em mim -- Ou isso ?
- ondulou o quadril para os lados acertando-me em cheio.

E quando senti minhas pernas tremerem, meu baixo ventre revirar e contrair que entendi eu fui o primeiro a chegar no ápice.

— Alfaa... - ofego baixinho.

— Vamos fuder de novo e de novo, e quando terminarmos iremos foder de novo, será assim até o último dia do nosso cio.

— Estou prontinho para te receber meu amor.

O primeiro cio sempre é mais intenso, e os dois no cio junto então? Acaba com tudo, essa casa estará uma zona quando tudo isso acabar.

Continua...

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