Capítulo 16🌻

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Jimin narrando.

Saio do banho dando de cara com meu ômega dançando no meio do quarto, o mesmo assistia desenho enquanto fazia algo estranho. Eu realmente achei estranho.

— Benzinho...nossa transa mexeu com seus neurônios?

— Talvez amorzinho. - quem aguenta um trem desse? Eu fico todo bobinho quando ele me chama assim...

— Seu bumbum dói ou coisa do tipo meu bem?

— Jiminzinho, seu ômega está bem okay? Só arde um pouquinho, nada demais.

— E quem disse que ardência não é nada demais? Deixe-me ver seu bumbum. - peço assim que me aproximo do mesmo.

— Aproveite e me foda com seus dedinhos amorzinho, hoje a noite você não me escapa, seu alfa gostoso.
- sorriu sapequinha.

— Jungoo, nosso cio já passou meu bem, minha putinha quer sentar de novo? - aliso suas nádegas e as apalpo com gosto.

— A-amorzinho...- choramingou manhoso.

— Geme minha putinha, isso bem baixinho. - retiro meu roupão e jogo no chão, masturbo meu pau já que eu me encontrava pré ereto, levo até a entrada do mesmo e vou entrando aos pouquinhos. — Seu rabinho está me esmagando.

Estar dentro dele é algo que não tem como explicar, Jungoo é perfeito demais e quando estamos transando assim e eu amando o seu corpo eu me sinto único, ele me abriga tão bem.

— Jimin... oh isso amor. - gemeu todo pitico, seguro em sua cinturinha e vou aumentando a velocidade das estocadas. Ele gosta com força e é isso que eu dou a ele. Dou tudo que meu ômega quer. — Fo-fode seu ômega..
- esse adora receber meu pau.

— Gostoso do caralho. - começo a estocá-lo forte e fundo.

— Jiminzinho, isso amor, eu estou pertinho de gozar. - me avisou, seguro firme no membro do mesmo o masturbando a medida que eu o estocava.

— Goza minha puta, goza bem gostoso pra mim ou eu terei que te foder novamente, suje minha mão. - mordo o lóbulo de sua orelha.

— Amor, seu ômega não aguenta mais, eu vou... - gemeu dengoso enquanto se desfazia em minha palma.

Estoquei-o por um bom tempo e logo vim em jatos fortes no interior do mesmo.

— Jungoo.... - grunir.

Seguro o mais novo pela cintura o enchendo de beijinhos.

— Jimin, estou acabadinho amor.
- solto um riso maldoso.

— Quem mandou mexer com quem está quieto uhm? - abraço-o por trás deixando meu pau flácido entre suas bandas gordinha. — Banhar mocinho, temos algo pra fazer nesse instante.
- dou-lhe uma bela palmada.

— Aí amorzinho...- alisou o bumbum.

— Putinha - caminhamos até o banheiro do meu quarto para tomarmos um banho rapidinho.

Tomamos um banho rápido mesmo, só para tirar o suor do corpo e a porra presente, pois já tinhamos banhado pouco antes de transarmos pela segunda vez.

Nos vestimos e descemos para cozinha.

— Jiminzinho....

— Humm? - pego dois potinhos de lámen para fazermos.

— Sabe amorzinho, eu queria te pedir algo...

— Diga-me benzinho.

— Eu quero morar aqui com você, sabe? Nem pensar de me mandar embora pra casa dos meus pais, quem disse que eu vou? De jeito nenhum. - dou uma risada alta com as coisas desse serzinho.

— Vamos conversar com seus pais, assim podemos ficar mais juntinho não é mesmo? - selo sua boquinha gostosa.

— Humrum. - bateu palminhas.

Minha coisinha adorável.

🌻

Dou uma corridinha até nosso quarto já que eu deixei meu ômega sozinho, ao entrar no cômodo tenho a imagem do mesmo sentadinho enquanto mexe no celular.

— Benzinho. - chamo-o.

— Oi amorzinho, estou com muita dor entende? Porem agora é cólica mesmo, já tomei meu remédinho e tudo, já deitei de bruços, de todas as formas...
- choramingou, tadinho do meu ômega, eu até que sentir uma dor, mais pensei que fosse outra coisa.

— Tadinho do ômega. - sento-me ao seu lado, seguro no bracinho do mesmo o deixando em pé, entre minhas pernas
— Vamos dividir essa dorzinha certo?

— Como amorzinho?

— Pela nossa marca, podemos sentir tudo o que o outro sente, somos marcados meu bem. - me levanto e o pego nos braços. — Eu te amo minha coisa preciosa.

— Eu também amo meu alfinha.


Continua...

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