Capítulo 12🌻

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Jimin narrando.

Nosso cio durou uma semana certinha, anteontem tivemos nossa última transa ainda no cio, optamos por passar um dia a mais, que no caso ontem.

Então eu aproveitei para organizar nossa bagunça, cuidei direitinho do meu ômega, assim como ele cuidou bem de mim, nos marcamos e cá estamos nós nos exibindo com nossa marca.

Meu nenêm está mais apegado e manhoso, é super normal ficar assim depois desse período de cio, estou amando tê-lo desse jeitinho dengoso.

Neste momento estávamos à caminho da mansão.

— Benzinho, está com fominha ou está satisfeitinho? - pergunto enquanto faço um carinho entre suas coxas.

— Estou cheinho amor...- ronronou baixinho.

— Dengoso, seu corpinho está doendo ou qualquer outra coisa do tipo, sua marca? Seu bumbum por dentro e por fora? - observo o trânsito enorme.

— Meu homenzinho cuidou bem do nenênzinho dele, seu ômeguinha está bem meu amor, só quero sentir mais o seu cheirinho, pode intensificar mais?

Nisso eu intensifico mais o meu cheiro deixando-o molinho no banco, seus olhinhos foram fechando-se e o mesmo começou a resmungar igualzinho um nenêm.

Minha coisinha manhosa.

Vinte minutinhos depois estaciono na garagem da mansão.

Destravei meu cinto e desço do carro.

— Meu benzinho? Já chegamos! - digo baixo.

— Aish... - resmungou bicudinho.

— Deite-se em nossa cama meu bem, é confortável. - retiro o cinto do seu corpinho. — Seu homem te leva
- sugeri.

— Estou ótimo amor, só despertou meu sono, estou estressadinho certo?  - aceno sorrindo.

Espero o mesmo descer do carro e pegar sua mala enorme, até agora eu me pergunto porquê ele levou uma mala desse tamanho, só sendo esse ômega mesmo.

— Bem vindo de volta. - disse um dos meus homens.

— Meu namorado está ao meu lado não vê? - pergunto já que o mesmo só comprimentou a mim.

— Eu não quero ser comprimentado por ninguém, se fosse teria falado de primeira e não ter esperado meu alfa dizer, passe bem. - disse meu ômega todo estressadinho.

— Cuidado! - alerto-o e sigo minha ferinha estressada.

Ao chegar em meu quarto o mesmo estava jogado na cama, deixo meus pertences ao lado e me sento alisando seu bumbum gordinho.

— Isso é bom....- murmurou.

— Você estuda não é meu bem? Está no último ano? - pergunto enquanto mando uma mensagem para os meninos.

— Estudo! E sim amor, é meu último ano no colégio, amanhã eu já tenho que ir. - fez um biquinho.

— Jungoo, sabe dirigir meu bem?

— Eu tenho medo de bater em outro carro, não sei dirigir, já tentei várias vezes, porém meu medo não deixa eu aprender. - rio de canto.

— Se soubesse dirigir eu te daria um carro. - me levanto da cama indo ao encontro da minha mala.
— Vou te dar uma arma com as iniciais do meu nome certo?

— Certinho amor, eu quero muito uma arminha. - sentou-se na cama me olhando atento.

Olhos de jabuticabinha.

Procuro pela mesma essa que estava no fundinho da mala.

— Vem cá meu benzinho. - chamo-o e ensino tudo certinho.

— Eu vou poder sair com ela? - pergunta ao soltar meus lábios.

— É pra isso mesmo, pode matar quem quiser, seu homem está autorizando isso, okay? - puxo-o para meu colo.

— Eu vou mesmo, é só tirar minha paciência. - murmurou sorrindo.

— Paciência essa que não existe não é meu ômega? Desde quando temos paciência mesmo? - solto um riso fraco.

Continua...

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