Capítulo 11: A China é bonita?

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O primeiro de setembro chegou e o humor de Albus Dumbledore estava muito inconstante. Severus nunca teria pensado em ver o homem assim, quase como Voldemort. Tudo por causa da ausência de uma criança no Salão Principal. Ainda assim, a situação não era tão ruim, pois o Conselho os estava ajudando. Graças ao que Alderion havia feito, os ataques do Lorde das Trevas eram fáceis de controlar e, como o homem suspeitava de um espião, Severus não era mais bem-vindo nas reuniões do Círculo Interno. Mas longe de deixá-lo ansioso, essa mudança lhe daria mais poderes quando o lorde das trevas percebesse que ele não tinha nada a ver com isso. Na verdade, ele estava longe de ser o melhor espião que existia, apesar de todos esses esforços. Por agora, ele tinha que observar especialmente o diretor e este era cada vez mais assustador à sua maneira. Ele não sabia exatamente qual era o problema, mas havia um. Seria discutir com Alderion... Severus se esbofeteou mentalmente. Ele estava completamente apaixonado pelo homem e isso não era algo para o qual ele estava preparado.

-Boa noite a todos. Como você sabe, Harry Potter não está mais entre nós.

Severus reprimiu uma careta. Dumbledore estava brincando com fogo para não respeitar o garoto. Até ele havia entendido que precisava ser cuidadoso. Alderion e até mesmo todo o Conselho não estava brincando sobre isso.

-No entanto, ainda esperamos que ele volte durante o ano letivo. Enquanto isso, além dos ataques, você deve estar ciente de que Lord Voldemort está vivo e passa bem.

Suspiros de medo e outras reações foram ouvidos. Severus observou enquanto o diretor instrumentalizava o medo.

-Enquanto estiver em Hogwarts, não arriscará nada. Tenho certeza que você está bem ciente disso, toda a equipe está cuidando de você.

Sim, tão bom que o garoto foi sequestrado na escola para um ritual de magia negra. Severus não iria apontar isso, as crianças tinham que ser seguradas com força. Mas o professor não gostou de como Dumbledore se colocou como salvador quando não participou da defesa do país dos ataques do Lorde das Trevas desde que eles começaram. Não, ele estava ocupado com outra coisa. Ele se perguntou o quê. Mas não cheirava bem a ninguém essa história. Principalmente para o próprio garoto.

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Voldemort estava andando em sua sala do trono, até mesmo sua serpente estava ausente. Era preciso dizer que seu humor inconstante não fazia ninguém querer ficar com ele. Ele não entendia como aquela estúpida Bellatrix poderia tê-los vendido tão rapidamente? Para os primeiros ataques, ele planejou usar o link do Ministro entre Sirius Black e esta fuga. Mas Bellatrix destruiu tudo ao declarar seu retorno, ao fazer um discurso sobre ele e sua 'beleza', seu poder. E como ele teve que intervir para controlá-la e silenciá-la, sim, todos sabiam que ele estava bem nos bastidores se preparando para sua vitória. E pensar que até mesmo o garoto Potter e Dumbledore falharam em fazer acreditar em sua existência... Um de seus próprios lacaios o vendeu. E Bellatrix de todos. A punição foi severa, foi um verdadeiro prazer torturá-la por isso, deixando-a quase à beira da morte.

Ninguém além de sua irmã realmente teve pena dela, pois ela apenas dificultou as coisas para todos. Lúcio era observado de perto pelos Conselheiros, assim como outros que haviam conseguido obter cargos importantes. Em suma, eles eram bastante inúteis no momento e assim permaneceriam enquanto essa vigilância rigorosa estivesse ativa.

E não tinha mais com quem desabafar seu mau humor. Voldemort desejou ter cabelo para puxá-lo um pouco. Talvez fosse hora de ele também fazer uma viagem ao Japão. Afinal, Dumbledore foi recebido, não foi? Ele zombou. Ele não era louco o suficiente para isso. Ir se jogar na boca da criatura sagrada para voltar novamente ao estado de névoa? Não, obrigado. Ele odiava não ver solução para seu dilema. Tanto faz... Pode ter havido um.

E ao nascer do sol. [TRADUÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora