Capítulo 16: Vamos dar um passeio em Hogsmeade...

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 Asami lutou para retornar à forma humana. Era como vestir um terno todas as manhãs, às vezes satisfatório, às vezes muito irritante. Era como se esconder de si mesmo quando estava orgulhoso de quem ele era. Mas um dragão não foi feito para ir a qualquer lugar, ainda mais em uma escola. Enquanto voavam, Harry o tranqüilizou. Seu companheiro não ficou nem um pouco zangado ou assustado com seu ato. Ele até esperava que isso acontecesse mais cedo. Asami ficou feliz por ser agradecido por sua paciência. Porque ela normalmente não existia, mas para o marido, ele foi capaz de aguentar. Ele não era culpado de nada de qualquer maneira. Harry acrescentou que era irônico que ele os tivesse matado bem no próprio símbolo das quatro casas, mesmo ensinando-lhe o lema de Hogwarts: "Draco dormiens nunquam titillandus". Nunca faça cócegas no dragão adormecido. Ele tinha que concordar com Harry, estava tudo muito bem. O que não mudou o problema quando eles voltaram para Hogwarts para passar a noite. Ele não foi capaz de recuperar uma aparência humana. Então eles dormiram na beira da Floresta Proibida, Harry cuidadosamente protegido contra seu corpo reptiliano. E não lhes fizera mal acordar com a aurora, com o orvalho. Porque mesmo que Asami fosse firmemente urbano, ele não recusava alguns retiros no campo de vez em quando. Harry se protegeu cuidadosamente contra seu corpo reptiliano. E não lhes fizera mal acordar com a aurora, com o orvalho. Porque mesmo que Asami fosse firmemente urbano, ele não recusava alguns retiros no campo de vez em quando. Harry se protegeu cuidadosamente contra seu corpo reptiliano. E não lhes fizera mal acordar com a aurora, com o orvalho. Porque mesmo que Asami fosse firmemente urbano, ele não recusava alguns retiros no campo de vez em quando.

E agora eles estavam em Hogsmeade. Foi difícil segurar os alunos que aprenderam no mesmo dia em que o passeio foi cancelado. Porém, a vice-diretora soubera fazer, na falta de ter o ensino perfeito, tinha o punho de ferro adequado para que todos a ouvissem. Asami sentiu o alívio de seu marido como se fosse o dele. Seu companheiro era decididamente muito bom.

-Eles realmente valem a pena?

-Eles são crianças, vamos dar uma chance para eles crescerem.

Asami deu de ombros e acendeu um cigarro. Com o desejo de ser um dragão novamente. Ele pensou que logo retornaria à sua forma divina. E como ele estava certo...


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Dizer que Albus Dumbledore estava furioso seria como dizer que o homem havia passado da fase em que parecia ter pouco ou nenhum controle sobre si mesmo, sobre o mundo, sobre tudo o que havia construído. Infelizmente para ele, era de fato uma verdade a esta hora. Mantido como um criminoso na prisão. E não qualquer prisão, o Conselho! Ninguém poderia ouvi-lo ou salvá-lo aqui. Fawkes, sua fiel fênix, também não respondia às suas muitas ligações, ele nem mesmo sentia aquele vínculo de mestre com familiar que eles possuíam por tanto tempo. Era como se estivesse sozinho na terra e fosse a primeira vez que experimentava essa sensação. Claro, ele já se sentia um gênio incompreendido, um ser que a maioria só podia imaginar, mas não ler todas as sutilezas e poucas pessoas o desiludiram dessa impressão. O único que havia entendido o havia traído. Ou foi o contrário? Deixa para lá. Ele tinha que sair de lá. Ele sabia que as ações tinham consequências, mas nunca teria acreditado que ousariamos colocá-lo em uma cela. Ele não. Não aquele que assustou Voldemort.

-Existe alguém ?

- Sim, sou eu.

Pierrick Castlewhite apareceu na frente da cela, o que dificilmente tranqüilizou Albus. Ele conhecia o sacana, um vampiro da pior espécie que, além disso, podia se gabar de estar à frente da única academia que acolhia todas as idades. Salem deveria ser incendiada e o lugar desaparecido para sempre na opinião do velho. Finalmente, ele poderia se considerar velho quando não tinha ideia da idade de seu interlocutor. Sua posição como primo em primeiro grau do Ministro da Magia deu a ele uma ascendência que ele nunca teria. Ele não entendia por que Cornelius Fudge estava perdendo tempo com as palavras do vampiro, mesmo sendo um membro da família. O esforço de guerra não deve se concentrar em abrigos, mas no treinamento de futuros Aurores. No pedido.

E ao nascer do sol. [TRADUÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora