Capítulo 10: Visitando o Japão?

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Harry caminhou pelos corredores de sua nova escola. Era pacífico, muito mais pacífico do que Hogwarts que, no entanto, era um enorme castelo. Provavelmente foram os próprios alunos que conseguiram dar essa impressão. É claro que Harry ouviu seu amigo e guarda-costas dizer a ele que os japoneses estavam mais tranquilos, mas ao vê-lo... Takefumi estava certo, os outros estavam conversando entre si, sorrindo, mas não levantavam a voz, não tinha isso. extravagância que os europeus tinham, era preciso acreditar. Embora Harry também não se sentisse assim. À força de aprender mais que Mahoutokoro, ele percebeu as diferenças, muito mais do que durante a visita da academia francesa de Beauxbatons e a de Durmstrang em Hogwarts. As aulas ainda não haviam começado, embora Harry tivesse algumas do seu lado. Ele foi ensinado a limpar corretamente com sua varinha, as regras da escola. Era estranho para ele pensar que se dedicaria a limpar sua nova escola como os outros. Mas ele achou que era uma coisa boa.

-Você parece gostar de estar aqui, Harry-sama.

Takefumi estava sorrindo, era tão reconfortante para ele. Ele não queria ser egoísta, mas não queria trocar de academia por seu protegido. O que provou que ele ainda tinha falhas nas quais precisava trabalhar. Ele não podia se dar ao luxo de sempre colocar seu conforto à frente dos outros, isso dificilmente faria dele um bom imperador quando chegasse a hora.

-Gosto desta paz. Em Hogwarts, sempre havia algo esperando por mim em uma esquina. E eu sinto muito.

-O que você quer dizer ?

-Eu sei que outros ingleses estão longe de estar em paz com os Comensais da Morte na selva. Sem mencionar o primeiro ataque anteontem...

Ainda estavam tentando salvar algumas pessoas pelo que elas sabiam. Harry não ficou surpreso que Voldemort já estivesse jogando isso, ele gostava demais de semear o terror para se conter de agir. Foi tudo sobre o fato de que ainda não acharem que ele voltou. Harry parou em uma varanda e observou o horizonte, o mar rolando em suas ondas batendo contra as rochas abaixo. Harry não se sentia culpado, ele não era um Auror, não poderia ter feito nada para impedir isso. Mas ele sabia que outros achavam que ele poderia ter feito algo a respeito. E doeu. Essas pessoas não o conheciam, mas ainda julgavam o que ele poderia ou não fazer.

-Eu sei que serei declarado tão culpado quanto Voldemort...

-Harry-sama.

Takefumi deu um tapinha em suas costas, não sendo capaz de fazer melhor.

-Se os ingleses realmente fazem isso, não valem a pena então...

-Só que não cabe a você nem a mim decidir quem vai viver ou morrer. E terei que enfrentar Voldemort um dia.

Harry tinha certeza disso, embora ainda não tivesse ouvido a profecia. Ele estava ciente de que afastá-lo de novo e de novo era estúpido, mas ele não queria sofrer novamente. Ele passou a mão pelo cabelo.

-Eu sou um adulto que se comporta como uma criança.

-Não. Você é uma criança que recebeu deveres de adulto.

-Sou casado.

-E ? Asami-sama nunca pediu mais de você do que você pode fazer e dar. Ele respeita as suas necessidades, mais do que outros o fizeram, você tem que acreditar.

Harry abriu um leve sorriso. Takefumi estava certo. Mas ele ainda tinha que crescer mais rápido. Para que outros também tenham futuro.

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Albus estava pagando caro por esta 'fuga'. Ele sabia muito bem que os preços haviam aumentado, mas tão drasticamente... A chave de portal internacional de ida e volta que ele estava valendo seu peso em galeões. Mas era necessário trazer Harry Potter de volta para eles. Chegou o final de agosto, o retorno às aulas em setembro não poderia ser feito sem o Menino que Sobreviveu em Hogwarts, ele não admitia. Nem hoje nem amanhã. Ele se virou para as outras pessoas que estava levando com ele para convencer o pirralho. Ele sentiu como se estivessem sendo observados, mas não tinha tempo para lidar com isso.

E ao nascer do sol. [TRADUÇÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora