Street Fighter - Ryu's Awakening

Prelúdio de Novos Desafios

Em uma noite, sem a presença da luz do luar ou das estrelas, uma fumaça negra subia aos céus noturno. Petrificado onde estava e sem acreditar no que via, Ryu estava assustado ao ver a casa de seu mestre, o lar onde crescerá e treinará ao lado de Gouken, coberta por chamas gigantescas.

Um incêndio terrível e devastador que não fora causado por um acidente, e sim por alguém. Ryu podia ver entre as chamas uma figura sinistra caminhando pelo fogo infernal. A figura revelou-se sendo Akuma, que apenas encarava Ryu que continuava estático.

O jovem lutador, vendo a cena de destruição que foi ocorrida por Gouki, começou a sentir uma dor em seu corpo ao mesmo tempo que sentia uma raiva o dominar. Os olhos de Ryu tornaram-se totalmente vermelhos como se seu sangue fervesse. Akuma sorriu ao ver o jovem sendo consumido pela malícia e ira.

— Você.... UUUUUAAAAAAAAHHHH!!!!!

Ryu começou a caminhar em direção ao homem que estava entre as chamas. O jovem uniu as mãos começando a concentrar sua energia hadou. Diferente de antes, o Hadouken nas mãos de Ryu era em tonalidade de roxo sendo que era azul sempre que o jovem usava a técnica. Segurando a bola de energia sombria em suas mãos, Ryu encarava o Demônio diante dele. Este, ao ver Ryu, se virou de costas exibindo seu kanji. Gritando enquanto se entregava ao desejo de matar, Ryu lançou seu Hadouken negro em direção de Akuma que permanecia de costas. Uma explosão ocorreu quando a técnica atingiu o local e Ryu foi engolido por ela sendo obliterado no processo.

Acordando, enquanto se levantava de maneira brusca, Ryu suava enquanto estava de olhos arregalados e ofegante. Olhando para suas mãos, Ryu respirava intensamente.

— "Outro...pesadelo..." — regulando sua respiração, o jovem lutador começou a se acalmar enquanto seu quarto era iluminado pelos raios do sol que passavam pelas frestas da janela.

Se levantando, Ryu caminhou pela casa alcançando as portas e as abriu. Observando tudo ao seu redor, Ryu olhou para o céu azulado e claro.

— Mestre... Eu prometo ao senhor, não deixarei este ki maligno me consumir!