Até o Final.

013

Cl7

  Observo a bunda da Karina, que anda a minha frente. Caralho, que bundão.

Karina: Caraca, eu amo esse lugar! - Concordo com a cabeça, mas ainda focado no seu corpo naquela roupa.

Cl7: Mas tu não disse que já veio aqui? - Questiono confuso, desviando o olhar da bunda dela para o seu rosto, que agora parece ter percebido que eu não estava prestando total atenção na sua fala, e sim na sua bunda. - Qual foi? - Me faço de sonso e ela apenas bufa, continuando seu caminho.

Karina: Bom, mas eu nunca vim aqui. Eu só vi fotos do lugar, sempre quis vir aqui. Por isso eu amo o lugar. - Ela diz deixando perceptível sua empolgação pela finalmente vinda. Dou de ombros ainda caminhando ao seu lado. - E você? Já veio aqui? - Ela questiona.

Cl7: Não. Nunca me interessei muito nessas paradas, tá ligada? - Ela concorda com a cabeça observando o céu estrelado ao som de uma música chique que toca.

  Na verdade, eu sou viciado pra caralho em ficar resolvendo os bagulho do morro e das drogas. Então não vejo nada demais nesses lugares, são só lugares.

  Ela se senta na mesa onde eu disse que iríamos sentarmos. Ela olha o local em volta impressionada.

Karina: O lugar é lindo! Mas poderia tocar umas músicas melhores, né?! Sei lá, tipo um funk. - Ela diz baixo enquanto coça a nuca. Dou risada da sua fala, me ajeitando melhor na cadeira. Tá tocando umas músicas estranhas pra porra, papo reto.

Cl7: Também, né, maior lugar de gente chique, tem que tocar música chique também. - Ela concorda com a cabeça rindo. Logo em seguida, chega uma mulher loira com um sorriso no rosto, provavelmente pra nos atender.

- Boa noite! - A mulher cumprimenta nos dois. A Karina sorri como reposta e eu apenas aceno com a cabeça, sem dar muito papo. - O que o casal vai querer? - A Karina franze o cenho, mas logo muda sua expressão, parecendo não dá importância pra fala da mulher. Hmm...?

Karina: Vou querer esse prato de macarrão ao molho branco. - A mulher concorda com a cabeça antes de anotar o pedido da mesma em um tipo de caderno.

- Certo! - Ela sorri pra Karina que retribui. A mulher se vira para mim, me perguntando logo em seguida. - E o senhor?

Cl7: Vou querer o mesmo que ela. - Aponto para a Karina que batuca as unhas de gel na mesa, enquanto olha a paisagem que da para o morro a noite. - E pra beber pode ser qualquer drink que seja bom, fica pra tu escolher. - Digo para a mulher que parece pensar por um tempo, mas logo concorda se retirando da mesa e indo buscar nosso pedido.

Karina: Não sei o porquê de você ter pedido a ela, certeza que ela vai trazer o drink mais caro. - Ela dá uma risada fraca antes de desviar o olhar para mim, permitindo-me olhar para os seus cintilantes olhos escuros, tornando os ainda mais deslumbrantes pelo fato de ser indecifrável.

Cl7: Teus olhos são mó lindos, papo reto. - Ela dá um sorriso, parecendo de fato ter gostado do elogio.

Karina: Obrigada novamente. - Ela diz parecendo meio envergonhada. Ué? Maior cara de safada, e quando tu vai ver já fica toda sem jeito só por um elogio. - Eu não gostava muito deles, parecia que era meio preto. - Ela ri sem graça da sua própria fala. - Na verdade, foi um menino que me falou isso, que eu era do diabo, fiquei no ódio, cara. - Dou risada escutando sua pequena história. Me escoro na cadeira e cruzo os braços, percebendo cada detalhe do seu rosto que carrega uma leve maquiagem, nada muito pesado, algo que combinou perfeitamente com ela. - Mas hoje, eu nem ligo mais pra isso, acho eles lindinhos. - Ela diz dando um sorriso unilateral logo em seguida. Concordo.

Cl7: Tô ligado, maior neurose isso aí. - Digo ainda encarando seus olhos, que também parecem me analisar. Os olhos dela são ipnotizantes pra caralho, puta que pariu! Me ajeito melhor na cadeira, desviando meu olhar do seu para a paisagem ao meu lado.

  Suspiro um pouco do ar fresco ao meu lado. Hoje o céu tá lindo pra caralho, um vento bom também. Olho para o lado, vendo a mulher vir na nossa direção com a bandeja na mão.

- Aqui. - Ela serve os dois pratos de macarrão com alguma carne que tá com uma cara apetitosa pra cacete. - Como a bebida foi ao meu critério, eu trouxe a mais pedida aqui. - Ela diz olhando para mim, esperando uma confirmação. Concordo com a cabeça e ela serve as duas bebidas, que parece mais ser uma galáxia. Bagulho é todo azul com uns pontinhos brancos. - Espero que gostem! Qualquer coisa me chamem. - A Karina sorri pra ela como forma de agradecimento como sempre e a mesma sai, nos deixando a sós novamente.

Karina: Meu Deus, isso deve ser caríssimo! - Ela murmura analisando o copo por inteiro perplexa. - Também, né, olha que lindo. - Ela diz antes de dar um sorriso ainda analisando o copo decorado.

Cl7: Ih, esquenta com o bagulho do valor não. Eu te chamei obviamente vou pagar. - Digo óbvio e ela nega fraco com a cabeça, desviando o olhar do copo para mim.

Karina: Não precisa, mas eu agradeço pela intenção! - Ela dá um sorriso, antes de dar uma garfada.

Cl7: Tarde demais, já paguei. - Dou um sorriso falso pra ela que me olha indignada, mas logo volta a comer rindo. - Bagulho é bom? - Questiono pegando o garfo. Ela concorda fechando os olhos, parecendo apreciar o sabor do macarrão. Dou uma garfada no mesmo sentindo um gosto bom invadir a minha boca.

  É bom, mas a comida da lanchonete da dona Ju é melhor.

  Comemos a comida, que por sinal estava uma delícia. Depois comemos uma torta boa pra caralho de sobremesa. Saímos do local, descendo os degraus da pequena escada.

Karina: Juro, tadinha da senhorinha. - Ela se lamenta, mas ainda rindo provavelmente por lembrar da cena que a senhora tropeça no próprio pé.

Cl7: Ih, pô, maior pecado tu dando risada da senhora aí. - Nego com a cabeça tendo uma expressão de desapontamento no rosto. Ela revira os olhos rindo e continuando o caminho para o carro. Entramos no mesmo.

Karina: Hmm... Eu preciso voltar pra casa daqui a duas horas. - Ela diz olhando para o relógio em seu pulso, mas logo desviando o olhar para mim novamente. - Acho que dá tempo de fazer o que nós dois queremos. - Ela diz me olhando com um olhar que fode com a cabeça de qualquer um.

  Confesso que tô surpreso por ela ter tomado a iniciativa, mas tornou ela mais gostosa ainda.

  Avanço em seus lábios sem ao menos lhe responder. Ela apenas retribui no mesmo desejo que eu, colocando a mão na minha nuca. Impulsiono ela a se sentar no meu colo, e assim ela faz, ainda me beijando com uma puta intensidade. Desço minha mão para a sua bunda, apertando a mesma logo em seguida.

  Ela arfa, ainda me beijando. Com a outra mão livre, puxo seu cabelo de um jeito que faz ela soltar um gemido baixo. Sinto meu membro dar um sinal de vida, tô precoce, viu. Movimento um pouco a bunda dela contra meu pau querendo que ela sinta e saiba o que causou em mim. Ela dá um sorriso em meio ao beijo e se afasta, com a respiração meio desregulada. Deixo alguns Beijos em seu maxilar antes de descer para o seu pescoço, distribuindo alguns beijos e chupões.

Cl7: Vai lá pro banco de trás. - Digo perto do seu ouvido com a voz rouca, o que faz ela arrepiar por inteira e apenas obedecer, indo para o banco de trás.

  Passo para o banco de trás também, encarando seus olhos que agora, parecem ter ficados ainda mais escuros. Sento no banco e encaixo ela no meu colo novamente, a beijando dessa vez com mais desejo se é que isso é possível. Ela se afasta, tirando a blusa e me dando a visão dos seus seios. Que visão do caralho....

!!

O de hj tá pago🙌

Pra qm acha que tá indo rpd dms, eu tb tô achando💪