1- Sarah Andrade? Nunca ouviu falar.

2.2K 135 32
                                    

Oi gente! Estou começando pela primeira vez uma adaptação e estou muito ansiosa pra saber se vocês vão gostar.

Créditos: lanadelreycabello  a escrita é toda dela, estou apenas adaptando para o shippe Sariette, com a autorização dela, claro.

Não se esqueçam de votar e comentar oque vocês estão achando!

Boa leitura luazinhas!🌙
———————————

— Ainda bem que hoje é o último dia. Não aguentaria mais um se quer. — Estavamos eu, Camilla, Gil e Viih na praça de alimentação da faculdade, conversando.

— Querida, o último dia de aula do ano. — Gil frisou o "do ano" de sua fala, enquanto gesticulava com as mãos.

— O que irão fazer nas férias? — Camilla nos perguntou, enquanto comia sua barrinha de cereal.

— Eu vou pro Guarujá, aproveitar a praia e ver os bofes de sunga. — Pedro respondeu, com um sorriso safado no rosto. O vi soltar o "ai" quando Viih bateu de leve em seu ombro.

— Acho que eu vou pro rio, com o Eliezer — Viih dizia. Eliezer era seu noivo. Era o sonho de qualquer garota. Rico, bonito e tratava Viih como uma rainha.

— Eu vou ficar por aqui mesmo, meus pais não querem viajar. Creio que minha vó vem pra cá. — Cami, por sua vez respondeu — E você Juju? — A mesma me perguntou, com um olhar curioso em seu rosto.

— Vou pra fazenda, com meus país. — Revirei meus olhos — Odeio aquele interior, cheio de mosquitos e bichos. — Disse fazendo pouco caso. Todo ano íamos pra fazendo dos meus pais nas férias. Eles adoravam reencontrar os amigos que tinham nas fazendas vizinhas, e todo ano faziam uma festa no primeiro dia que chegavam. Era um saco.

— Pensa pelo lado bom, você vai ver os fazendeiros. — Gil passou a mão em meu braço, fazendo graça.

— Aqueles velhos? — Coloquei o dedo indicador na boca, fazendo barulho de ânsia de vômito. Observei meus amigos rindo.

Ouvi o sinal bater. 15hrs em ponto. Hora de ir pra casa. O ultimo dia geralmente não tinha muito conteúdo, íamos apenas para marcar presença.

— Finalmente. — Gil falou, assim que ouviu o barulho do sinal — Vamos logo. Oque estão esperando? — O menino perguntou. Gil foi o primeiro a se levantar, depois eu e as meninas fizemos o mesmo, pegando nossas bolsas que estavam na mesa.

Seguimos andando, até a saída da faculdade.

— Tchau meninas. Vou sentir muita saudades. — Gil nos abraçou, um abraço coletivo. Ele era assim, exagerado e sentimental.

— Também vamos, Gil. — Viih disse, ainda no abraço. Seus olhos estavam marejado.

— Credo, nem parece que vamos nos ver mês que vem. — Disse a eles, saindo do abraço.

— Grossa. — Gil respondeu, limpando seus olhos que também estavam marejados. — Vamos manter contato no grupo. Vou indo, minhas gatas. — Vi o menino pegar a chave de seu benz, jogou um beijo no ar. Logo o mesmo se afastou, indo em direção ao estacionamento.

Em um olhar de relance, observei José, o motorista do meu pai parar do outro lado da rua.

— Meninas, José chegou. Vou indo. — Me despedi de minhas amigas com um abraço.

Atravessei a rua correndo, por conta do sinal parado e entrei no carro.

— Boa tarde, chefinha. — José me disse, com um sorriso no rosto. Eu odiava aquele apelido que ele me chamava desde os sete anos.

A dona da fazenda ao lado [ADAPTAÇÃO SARIETTE]Onde histórias criam vida. Descubra agora