33- Vale do mel.

783 84 20
                                    

Tô viva!! Estou meio sem tempo pra atualizar, por isso consegui atualizar a fic só hoje pra vocês.

Espero que gostem.

Boa leitura, luazinhas!🌙

☆☆☆☆☆☆☆☆

Conforme os dias passavam, a empolgação e as expectativas de Sarah e Carla aumentavam, para a virada do ano.

Exatamente hoje dia trinta e um, iríamos para Vale do mel, a cidade vizinha.

- Juliette, você vai mesmo passar o réveillon
longe de nós? - Ouvi minha mãe perguntar.

Estávamos eu e meus pais, sentados, almoçando.

- Sim. - Respondi a ela, enquanto levava o garfo com um pedaço de carne até minha
boca.

- Você nunca passou a virada do ano longe da
gente.. - A mulher morena, ao meu lado dizia.

- Mãe. Se quiser, eu fico. - Respondi, desanimada. Olhei minha mãe abrir a boca, para dizer algo, mas logo foi interrompida por meu pai.

- Imagina, filha. - Ouvi o mesmo falar. Seu olhar estava em mim. - Eu e sua mãe vamos pra casa de João, fica sossegada. - Meu genitor me olhava, de forma tranquila. - Agora vou atrás de Caio, vamos limpar as piscinas. - ele completou, se levantando da mesa.

- É, Ju. - Minha atenção foi capturada por minha mãe, que me olhava. Ela tinha uma expressão triste. Confesso que nunca passamos o réveillon longe uma da outra. - Agora você tem uma segunda mulher em sua vida, tenho que entender.. - A mulher falava, Com um drama em sua voz.

Uma risada escapou por minha boca.

- Que drama é esse, Dona Fátima? - A perguntei,
rindo.

- Não é drama. - Minha mãe respondeu, levando seu pratoe do meu pai até a pia. - Falando em drama, como vai ser quando voltarmos pra cidade? - A mesma perguntou. A observei jogar o resto das comidas que tinham nos pratos, no lixo da pia.

- Não sei, mãe.. - A respondi. Peguei o copo de suco, que estava na mesa e o levei até minha
boca, tomando um pouco do líquido. - Ainda não conversamos sobre isso. - completei minha fala, colocando o copo em seu lugar.

- Entendi. - Mainha respondeu, em poucas
palavras.

Peguei meu prato, que estava na mesa, e
levantei-me. Andei até a pia, onde minha mãe
estava. Deixei o prato ali.

- Vou pro meu quarto. - Disse a minha mãe, que lavava meu prato.

- Está um dia tão lindo, Juliette.. E tu vai ficar enfiada nesse quarto? - Minha mãe dizia, de forma calma.

- Sim. - Respondi a ela. Me aproximei a minha
mãe e deixei um beijo em sua testa.

Sai em direção a sala, ouvindo a mulher murmurar algo.

Subi rapidamente as escadas, indo até meu
quarto.

Abri a porta do cômodo e entrei.

Logo passei meus olhos pelo local, procurando meu celular. O vi em minha escrivaninha.

Andei até o imóvel, pegando o aparelho.

Já com o celular em minhas mãos, fui até a
varanda do quarto, que estava com a porta
aberta.

Apoiei-me no cercado de madeira, que
protegia a varanda.

Rapidamente desbloqueei meu celular. Levei
meu dedo polegar até o icon de telefone,
abrindo o aplicativo.

Procurei o contato de Sarah, e liguei para ela.

Levei meu celular até minha orelha, ouvindo
o toque do mesmo.

A dona da fazenda ao lado [ADAPTAÇÃO SARIETTE]Onde histórias criam vida. Descubra agora