oii gente!! Como vocês estão?
espero que gostem do capítulo! Me desculpem se tiver algum erro de digitação, não revisei o cap. bjss. <3☆☆☆☆☆☆☆
Acordei extremamente tarde, onze horas da manhã. Talvez pelo fato de ter ido dormir tarde, por conta do barulho de meus pais e seus amigos.
Saltei da cama, peguei meu celular que estava
por baixo de meu travesseiro e vi algumas
mensagens de meus amigos.Bloquei e tela do aparelho eo deixei ali, sob o travesseiro.
Fui em direção ao banheiro, tomar um banho rápido. Lavei meus cabelos, enrolei uma toalha em meu corpo e outra em minha cabeça.
Sai do banheiro, indo ao guarda-roupa, peguei uma lingerie simples e a coloquei, em seguida peguei uma blusa regata na cor azul pastel e um shorts jeans branco.
Segui para perto de minha penteadeira. Tirei a toalha que estava em meu cabelo, peguei meu pente e divide meu cabelo ao meio, penteando os fios. Logo depois passei um perfume no corpo.
Peguei as toalhas e as levei pro banheiro, estendendo sob o box.
Voltei para perto da minha cama, pra pegar meu celular. O peguei, abri a porta de meu quarto e sai em direção a sala.
Desci as escadas rapidamente, vi que minha mãe estava deitada no sofá, com seu celular nas mãos.
— Bom dia, mãe! — Falei me aproximando a ela. Segui para a ponta do sofá, levantei suas pernas e sentei sob o estofado. Logo depois coloquei suas pernas em cima de minha coxa.
— Bom dia, Juju. — Mamãe respondeu, calmamente.
— E meu pai, tá dormindo? — Perguntei a ela,
olhando em volta do ambiente.— Sim! — A vi abaixar seu celular, olhando para
mim. — Ressaca das bravas! Você tinha que ver. Depois que você sumiu ele deu maior show, dizendo que amava os meninos e que nunca mais voltaria pra casa. — Minha mãe falou rindo, fazendo movimentos negativos com a cabeça.— Eu não sumi, apenas subi para dormir. — Falei a ela, que ainda me olhava. — Não acredito que ele falou isso. — Soltei uma risada a mesma.
— Acredite! — Minha mãe riu, voltando a olhar
para seu celular.— A senhora não irá fazer o almoço? — Perguntei a ela. Já estava morrendo de fome.
— A Waléria vai fazer. Não estou em condições
de fazer algo hoje, Soraya — Soltei um riso alto.— Ontem estava conversando com a Sarah e ela me falou de uma tal cachoeira que tem aqui por perto.. Eu fiquei tão encantada com a descrição feita por ela. — Falei a minha mãe, esperando alguma reação dela.
— A cachoeira dos amores? — Minha mãe falou,
me olhando.— Não sei o nome.. — Respondi a ela, desviando
o olhar.— Deve ser! E a única que tem aqui pela estrada. — Ouvi minha mãe falar. — Tem uma história por trás do nome dessa cachoeira. — Voltei o olhar pra minha mãe, fiquei curiosa sobre sua fala.
— Que história, mãe? — Perguntei a olhando.
— Dizem que antigamente, há uns 30 anos atrás, dois jovens apaixonados se encontravam todos os dias naquela cachoeira. Suas famílias eram rivais, viviam brigando por terras. — Mainha dizia e eu ouvia tudo atentamente. — E aquele era o ponto de encontro, de amor deles.. Até que
um dia, os pais ficaram sabendo do romance e os mandaram para estados diferentes, os deixando totalmente longe um do outro. — Mainha dizia ainda me olhando, gesticulando
com as mãos. — E o mais triste é que eles combinaram que se um dia, a família os separasse, eles iriam dar um jeito de voltar pra cá e se encontrar naquela cachoeira. — Ela
completou a história.
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A dona da fazenda ao lado [ADAPTAÇÃO SARIETTE]
Fiksi Penggemar[ADAPTAÇÃO] - Juliette Freire é uma jovem que sempre teve tudo que queria. Mimada pelos seus pais, ao auge dos seus 25 anos cursava direito em uma das universidades mais caras e populares de Brasília. Em dezembro, sua família decide ir pro interior...