Vol1 - Homens Milionários, Primeiro Livro
Uma vida estável e pacífica era a qual Laila tinha, durante o dia opereva em sua amada faculdade e na parte da noite dançava na boate do seu padrinho. Após perder seus pais em um terrível homicídio, ela se v...
O quadril de Megan colide contra o meu, trazendo uma grande vontade de gozar. Minha mãos agarram sua bunda, apertando a carne, enquanto ela sobe e desce no meu membro duro. Minha boca encontra a dela, se movimentando com pressa, fome e desejo. Ela solta um gemido, quando defiro um tapa na sua nádega e aperto em seguida.
— Javier! Eu vou gozar. – anuncia com pouca voz, eu não me afasto do seu pescoço.
— Goze, Megan. Deixe vir.
Nesse momento, ela rebola no meu pau e suga o mesmo enquanto estou dentro dela. Esse é o meu fim, me derramo por inteiro e logo ela faz o mesmo, gemendo em voz alta. Megan recupera o fôlego com a cabeça apoiada em meu ombro, onde se encontra marca dos seus dentes e arranhões. Passo a mão pela sua coluna, sentindo a pele dela se arrepiar com o meu toque.
— Isso.. isso foi
— Foda. – completo, encarando seu rosto vermelhado e os fios castanhos colados em sua pele morena. – Você é foda pra caralho, te comeria o dia inteiro se fosse possível.
Megan deixa seu corpo cair na cama, me levanto e caminho até o banheiro, retiro a camisinha e dou um nó, jogando no lixo. Me olho no espelho, observando as inúmeras marcas de unha e dente que ela deixou na minha pele. Pego uma toalha de rosto limpa, umedeço na pia e volto ao quarto, encontrando Megan deitada na cama.
Sem dizer nada, retiro o lençol branco do seu corpo, encontrando ele marcado por tapas e chupões que eu fiz nessas últimas duas semanas. Megan abre a perna sem problemas, passo a toalha na sua intimidade, tirando o excesso de orgasmo dela mesma. Ela me avalia com delicadeza, sem dizer nenhuma palavra, como fez das últimas vezes.
— Por que você cuida tanto de mim?
— Perdão?
— Você. – sorri – Cuida de mim como nenhum homem cuidou, é só estranho.
Depois do casamento do meu irmão, Asier saiu de lua de mel com sua esposa e eu fiquei responsável junto com Aarom à cuidar de tudo. Só que ao ver a morena de corpo curveado, eu fiquei fascinado por ela. Uma sensação que nunca senti surgiu em mim, a necessidade de cuidar e proteger ela à todo custo. Sinto como se eu pudesse matar qualquer pessoa, só para vê-la protegida e bem.
— Eu gosto de cuidar, principalmente de você. – passo a mão no seu rosto, sentindo sua temperatura voltar ao normal – Quando trará seu filho para que eu posso conhecê-lo?
— Você quer conhecer o Lohan? – questiona duvidosa, me olhando sem entender – Nenhum cara que tive sexo causal pediu para conhecê-lo.
— Sexo casual? É isso que somos? – olho de forma surpresa pra ela. Eu sempre achei abominável o casamento ou relacionamento, então sempre optava por ter sexo fácil, coisa que não durasse mais de uma noite. Mas ouvi-la falar isso sobre nós, dói de uma forma estranha.
— Sim, Javier. – me olha confusa, pegando o lençol e voltando a se tampar – O que mais seria?
— Acho que me confundi.
— Como assim?
— Não pensei que éramos isso pra você. Eu sou um homem importante, preciso formar uma família e ter uma esposa ao meu lado. – preciono a mandíbula, tentando não soar decepcionado – Só pensei que você seria uma boa ideia.
— Você.. você acha que eu sou uma boa opção pra você? – passa a mão pelo rosto.
— E por que não seria?
— Eu estou no último período da faculdade, tenho um filho adotivo e não estou na mesma classe social que você. Eu sou pobre, Javier, tenho boletos que me deixam sem dormir por dias.
— Tudo isso iria acabar. Lohan estudaria nas melhores universidades do mundo, se você quiser. – me aproximo dela, tendo seu olhar focado em mim – Você não teria mais que se importar com boletos insignificantes, teria o meu sobrenome e várias portas se abririam pra você.
— Não quero viver as suas custas. – me olha com uma cara confusa, balançando a cabeça e se levantando da cama, segurando o lençol consigo – Você me ama?
— Como?
— Você me ama, Javier? Para me casar eu preciso saber se você nutri sentimentos por mim. – engole seco – Você me ama?
— Não sou capaz de amar. Não fui criado pra isso.
— Entendo. – abre um sorriso leve – Melhor deixar isso pra lá. Espero que ache uma boa esposa pra ti.
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