"Eu queria odiar você, queria mesmo,
era pra ser a droga de uma mentira,
mas eu amo você, porra, eu te amo,
filho da puta!"
- Anne, uma menina que anos depois a morte de sua mãe, retorna a Outer Banks com seu pai, conhecendo um loiro convencido que...
"Quando estamos separados e eu sinto sua falta, eu fecho meus olhos, e tudo que eu vejo é você.
ANNE GREY
Entro dentro de casa, após uma longa conversa com JJ, decidimos ser.. amigos? Acho que a nossa relação pode ser resumida a isso, continuaremos implicando um com o outro, sem sombra de dúvidas, se o Maybank não me irrita, não seria ele. Ele me pediu desculpas de novo por não ter sido um completo idiota por ter fugido depois do nosso beijo e ter falado para mim ter esquecido, acho que fiz ele ficar a vontade comigo, pois, ele me contou coisas que nem imaginava que contaria.
Tivemos uma boa conversa, estou com um sorriso bobo no rosto até agora, foi importante para mim, essa conversa, de certo modo, ele se abriu comigo, e ele é uma pessoa fechada, não confia nas pessoas, é difícil de pegar confiança, percebi isso pouco tempo depois que conversamos pela primeira vez, me pergunto nesse momento, por que ele escolheu confiar em mim?
Mordo o lábio inferior, escondendo um sorriso que quer crescer em meus lábios, fecho a porta e abro um sorriso enorme, estou feliz, e não deveria está tão feliz assim. ligo a luz dando de cara com a assombração.
Derek- Está sorridente assim, por que? — meu pai pergunta, dando um gole em seu vinho.
Anne- Meu Deus, tu quer me matar do coração, homem? — coloco a mão sobre meu peito, sentindo meu coração ficar cada vez mais acelerado.
Derek- Se divertiu? — vejo ele sorri.
Anne- Sim, fiz novas amizades.. — mordo o lábio inferior novamente, o coitado já deve tá vermelho de tanto que já mordi ele. — Foi bem divertido!
Derek- Tenho uma supresa pra você! — Ele sorri, e faz um sinal com a cabeça, me viro, vendo meu padrinho abrindo os braços com um sorriso no rosto.
Anne- PADRINHO! — Abro um sorriso e pulo no mesmo, o abraçando, tava com tanta saudade.
Mark- Como tá minha garotinha? — meu padrinho me tirar do chão, quase me enforcando em seu abraço apertado.
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(Mark Sloan)
Anne- Eu também tava com saudade, padrinho. — digo, rindo. — mas, eu preciso respira!
Mark- Se você acha que estou te apertando e porque sua tia ainda não te viu, ela daqui a pouco aparece aí. — meu padrinho me colocar no chão.
Anne- Veio todo mundo? — digo, mais sorridente ainda.
Mark- Não, dessa vez, só veio eu e sua madrinha. —ele diz, se sentando ao lado do meu pai.
Lexie- Estão falando de mim? — escuto a voz da minha tia, que também, é minha madrinha, abro um sorriso enorme. — espero que estejam falando coisas boas, você sabe como seu padrinho e um contador de histórias!
