Capítulo 7

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"Você é a única amiga que eu
preciso, você é a única amiga
que eu preciso, dividindo a
cama como criancinhas,
dividindo cama como criancinhas,
rindo até nossas costelas doerem."

ANNE GREY

Ainda estou pensativa sobre o que rolou ontem, por que ele agiu daquela forma? Foi só um beijo, não fizemos nada, nada demais, me refiro, ele simplesmente, me largou aqui ontem, e foi embora, não quis conversar sobre o que rolou, simplesmente, mandou eu esquecer da droga do beijo, disse que ele não devia ter feito aquilo, é que não era pra mim contar para ninguém, eu bebi com a Sarah quando cheguei e nós duas terminamos bêbadas no telhado da casa dela.

Rafe nos achou, ele nos colocou na cama em segurança, pelo o que eu me lembro, foi isso que aconteceu, lembro de chorar no seu colo, falando pra ele que eu era boba e idiota, que achei que um maconheiro ia gostar de mim, sim, eu disse isso, eu estou me sentindo uma idiota agora, como que eu fui chorar no colo do rafe? Por causa dele, logo dele.

Eu podia está chorando pelo Joseph Morgan, valeria muito mais a pena, não sei, me sinto boba por ter ficado tão mexida com isso, talvez, ele tenha falado as coisas que falou por está bêbado, talvez ele não queria me levar aonde me levou, já que era de sua mãe e pelo o que eu sei, ela morreu alguns meses depois que ele nasceu, então, por que ele me levou lá e depois agiu como um babaca?

Anne- Ah! — esbarro em um garoto, alto, imagino bem quem seja, nem preciso olhar em seu rosto. — desculpa, rafe, eu estava distraída!

Rafe- Relaxa. — ele diz e olho para seu rosto, havia alguns machucados no mesmo. — que foi? Quer um autógrafo?

Anne- Para mim querer um autógrafo seu, você tinha que ser, no mínimo, famoso — o mesmo revira os olhos. — e outra, não aceito autógrafo de puta.

Rafe- Você a minha maior fã, né. — ele diz, se aproximando, e o olho com falsa inocência no olhar.

Anne- Bem que você queria, não é? — reviro os olhos.

Rafe- Qual é a sensação? — rafe pergunta, se encostando na bancada.

Anne- A sensação de que? — pego algumas uvas, que estão extremamente doces, e me viro, encarando o idiota a minha frente.

Rafe- De ser uma perdedora. — rafe diz, solto uma risada fraca e vejo seu semblante de fechar.

Anne- Não sei! — dou de ombros, me aproximando. — Me diz você, projeto de maconha! — digo séria, rafe se aproximar mais, pegando em meu queixo.

Rafe- Acho melhor você ficar bem quietinha. — o mesmo diz, com a cara fechada, me fazendo sorri. —ou.. — eu o interrompo.

Anne- Ou o que? — ergo meu queixo pro mesmo, que sorri. — hum? — dou um leve empurro no mesmo — você não é nem maluco de encostar um dedo em mim.

Rafe- Ah, princesinha, eu posso te tocar de muitas formas. — apenas o encaro vendo o mesmo se aproximar novamente. — Você sabe que eu nunca levantaria a mão pra você.

Anne- Se você me dá licença. — empurro o mesmo novamente, de leve, sem que o machuque, apenas para que ele saia da minha frente, saio da cozinha indo para a sala, abrindo a porta e saindo indo para minha casa.

Eu pego minhas coisas com a Sarah depois, não estou com cabeça pra isso agora, estou me perguntando, o que rafe quer agora? Esse garoto me odeia desde que me entendo por gente, ele nunca gostou de mim e eu muito menos, era é um mimadinho escroto que adora exibir o que tem, ficar andando por aí com esses lixos que ele chama de amigos, e depois se drogando. Posso até odiar ele, mas, nessa parte até queria ajudá-lo. A se livrar das drogas, sei que não é fácil, ainda mais, quando você está ficando viciado.

SEMPRE É PARA SEMPRE MEU ETERNO AMOR. Onde histórias criam vida. Descubra agora