"E se você me machucar, está
tudo bem, querido, apenas
palavras sangram, dentro
dessas páginas, você apenas
me abraça, e eu nunca vou
deixar você ir.
espere por mim para voltar
para casa."ANNE GREY
JJ- bom dia, princesa. — me deito ao seu lado, sorrindo.
Anne- bom dia, loirinho. — O mesmo se aproximar me dando vários selinhos.
JJ- vamos passear hoje? — Diz, me dando outro selinho e mais outro e mais outro. — só eu e você.
Anne- até se eu quisesse, loirinho! — digo. — nós temos aula!
JJ- Eu gosto de te ouvir me chamando assim! — sorrio. — outra coisa, quem precisa de escola?
Anne- Levanta! — Me levanto, escutando o mesmo resmungar. — Agora! — mando.
JJ- Mandona! — diz, me fazendo sorri argilosa.
Anne- É você obedeceu igual um cachorrinho, né? — digo. — Você tem mesmo cara de que late e não morde.
JJ- tá me chamando de cachorro? — Sorrio.
Anne- Será que sim? — Dou de ombros.
JJ- Chata! — olho incrédula pro mesmo.
Anne- como é? — pergunto. — repete o que você disse — ele rir, se aproximando
JJ- até depois, minha gostosa. — O mesmo dá um tapa na minha bunda e sair pela janela.
Sorrio e vou até o guarda roupa vendo uma roupa para mim vestir.
{•••}
Anne- bom dia! — digo, entrando na cozinha, vendo Rapha sorri para mim.
Raphael- bom dia, monstrinha. — O mesmo deposita um beijo em minha testa.
Anne- papai já saiu? — pergunto. — eu nem vi ele entrando em casa, muito menos saindo.
Raphael- ele chegou de manhã, dormiu algumas horinhas e já saiu, teve um acidente perto do hospital! —Diz, acedendo um cigarro. — tive um sonho estranho hoje.
Anne- Como foi? — pergunto.
Raphael- Você — franzi as sobrancelhas. — você estava se pegando com alguém, não reconheci o rosto. — uma carranca se forma em seu rosto.
Ah. Meu. Deus.
Anne- te orienta, menino — digo. — eu sou santa, não faço essas coisas!
Raphael- Acho bom mesmo — reviro os olhos. — se eu ver algum maconheiro ou mauricinho pulando sua janela, você já sabe, né?
Nem um pouco ciumento, graças a Deus.
Anne- eu vou pra aula. — depósito um beijo em sua bochecha e saio.
Que situação.
{•••}
Professor- Senhorita Grey, não estamos na aula de artes. — reviro os olhos.
Velho careca chato do caramba.
Anne- Também não estamos em uma competição de gritos. — fecho o caderno.
Posso ser o quão quieta for, mas também, tenho a língua afiada. E também eu perco a paciência fácil demais com gente sem respeito.
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SEMPRE É PARA SEMPRE MEU ETERNO AMOR.
Fanfiction"Eu queria odiar você, queria mesmo, era pra ser a droga de uma mentira, mas eu amo você, porra, eu te amo, filho da puta!" - Anne, uma menina que anos depois a morte de sua mãe, retorna a Outer Banks com seu pai, conhecendo um loiro convencido que...