a parte dois do livro de imagines de atletas;
apenas imagines;
imagines de atletas de todas as modalidades
☞︎︎︎PEDIDOS ABERTOS☜︎︎︎
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Não aceito adaptações;
seja bem vind@!
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Tema: o antepenúltimo da maratona de tristeza
Joaquin point of view
Hoje a minha namorada vai correr na Stock Car e eu estou muito empolgado, depois de visitar o Richard, Raphael e eu viemos assistir a corrida dela. O tempo era de chuva, esperava que isso não atrapalhasse a corrida dela.
Eu ia assistir dos boxes, vejo alguns jogadores do São Paulo entrando no box e olho sério para eles. Até porque não gostava dos rivais, ainda mais quando um deles é ex da minha namorada.
Ao que parece o São Paulo será patrocinado pela marca principal que a minha namorada corre. Então os jogadores foram convidados para assistirem a corrida, vejo Calleri abrindo um sorrisinho ao ver a minha namorada.
― Ela continua linda ― meu sangue ferveu pelo comentário.
― Repete ― me aproximo dele.
― Ela continua linda, está surdo? ― Jonathan sério.
― Olha como fala da minha mujer ― encaro ele.
― Eu tenho ciúmes de você ― ouço a voz da minha namorada e ela sorri ― Se ficar encarando ele assim, eu vou achar que me trocou.
― Nunca, cariño ― vou até ela ― Yo te amo mucho ― dou um selinho nela.
― Ótimo ― ela sorri ― Eu te amo, uruguaio.
Iniciamos um beijo lento e carinhoso, senti olhares queimando nas minhas costas, mas não me importei. Finalizamos com selinhos e ela sorri.
― Oi, Rapha ― ela acenou ― Oi, Diego, Giuliano e Jonathan ― eles acenaram de volta.
― Viu, usted pode conseguir mais un ingresso para a minha novia? ― Giuliano perguntou ― Ela está vindo pra cá.
― De moto? ― Diego perguntou e ele assentiu ― Nessa chuva? ― o semblante de Giuliano foi de preocupação.
― Nada vai acontecer, relaxa ― minha namorada disse ― E é só dar o nome dela que o pessoal libera, ela é minha amiga e ela é vip também.
― Cariño, você quer fazer o que depois daqui? ― pergunto e ela sorri.
― Eu tenho uma surpresa para você, o pessoal só vai entregar assim que for dada a largada ― ela disse animada.
― Yo estoy ansioso ― comento e ela ri.
― Bom, eu preciso ir, rapazes ― ela me puxa para um canto ― Tente não matar o argentino ali, eu te amo e isso não vai mudar.
― Yo sei, mas es bueno ele ficar longe de ti ― emburro.
― Gostoso ― ela mordeu meu pescoço ― Logo eu volto com a taça.
Ela sai e eu sorrio, vejo o pessoal conversando com ela e a chuva continua caindo intensamente. Suspiro, logo vejo a namorada do Giuliano chegando em sopa.
― Ainda bem que chegou viva ― ele correu para abraça-la.
― Quase não chego, acredita que um arrombado do caralho me fechou na curva? Por sorte consegui desviar e não bater ― ela diz e ele suspira ― A corrida começou?
― Ainda no ― Calleri responde.
― Ótimo, ainda vai dar tempo de ver a surpresa ― olho na direção dela ― Acho que falei demais.
― Que surpresa é essa? ― Calleri perguntou com tédio.
― No te interessa ― respondo e ele me olha.
― Cresce, uruguaio ― ele diz e eu estreito os olhos ― Certeza que ela ainda me ama.
― Cala boca, argentino, você só está passando vergonha ― Raphael diz.
― Ih, qual foi sem mundial? ― Diego se intromete.
― Ala, a surpresa ― a namorada de Giuliano aponta para a largada.
Olho e vejo o telão com o meu nome. Meus olhos se enchem de lágrimas quando vejo "mais um torcedor do verdão, mas principalmente do meu papai Mula". Acabo soltando uma risada em meio as lágrimas.
― Ae mula ― Raphael me abraça ― Quero ser padrinho.
― Yo no creo ― sorrio igual bobo ― Serei papai ― comemoro.
― Parabéns, Piquerez ― alguns membros da equipe me parabenizam.
Sorrio e agradeço pela benção. É dada a largada, vejo a minha mulher correndo muito bem, por conta da chuva alguns carros acabaram batendo, porém nada sério.
Não via a hora da corrida terminar para comemorarmos. Um carro acaba batendo com força, então o safety car entra para retirar. Em poucos minutos é dada a relargada, suspiro com a tensão.
― Que nervoso essas pessoas batendo ― Raphael diz e eu assinto.
― Si, yo só quiero que acabe logo ― suspiro.
A chuva só aumenta, um carro acaba acertando o muro e com o impacto ele volta para o meio da pista. Meu coração gela quando o carro da minha namorada não consegue frear e acerta o outro carro.
Vejo bandeira vermelha, saio correndo até a ambulância que estava entrando na pista. Não me importava com a chuva, a minha mulher e meu filho estavam lá dentro.
Tento passar, mas não deixam. Jonathan também estava ao meu lado e tão devastado quanto eu, não era segredo que ele ainda amava a minha namorada.
― Yo quero ver, é a mia mujer ― falo para o paramédico.
― Vamos ter que ir ao hospital ― ele suspira ― Ela acabou de ter uma parada cardíaca.
― Dios ― ouço Jonathan suspirando.
― Yo vou com vocês na ambulância ― falo e eles negam.
― Melhor irem de carro, ela precisa de todo o cuidado e está grávida ― vejo uma moça tocar o ombro do médico.
― Ela está tendo mais uma parada cardíaca ― eles correm para a ambulância.
As minhas lágrimas se misturavam com a chuva...
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