O Mafioso e a Secretária- Gleisi Hoffmann e Lindbergh Farias

8- Galpão

Pode ser que alguém  não  gosta de sangue então  passem essa cena .... 🍷

Lindbergh Farias:

Sábado , 21:20h .
Noite chuvosa com fortes ventos.
Pequenos gritos eram ouvidos do lado de fora do grande edifício  de madeira , palavras de baixo escalão era proferidas   de forma raivosa.

Saio de meu carro  , e em passos lentos caminho até  a entrada do local.
Vestia roupas pretas e luvas , não  arrisco misturar meu DNA com o daquele verme podre.

- Ele falou alguma coisa que preste?

-Não ....apenas gritava e dizia que a senhora Hoffmann era dele independente do quê e de quem.

- Ah...que pena  , pegaram o celular dele?

-Sim .

Ele me entrega o celular e caminho em direção  a porta de ferro que tinha no canto esquerdo do galpão  , giro a maçaneta e entro .

A imagem de Rafael sentado na cadeira com alguns hematomas e sangue ao redor dele.

- Boa noite Rafael.

Ele olha com um sorriso de lado e cuspe na minha direção.

- Como foi a recepção? Do jeito esperado?

- Vai há  merda ..

- Vejo que não  apanhou o suficiente .

Me aproximo da mesinha e pego um alicate .

- Eu avisei para ter ficado longe da Gleisi ..

- Ela que te contou né?

- Também  ,mas isso não  importa , você  vai morrer hoje mesmo.

Ele me olha sorrindo, não  gosto desse tipo de provocação  , eu vou tirar esse sorriso dele rapidinho.
Aproximo dele e ergo seu rosto para olhar nos meus olhos .

- Abra a boca!

Ele rejeita ,uma , duas ,três  vezes .
Dou um soco no rosto dele e abro a boca dele com força , o mesmo se remexia na cadeira ainda preso.

- Jorge segura essa beldade aqui.

Meu segurança  faz o que pedi.
O rosto de Rafael já  estava roxo e inchado de tanto apanhar .
Pego o alicate e arranco três  dentes com força, seus gritos eram luxúria  para os meus ouvidos , sangue e mais sangue.

O suor do homem a frente e seu nervosismo afloraram .
Ele gritava por misericórdia  e perdão.
Não tenho o mínimo  de compaixão  por um pedofilo e estuprador.

Seus dedos tremiam enquanto  apertava a cadeira .

- Acho que preciso de mais dois dentes ,o que acha Jorge?

- Chefe..

- Ótimo! Também  acho.

Ele tenta  fechar  a boca  novamente  e acerto ele com o alicate.
Seus lábios  em um roxo misto com sangue.
Arranco dois dentes , um de baixo e outro de cima .

- Essa é a melhor parte , a próxima  vez que falar mias uma asneira irei cortar essa sua língua.

Me afasto e Jorge também.

- Sabe o que acontece quando água  se encontra com  energia elétrica Rafael?

O homem lacrimejava .

- Me responda!

- Choque..

- Também, agora  vamos testar na prática.