04 | 75° Jogos Vorazes

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SERENA

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SERENA

ASSIM QUE EU E FINNICK CHEGAMOS EM MEU QUARTO, NÓS NOS BEIJAMOS E APENAS DORMIMOS.

Logo, fomos tomar o nosso café da manhã com Mags e depois nos despedimos dela, e logo vamos nos trocar.

Ao entrar na câmara onde passaremos pelo tubo.

Karl me disse é um traje leve e que talvez seja termal, de rápida absorção do suor.

Logo sou injetada com o rastreador.

Apesar de que se achasse um tridente, o deixaria para Finnick - afinal, a arma é quase uma extensão do corpo dele. E definitivamente o faria parecer mais feroz para seus patrocinadores.

Antes que consiga notar, estou subindo pela plataforma e sou surpreendida pelo vento em meus cabelos. O cheio mais familiar impossível, o sal da água tocando meus lábios.

Estamos cercados por água.

Procuro Finnick com o olhar, mas não consigo achá-lo. Mesmo assim, sei que de onde ele está, está sorrindo como eu.

Que os 75º Jogos Vorazes comecem. E que a sorte esteja sempre ao seu favor.

Eu pulo na água e nado rapidamente até Cornucópia.

Quando chego lá, mais rapidamente que outros tributos, Finnick já está escolhendo entre as armas.

Ele claramente já achou sua preferida, já que segura um tridente modificado claramente deixado lá para ele.

Procuro rapidamente mochilas, que não existem.
Apenas armas e nenhum suprimento. Pego uma faca, mas rapidamente me livro dela ao ter que acertar a mulher do 9. Ouço o canhão.

— Vou procurar por Peeta - Eu falo, ao recuperar a faca.

Quando vejo Katniss se aproximando da Cornucópia e aponto para ela, para que Finnick a veja.

O encontro algum tempo depois em uma luta acirrada com algum tributo masculino que não procuro saber quem é, e rapidamente grito:

— Finnick, aqui! - Eu grito antes de pular na água.

Logo nós ouvimos o canhão e vemos um corpo subindo na água, vasculho até sentir alguém segurando minha mão e assim que vejo que é Peeta o alívio bate meu corpo. O ajudo a nadar em direção à Katniss e Finnick que nos aguardam.

— Temos que sair daqui. Rápido. - Eu falo ao ver que os Carreiristas no observam, agora o jogo realmente começou.

Logo, estávamos correndo pela floresta.

— Tudo bem. Esperem, esperem. - Finnick grita.

Logo, nós nos abaixamos.

— Céus, está quente. - Peeta diz. - Temos que achar água.

Logo, canhão é escutado.

— Acho que não estamos mais dando as mãos. - Finnick diz e ri.

— Acha que isso é engraçado? - Katniss pergunta o olhando.

— Cada disparo daquele canhão é música para meus ouvidos. Não me importo com nenhum deles. - Finnick diz.

— É bom saber. - Katniss diz pegando seu arco.

— Quer enfrentar os Carreiristas sozinha? - Finnick pergunta. - O que Haymitch diria?

— Haymitch não está aqui. - Katniss responde.

— Vamos andando. - Peeta diz. 

E logo nós nos levantamos.

Peeta estava indo na frente cortando os galhos.

Eu estranho um deles.

— Peeta... - Eu tento chamar sua atenção, mas já era tarde.

— Peeta, não! - Katniss grita quando o mesmo é lançado para trás, nós fazendo cair. - Peeta? Peeta? Ele não está respirando. Ele não está respirando! Peeta!

Logo, Finnick o tentava salvar.

— Vamos lá, respire! - Finnick dizia.

— Por favor, acorde. - Katniss chorava. - Não. Por favor, acorde. Anda, vamos lá!

— Vamos lá. Vai, Peeta! - Finnick dizia.

— Por favor, Peeta. - Katniss dizia chorando.

— Vamos, Peeta! - Eu exclamo.

Logo, Peeta volta a respirar. Ele estava vivo.

— Peeta? Peeta. - Katniss diz se acalmando. - Oh, meu Deus.

— Cuidado. Tem um campo de força adiante. - Peeta diz e nós rirmos.

Eu vou até Finnick e o abraço, Deus, eu não iria conseguir reagir se fosse Finnick ali.

Logo, nós voltamos a andar.

— Esperem. - Katniss diz e vai até uma árvore e sobe nela até o topo.

— O campo de força... É um domo. Estamos na margem da arena. Nenhum sinal de água. - Katniss diz.

— Logo vai escurecer. - Finnick começa a dizer. - Vamos estar salvos na retaguarda. Vamos acampar. Revezamento para dormir. Eu posso fazer o primeiro turno.

— Sem chance. - Katniss diz o olhando.

— Querida, viu o que fiz há pouco pelo Peeta? Salvei a vida dele. - Finnick diz. - Se quiséssemos matá-los, nós já teríamos feito.

— Eu acho que vou descansar um pouco. - Eu falo para Finnick que assente, me ajudando a deitar.

(...)

LOGO, EU ACORDO COM AS PESSOAS QUE MORRERAM passando no telão, no céu.

Logo, algum patrocinador nos mandou alguma coisa.

— Ei. - Katniss vai pegar. - Para beber?

— O que é isso? - Finnick pergunta.

— Vem de Haymitch. - Katniss responde.

— É uma cavilha, não? - Eu pergunto.

— Uma o quê? - Finnick me olha, Katniss concorda comigo e vai até o tronco de uma árvore.

Logo, água começa a sair dali e estamos todos bebendo e lavando nossos rostos.

Depois de um tempo, eu acordo assustada por um barulho alto e estranho.

— Eu contei 12. - Katniss diz.

— Meia-noite? - Finnick pergunta.

— Ou o número de distritos. - Eu falo e logo raios atingem uma árvore.

Logo, eu volto a dormir, sentindo Finnick se deitando comigo.

THE MERMAID OF DISTRICT 4, Finnick OdairOnde histórias criam vida. Descubra agora