0.08 | Auras

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olha, a vida não é fácil. Eu estou com um bloqueio de escrita, em semanas de provas, com problemas de saúde e problemas gravíssimos pessoais, então me desculpem a demora pra atualizar 😭. Prometo tentar recompensar com um capítulo extra essa semana ou outra coisa do tipo. Enfim, boa leitura. ★ - não gostei desse cap.

***

Vera sentia uma espécie de corrente elétrica percorrer seu corpo. Começando pelos pés se contorcendo de leve, as pernas tremendo, o calor torturante no ventre, formigamento no colo, aperto nas mãos que seguravam firmemente os lençóis e parando no pescoço, que estava sendo beijado ferozmente pelo ator tão conhecido no mundo do terror.

Que forma diferente de acordar.

- Wilson.. - choramingou Vera, largando os lençóis para puxar de leve os fios do homem. Ainda não tinha aberto os olhos aquela manhã.

Ele desceu os beijos do pescoço lentamente até os seios nus da mulher, que ainda tinha marcas avermelhadas de como tinham sido tratados na noite anterior. Patrick rodopiou as aréolas rosadas da atriz fazendo a respiração dela ter um pico tão alto que se tornou um gemido.

- Olha o que os seus gemidos me causam - o ator sussurrou no ouvido dela, mordendo seu lóbulo enquanto pegava a mão dela e levava a sua ereção explícita pela cueca box. Ele havia tomado banho antes de ter a ideia dessa pequena "surpresa".

Vera morde o lábio ao sentir o membro rígido e notável até coberto, sorrindo em seguida por causar essas sensações nele.

Patrick afasta os joelhos para trás, abaixando até ficar com o rosto frente a frente com a intimidade já úmida de Vera.

- Vejo que não sou o único animado - ele diz irônico e olha para mulher que estava ofegante esperando pelo contato tão desejado.

- Fazer o quê, nossa relação é a base de reciprocidade - pausa e sorri - agora por favor, vá direto ao ponto, Joseph.

- O zoador de nomes sou eu, Vinkla - diz e ela revira os olhos, levantando de leve o quadril mostrando o desespero para ser beijada.

Wilson levanta as coxas dela de uma vez, invadindo sem aviso prévio a intimidade dela que estava pulsando atrás de algum alívio.

- Porra, isso.. - ela se contorcia de leve, levanto as pernas por cima do ombro dele, quase o prendendo. Segura o lençol com uma mão e a outra mantém na cabeça dele, como uma súplica dele não sair dali. Patrick leva as mãos até os seios da mulher, apertando sem clemência, bruto. Um lado que a mulher não conhecia, mas adorou.

Ele passava a língua propositalmente diversas vezes pela entrada de Vera, na intenção de provoca-la ao extremo.

- Não me torture, por favor! - ela pede em súplica. Ele se diverte com ela pedindo igual uma criança pede por um brinquedo novo.

Ele concedeu. Patrick a penetra com a língua em movimentos rápidos de vai e vem, permitindo um grito na mulher, que o prende mais fortemente com as pernas.

Os movimentos eram precisos, fundos, fazendo Vera viajar em um prazer extremo, ir as nuvens a cada investida. Ele tirava a língua e intercalava entre chupar seu clitóris e voltar a invadi-la.

O ator decide levar dois dedos a sua região sensível, acareciando o monte de nervo e penetrando ele com dois dedos de uma vez, enquanto o polegar se concentrava em massagear o clitóris inchado da atriz. Vera gemia incansavelmente, como se tivesse sendo sua primeira vez. Em tese, era.

- Patrick, eu vou.. - não conseguiu terminar quando solta mais um grito ao senti-lo mordendo de leve sua parte mais sensível, o que fora o xeque-mate para se desmanchar nos lábios e dedos do ator, que engole e chupa tudo como seu licor favorito.

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