Ucker: Eu sei. Prometo que agora vou sossegar por aqui.
Sentindo ela lhe beijar o pescoço, Christopher sorriu feliz por tê-la ali. Fazia cerca de um mês que haviam feito o acordo e gostava cada vez mais de estar junto dela.
Ucker: Vamos subir antes que alguém apareça por aqui. Não quero nossos vizinhos te vendo nua.
Dul: E se eu quiser que eles vejam?
Ucker: Nem fodendo!
Dulce riu e lhe deu um selinho antes de endireitar seu corpo e deixar com que ele arrumasse as alças do vestido.
Ucker: Espere! (resmungou assim que ela tentara sair de seu colo)
Dul: O que foi?
Ucker: Deixa eu te limpar. Ou quer que eu te chupe para deixar a sua boceta ainda mais melada? E se for assim, não vamos sair nunca daqui.
Dul: Eu posso fazer isso sozinha.
Ucker: Não queira arrumar um caos por nada essa hora, Dulce!
Dulce suspirou ao vê-lo se esticar para pegar uma embalagem no porta-luvas e deixou com que ele passasse o lenço entre suas pernas. Tinha noção do quão intimo era aquilo e por mais que não fosse a primeira vez que ele tinha uma atitude como aquela, ainda não se sentia confortável.
Terminando de arrumar o vestido no corpo e voltando para o banco do passageiro, passou as mãos pelos cabelos para arrumar os fios enquanto Christopher também arrumava as roupas no corpo.
Ucker: Posso subir com você?
Dul: Mesmo que eu negue, eu tenho certeza de que você ainda assim vai atrás de mim.
Ucker: Eu vou mesmo! Quero dormir bem colado nessa sua bunda gostosa!
Dulce riu negando com a cabeça e saiu do carro, seguindo-o até o elevador.
Sendo puxada pela cintura assim que entraram no elevador, Dulce riu ao sentir os lábios de Christopher beijarem seu pescoço e uma das mãos dele apertar seu seio.
Dul: Tá difícil mesmo desgrudar hein?!
Ucker: Foram longos quatro dias longe.
Dulce sorriu e levou sua mão aos cabelos dele, puxando os fios curtos entre seus dedos assim que ele descera os lábios até seu decote.
Dul: Pare ou não chegarei vestida no meu apartamento!
Ucker: E quem disse que eu quero você vestida?
Dul: Você mesmo minutos atrás quando ficou com medo de algum vizinho me ver pelada.
Ucker: Ahh... Mas aqui tudo bem.
Dul: Só porque você quer. (riu) Sossegue! Você gozou duas vezes em menos de uma hora. Não é possível que já esteja pronto de novo.
Ucker: Sempre estou pronto para entrar nessa sua boceta quente e apertada.
Dul: Esqueça! Preciso de um bom banho e uma boa noite de sono.
Ucker: Nem pensar! Eu quero te ter nesses sapatos ainda.
Dul: Acabamos de transar, Uckermann! E não é como se os meus sapatos fossem sumir daqui uma hora.
Ucker: Tá bem, tá bem... E um banho juntos? (perguntou enquanto saía do elevador com ela)
Dul: Você não desiste mesmo, né? (riu enquanto abria a porta do apartamento)
Ucker: Posso?
Dulce negou com a cabeça enquanto entrava no apartamento e assim que fechara a porta e virara-se, arfou ao ter seu corpo imprensado contra a parede e suas mãos presas acima da cabeça.
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It's You - Vondy
Любовные романыMorando há três meses em um novo apartamento na cidade de Nova Iorque, o principal passatempo de Christopher Von Uckermann era irritar Dulce María Saviñon, a moradora da cobertura do edifício. Chegando e saindo para o trabalho sempre nos mesmos horá...