EPÍLOGO
Olhando para o marido que estava em pé com a filha adormecida nos braços, Dulce sorria feliz.
Haviam se casado há pouco mais de oito meses e logo após terem retornado de uma semana em lua de mel pela Costa Amalfitana, na Itália, decidiram enfim viajar pela Tailândia e levar a pequena Amelie com pouco mais de quatro anos junto.
Ficava cada dia mais encantada com o quanto Amelie era parecida consigo e com o quão bem estava se saindo como mãe. Lembrava-se bem de como ficara assustada quando recebera a notícia da gravidez, mas não conseguia mais se imaginar sem a filha. Ela e Christopher sempre seriam seus grandes amores e sua prioridade e faria qualquer coisa pela felicidade deles.
Vendo Christopher beijar a cabeça de Amelie e acomodá-la melhor em seus braços, Dulce sorriu e piscou para ele. Amava ver o quão incrível ele era como pai e como se esforçava diariamente para ser cada vez melhor pela família que haviam formado.
Agradecendo assim que a tatuagem em suas costas fora finalizada, Dulce aproximou-se do marido. Enfim havia conseguido realizar o desejo de ter tatuagens no mesmo estilo das dele. Estavam em um templo em um pequeno vilarejo e a primeira tatuagem que havia feito, Gao Yord, ficava próximo a cabeça e era parecida com a de Christopher e a segunda tatuagem, Hah Taew, na escápula esquerda era um mantra para proteção escrita em sânscrito como forma de homenagear a filha e que o marido também havia tatuado poucos minutos antes.
Ucker: Feliz?
Dul: Você não tem ideia!
Christopher riu ao ver os olhos dela brilharem e lhe deu um rápido beijo na cabeça antes de deixar que ela pegasse Amelie nos braços.
Dul: Como vamos te proibir de rabiscar o corpo, pequena? (murmurou fazendo Christopher rir)
Ucker: Definitivamente não poderemos negar, mas adiaremos o máximo possível.
Dul: Não vejo a hora de voltarmos aqui no próximo ano para abençoarmos nossas tatuagens novamente.
Ucker: Cristo! (riu) Você é muito ansiosa!
Dul: E você não, né? (riu, voltando sua atenção para a filha ao escutar ela resmungar) Vamos voltar para o hotel? Ela está cansada e definitivamente precisa de uma cama.
Ucker: Vamos!
Ao chegarem ao hotel cerca de uma hora mais tarde, Amelie já estava acordada e logo após Dulce ter lhe auxiliado no banho e com o jantar, as duas brincavam no tapete da pequena sala do quarto de hotel.
Amelie: Amanhã nós podemos ir à piscina?
Dul: Amanhã sim! Hoje eu queria muito realizar algo e sei que você acabou não se divertindo tanto, mas amanhã nós três vamos brincar bastante, sim?
Vendo a filha assentir e sorrir animada, Dulce a puxou para seus braços e lhe deu um beijo na cabeça.
Dul: Amo você, bebê!
Amelie: Eu amo você, mamãe!
Brincando por mais alguns minutos com a filha, Dulce logo auxiliara ela a escovar os dentes para então colocá-la na cama onde Christopher já a esperava.
Ajudando-o a contar uma história, assim que Amelie adormecera, Dulce a cobriu melhor e lhe deu um beijo na testa.
Dul: Obrigada por ter me escolhido para ser a sua mãe, pequenina. Eu te amo e sou mais feliz com você junto a mim! (sussurrou)
Ucker: Fizemos um ótimo trabalho! (murmurou ao abraçá-la por trás, observando a filha por cima do ombro da esposa)
Dul: Fizemos sim!
VOCÊ ESTÁ LENDO
It's You - Vondy
RomantikMorando há três meses em um novo apartamento na cidade de Nova Iorque, o principal passatempo de Christopher Von Uckermann era irritar Dulce María Saviñon, a moradora da cobertura do edifício. Chegando e saindo para o trabalho sempre nos mesmos horá...