Grávida do Chefe Da Máfia

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-Filha!

O que ?

- Vamos sair daqui, precisamos conversar agora!- Jonathan pegar em minha mão.

- O que tá acontecendo?- Bea perguntar.

- Filha? Olha senhor, meus pais morreram já faz 6 anos- falo ele porém continua a me olhar.

- Larissa, vamos sair daqui, conversar Melhor - Jonathan.

- Eu não preciso conversar nada com vocês, eu disse que não era uma boa ideia Beatrice - falo.

- Helena e eu nós conhecemos, namoramos e terminarmos, pois ela não queria isso aqui - Albert diz- depois de um tempo descobri que ela estava grávida e casada com um amigo, Carlos se minha memória não falha - ele diz, e meus olhos se enche de lágrimas, porém eu não permito que elas caía - Ela me confirmou que você era minha filha, mas não queria que você fizesse parte desse mundo, então concordei em  te deixar longe disso tudo, até você se tornar de maior e decidir sozinha, porém aconteceu o que aconteceu com ela, e com você - diz olhando para mim barriga na última parte.

- Ok- respiro fundo - Meu pai não é exatamente meu pai e minha mãe mentiu pra mim, tudo bem, acho que já deu minha hora- dou as costas para sair daquele local e tudo apagar, só sinto uns braços me segurando.

•••

Acordo em um quarto, lençóis de cetim, cama grande, quarto todo branco, enorme. Tento lembrar o que aconteceu e quando as últimas lembranças me atinge eu choro.

Por que isso tudo tá acontecendo comigo, por que ?

E Don? Será que procurou saber de mim?

Ele é meu pai mesmo?
Eu tenho um irmão?
Minha amiga se tornaria minha cunhada então?

Será que eu tenho mas parentes?

Não consigo mas segura as lágrimas, isso é demais pra mim.

Beatrice entra no quarto e vem me abraçar, o que me faz chorar mas. Ela fica comigo ali, até eu me acalmar.

- Don está atrás de você, já me ligou várias vezes - ela diz - eu não falei nada, nem atendir por sinal.

- Eu preciso ir para a casa - falo.

- Escuta o Jonathan primeiro - ela pede - por favor, depois você vai embora e se não quiser volta, tá tudo bem.

Confirmo com a cabeça, ela sair e Jonathan, meu provável irmão entrar.

- Posso te dá um abraço? Namoral mesmo - ele pede - Só se quiser pô, sem pressão

Então eu o abraço, e eu me sinto tão segura no seu abraço, tão feliz, tão protegida.

- Eu esperei tanto por esse dia Lari - ele diz eu apenas o aperto mas - A história você já ouviu, o resumão né - nós soltamos do abraço.

- Eu realmente tenho um irmão? - aí meu Deus, eu quero chorar de novo.

- Sim maninha, você tem- ele enxugar uma lágrima minha que caiu.- a gente não queira te meter nisso tá ligada, mas parece que é teu destino mesmo tá nesse mundo, pô vou ser tio - sorriu com a alegria dele.

- Teu pai que fez aquilo com Mattia?

- Sim, foi o nosso pai que acabou com aquele desgraçado - nosso pai. - a gente sempre esteve do seu lado, te protegendo, te observando, pra falar a verdade, ir te olhar era a Melhor parte do meu dia.

- Quantos anos você tem?

- 20 anos.

- Temos mas irmãos? Primos ?

- Sou seu único irmão, temos dois primos próximos e uma tia - ele diz, eu sempre quis ter uma família assim.

- Você sabe que eu tenho que ir né - falo.

- Tô ligado, nosso pai quer fa...

- Não,por favor, hoje não - falo, ainda não estava pronta para conhecer meu pai.

- Tudo bem, vem cá - ele me puxa para outro abraço. - Vou manda Christopher te levar, Bea vai ficar aqui com nós.

Me despeço novamente dos dois, e Christopher me levar para casa.

- Cristopher é?- pergunto

- Pois é, não deu tempo de me apresentar, prazer linda - ele diz.

- Tudo bem, ontem a noite foi esquisito - falo.

- É, mulher do chefe da máfia e filha do dono dos morros. Poderosa em.

- Eles tem poder, eu não - falo.

- Eles com certeza moveria céu e terra por você, bom, eu moveria - ele diz e por algum motivo me fez ficar vermelha.

O resto do caminho formos em silêncio, e quando ele parou o carro em frente a minha casa, casa do Don eu me toquei que ele não deveria ter se arriscado assim.

- Tá entregue - ele diz me olhando.

Saiu do carro ligeiro.

- Saia daqui rápido, se algum segurança te vê eu não sei o que pode acontecer - falo.

- Ele com certeza saiba do risco Larissa - Don

Me viro para trás e Don está parado com as mãos no bolso e seus seguranças apontando a arma para Cris. Olho para Cris que não demostra medo algum.

- Deixa ele ir Dominique - peço, ele nem me olha.

- Entra pra dentro - ele manda.
Vou andando ficando na sua frente.

- Ou  você deixa ele ir ou eu vou com ele- falo.

- Então vá Larissa...