A queda dos Kittisawasd.

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"Errei comigo de tanto querer
acerta com os outros."

7:35 da manhã, Kim.

Kim estava pensando seriamente porque ainda era amigo de Porchay, ser sacudido várias vezes até acordar era o o fim para si.

— Para Porchay!— reclamou ainda todo embrulhado com o edredom.

— Acorda, Kim!— pediu, bufou e se sentou na cama ao lado do amigo.— Me ajuda com a festa do Kuen.— pediu fazendo bico.

— Vocês nem são amigos!— Kim resmungou abafado por causa do edredom.

— Mais ele é amigo do meu homem, e passou por muita coisa.— voltou a balançar o Kim.

— OH MEU DEUS!— Kim tirou o lençol de si e se sentou na cama encarando o amigo.— E porque Macau não te ajuda?— questionou irritado.

— Porque ele tem um compromisso com Kavin e não pôde.— Porchay cruzou os braços.

— Onde está MJ? Payu? Ou qualquer outra pessoa.— perguntou enquanto pegava o celular da estante ao lado da cama.

— O quarteto fantástico está junto e Gorya viajou para Paris.— Kittisawasd respirou fundo se deitando na cama do amigo.— Me ajuda, Kim!— pediu novamente.

— Eu ajudo, eu ajudo!— levantou as mãos no ar e tirou o edredom que cobria seu corpo e saiu da cama.— Só vou tomar banho.— resmungou e saiu andando até o banheiro.

Porchay se deitou na cama novamente, puxou o celular do bolso para responder Net que perguntava o que estava planejando. Ele ainda não tinha falado com o amigo sobre Kuen, o amigo também tinha ficado furioso pelo Keerati ter ido embora tão derrepente.

— Mais dizendo a verdade...— Kim aparece só de cueca, Porchay já estava acostumado.— Kuen não era o amigo que você não se dava bem?— entrou no próprio closet.

— Ainda não nos damos bem, mais ele podendo me aturar eu não ligo.— virou a cabeça sorrindo em direção aonde estava o closet.

— Então porque você vai fazer isso?— Kim apareceu já vestido no quarto.

— Ele passou por muita coisa, acho que merece algo.— se sentou na cama cruzando as pernas sobre os lençóis.

— As vezes eu esqueço o quanto você é trouxa, sério!— Kim negou com a cabeça voltando para dentro do closet, esqueceu o sapato.

— Fazer o que, né?— deu de ombros voltando a mexer no celular, estava encomendando algumas coisas antecipadas.

— Mais porque o casarão da segunda família? Você sabe que seu irmão é que toma conta agora.— Kim voltou para o como que Porchay estava.

— Porque o casarão é grande e bonito, e se eu pedir ao meu irmão ele vai achar suspeito.— respondeu sincero.

— E você achar que o meu irmão não vai achar?— Kim pois a mão sobre o peito. Seu irmão não era idiota, bom, não por completo.

— Porsche vai querer me interrogar se eu pedi o casarão, Kinn não vai fazer isso com você!— e era bem verdade.

— Tudo bem, mas se aconteceu alguma coisa você que se vire.— o mais velho apontou para o homem sentado em sua cama.

— Sim, senhor Kimhan!— Porchay fez continência para o Theerapanyakul que apenas negou com a cabeça.

— Vamos, antes que eu desista!— pegou a chave do carro e celular.

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8:45 da manhã, casarão.

O casarão da segunda família não era utilizado por ninguém, desde que Vegas deixou o lugar haviam apenas os seguranças ali vigiando para que ninguém invadisse. A verdade é que Porsche não se importava com a casa, se Kinn não tivesse ali ele não ficaria, e assim viveram no hotel até reaver a casa dele de novo.

Negócios do Amor [Macau+Porchay] (Revisao)Onde histórias criam vida. Descubra agora