Amar você dói.

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Peguem os lencinhos.

8h da manhã, sede.

Porchay desceu do carro após o segurança abrir a porta, ele tinha ido com o próprio carro porque Gorya pediu já que não daria tempo de buscar ele e o levar para a sede.

Payu tinha ido embora de casa antes que todos acordassem, ainda sim deu tempo de fazer pelo menos algo para ele comer antes de ir embora.

--- Senhor, é para deixar aonde?--- dois seguranças estavam com um grande figure action na mão.

Porchay sorriu e colocou o óculos escuro que usava sobre a cabeça, ele teve tempo de comprar o Zoro para Payu e como iria para a sede pediu para três seguranças irem consigo para carregarem.

--- Vem, vamos entrar e eu vejo isso.--- ele pegou a bolsa do banco e colocou a alça da bolsa no ombro e seguiu andando na frente dos segurança.

Porchay ficou conversando por alguns minutos com a menina da recepção que não lembrava o nome, soube que Payu ainda não tinha chegado e que Gorya a pediu para deixar Porchay ficar na sala de reunião do segundo andar.

E assim o fez, ela saiu guiando Porchay e seus seguranças para a sala de reunião, abriu a porta e disse que se precisassem de algo poderia a chamar.

--- Deixem sobre a mesa.--- Porchay bateu sobre a mesa de madeira e deixou a bolsa ali.

--- Vai precisar de mais alguma coisa, senhor?--- um deles perguntou olhando Porchay.

--- Não, vocês podem ir.--- estendeu a chave do carro para o segurança.--- Digam ao meu irmão que Gorya irá me deixar em casa, que não precisa se preocupar.--- avisou, os três concordaram e saíram da sala fechando a porta.

Porchay olhou em volta, a sala era branca e tinha alguns papéis, notebook fechado e uma grande mesa com pelo menos dez cadeiras ali. Andou até uma porta que tinha ali e abriu, percebeu que era o banheiro aproveitou e iria ali antes de Gorya ou Payu chegar.

--- Céus, isso é grande.--- olhou em volta o banheiro que tinha até um pequeno lustre.

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Macau subiu a escada meio que correndo, ele tinha que enviar algumas coisas a Kavin e outros investidores. Assim que fechou a porta da sala de reunião e se virou pegou um susto, tinha um grande boneco do Zoro na mesa.

Ele se aproximou e tocou naquilo. De quem diabos era aquilo? Olhou um pouco em volta e viu um pequeno cartão no pé, ele abriu e viu que tinha apenas o nome de Payu. Pelo menos descobriu de quem era. Negou com a cabeça e foi em direção a ponta da mesa e puxou uma das cadeira de rodinha e se sentou abrindo logo o notebook.

Ele estava tão inerte no notebook que não percebeu quando a porta do banheiro abriu e alguém saiu dali, só percebeu quando escutou o barulho de salto. Macau olhou para o chão e percebeu um par de botas, ele subiu o olhar e sua respiração parou ao ver que era Porchay ali.

--- O que faz aqui?--- questionou olhando o menino dos pés a cabeça, mas o que chamou atenção foi a blusa com alguns botões abertos.

--- Gorya pediu para mim vir, ela não poderia me buscar.--- Porchay tirou o óculos da cabeça e se aproximou puxando uma cadeira mas não se sentou.--- Vim também trazer o Zoro que eu estou devendo a Payu.--- apontou para o boneco, Macau sentiu o sangue ferve quando olhou de novo para o boneco.

--- Claro, minha esposa tinha que fazer isso sabendo que eu estaria aqui.--- Macau passou a mão sobre o rosto deixando a esquerda sobre os olhos.

Porchay mordeu os lábios ao ver que Macau estava com a camisa aberta, ele podia ver metade da tatuagem que tinha no peito dele.

Negócios do Amor [Macau+Porchay] (Revisao)Onde histórias criam vida. Descubra agora