Molly

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- Podemos pular pra parte onde você me fode até eu não aguentar mais?

Bill me olha e sorri maliciosamente, e acelera o carro. Chegando a 200km/h em pista escura.

Rapidamente chegamos a um motel distante da cidade, mas muito chamativo.

- Chegamos... - Bill diz estacionando o carro.

Fomos até a recepção, e Bill pediu uma das suítes mais caras, e eu só observava como a recepcionista queria ser eu, naquele momento.

- Tenham uma boa noite. - Ela diz entregando a chave nas mãos de Bill, que rapidamente pega na minha mão, e me puxa pra dentro do elevador.

- Vamos ter. - Sussurro o suficiente apenas pra ela escutar, e sigo Bill.

Dentro do elevador, o clima era tenso.
Parece que toda aquela provocação dentro do carro, virou uma bomba, que explodiu com as trocas de olhares que Bill fazia comigo.

Ele me olha, da um leve sorriso amigável, e volta a olhar pro espelho atrás da gente, no elevador.

- Do que está rindo? - Pergunto o observando disfarçar sua timidez.

Bill: Nada. Apenas pensando.

Karina: No que?

Bill não responde, e a porta do elevador abre. Terceiro andar.

- Em quantas posições eu vou precisar comer você, pra te manter comigo. - Ele diz trancando a porta da suíte.

- Vamos descobrir então. - Vou andando lentamente até o garoto, e começo a beijar sua boca.

Bill: Calma aí gatinha... Eu preparei tudo pra essa noite e você vai atrapalhar?

Ele tira a camiseta, joga no chão, e vai até um freezer meio grande, no canto do quarto.

Até que Bill entra na frente da pequena brecha aberta do freezer, me impossibilitando de enxergar o que ele estava fazendo.

Uma luz vermelha se acende, e Bill se levanta, com duas taças finas na mão.

- Vinho? Agora? - Digo.

Bill: Nada melhor pra fazer a gente entrar no clima.
*Ele diz sorrindo*

- Discordo.

Pego uma das taças da mão do garoto, e bebo o líquido branco, quase transparente, de uma vez.

Bill ainda com sua taça na mão, começa a beijar meu pescoço. E sua outra mão abria o zíper da minha blusa.

Ainda nesse momento, sinto um tesão inexplicável surgindo. Algo de outro mundo que eu nunca tinha sentido antes.

- O que tinha nessa bebida? - Digo entre leves gemidos.

- Molly. - Bill diz, ainda mordendo e deixando chupões pelo meu pescoço.

Karina: Você me drogou?
*O empurro*

Bill: Relaxa aí, Karina. Eu sei o que eu tô fazendo.

Por mais que eu quisesse parar, o efeito da droga já estava fluindo em meu corpo. E a mistura do MD (Molly) com o champanhe que Bill me deu, estavam me causando delírios, em forma de prazer.

- 35% álcool. - Bill diz me puxando novamente pra um beijo longo.

- Filho da puta... - Eu digo, segundos antes de cair em cima de Bill, que rapidamente tira minha roupa e começa a me masturbar.

Bill: Você quer que eu pare?
*Ele pergunta, seriamente*

- Começou, agora termina. - Digo abaixando a calça jeans que o garoto estava usando.

Forever Now - Bill Kaulitz Onde histórias criam vida. Descubra agora