Taehyung Corte Real é o segundo no comando da máfia Sérvia Triglav, cada um de seus passos foi traçado para que fosse o braço direito que o Chefe precisava, mas em um momento sua vida mudou, debaixo de todas as camadas de sorrisos e tiradas engraçad...
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Cinco meses depois...
As coisas parecem estar se organizando, seguindo por caminhos em que tudo é calmaria, claro que dentro do que pode se esperar em ser um membro da máfia. Estou deitada na cama, acabo de vir do quarto de Rafaello que mamou e voltou a dormir, aquela criança é realmente um príncipe, nunca chora, está sempre dormindo tranquilo.
Aliso os cabelos castanhos de Taehyung, seus pesadelos cessaram, dificilmente ele se perde em sua mente, não que ainda não haja resquícios do que ele viveu, mas podemos dizer que ele é outro homem, um pai protetor e um marido possessivo. Ele me contou tudo que passou desde que foi sequestrado até o momento em que o encontrei desacordado flutuando na beira do rio, chorei a sua dor, quis ser o seu porto seguro como ele é o meu e de nosso filho. Fui informada sobre as medicações, ele não as toma mais, segundo ele sou a responsável por fazer com que sua mente se mantenha aqui, na realidade em que vivemos e que nada tem o poder maior sobre ele que o amor que sente por mim e por nossa família.
— O que tanto olha? — Seus olhos ainda estão fechados quando me diz isso.
— Contemplando a perfeição, às vezes é complicado demais não continuar me apaixonando por você todas as manhãs — digo. — Uiii!!! — Tenho meu corpo puxado para perto do seu.
— Pequena, não pode me dizer coisas assim, quando tudo que quero é te dizer as mesmas coisas e depois fazer amor com você.
— Temos duas horas até a próxima mamada.
— Quer dizer que poderei me divertir com esses peitos fartos sem precisar dividi-los? — Beija entre meus seios.
— Sim.
Não termino de responder quando sua boca se cola na minha, e a camisa que estava usando desaparece junto com a calcinha e o sutiã. Sua boca percorre todo meu corpo, quando começa a sugar meus mamilos.
— Taehyung, vai sair leite — digo sabendo que ele não vai se importar.
— Digamos que estão passando pelo teste de qualidade, Rafaello precisa me agradecer depois. — Seu jeito divertido ainda por vezes me surpreende, ele faz tudo parecer mais leve, até mesmo meus medos e receios.
— Você é terrível!
— Você nem imagina o quão terrível posso ser.
Sua boca continua descendo até alcançar minha boceta que anseia por ele, mas ele não vai até lá sem que antes beije a cicatriz da minha cesárea.
— Eu amo essa marca porque me mostra que minha mulher é uma guerreira, que lutou pela nossa família até o fim, eu te amo muito mais por isso. — Volta a beijar descendo um pouco mais até que sua língua encontra meu clitóris duro e sensível.
