Taehyung Corte Real é o segundo no comando da máfia Sérvia Triglav, cada um de seus passos foi traçado para que fosse o braço direito que o Chefe precisava, mas em um momento sua vida mudou, debaixo de todas as camadas de sorrisos e tiradas engraçad...
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Três meses depois...
Acordo com minha mulher protegida dentro dos meus braços, nosso encaixe perfeito me mostra como a vida pode sim ter caminhos diferentes daquilo que um dia se apresentou a nós. Cheiro seu perfume, aquele que sempre me diz o quão real é, ainda me perco na névoa escura e densa que por vezes tenta me tirar da realidade e me levar às prisões da minha mente, mas Jennie tem sido a âncora que me mantém aqui, exatamente aqui.
Sorrio por imaginar que hoje ela vai ter uma surpresa.
— Sentir que está sorrindo é como acordar no céu. — Sua voz baixinha e ainda preguiçosa me alcança.
— Como sabe que estou sorrindo? — pergunto enquanto aliso sua barriga de quase nove meses.
— Seu peito vibrou como o de um gato ronronando nas minhas costas.
— Está mesmo acordada ou é mais um daqueles dias que conversamos e você volta a dormir sem nem ao menos se lembrar?
— Não faço isso.
— Ah, faz sim!
— Por que temos que levantar agora? Seu filho tem exigido mais de mim, e digamos que o pai dele também.
— Está reclamando por saciar a fome de mim que você sente a cada vez que me olha?
— Não, eu amo quando reconhece minha fome apenas de olhar e larga tudo que está fazendo e me fode gostoso em qualquer que seja o lugar que estejamos. — Beijo seu pescoço tentando controlar a vontade de apenas levantar sua perna e me enterrar em sua boceta quente e molhada.
— É por isso que dormimos sempre nus, Pequena, para não perdermos tempo. — Sinto quando ela esfrega sua bunda contra minha ereção. — Está querendo um orgasmo antes de nos levantarmos? — Mordo o lóbulo de sua orelha.
— Por favor! — Sua mão vai para trás e se enfia em meus cabelos. — Imaginar sua barba se esfregando em minha boceta arrepia minha pele.
— Não temos tempo.
— Não?
— Não, preciso te mostrar algo.
— Taehyung, por favor, eu preciso muito disso. — Mesmo que meu pau quase se parta ao meio não vou ceder agora.
— Prometo que quando voltarmos, a foderei até que não aguente mais, e então, quando implorar para que pare eu te darei outro orgasmo como castigo para que deixe de ser uma maldita gostosa. Agora vamos — digo pulando da cama batendo em sua bunda.
— Taehyung, não! — reclama quando abro as cortinas.
— Cadê a mulher que acorda cedo todos os dias e sorri para o sol? — indago caminhando em direção ao banheiro.