Taehyung Corte Real é o segundo no comando da máfia Sérvia Triglav, cada um de seus passos foi traçado para que fosse o braço direito que o Chefe precisava, mas em um momento sua vida mudou, debaixo de todas as camadas de sorrisos e tiradas engraçad...
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Momentos antes do inferno subir a terra....
Estou sentada à mesa da cozinha tomando meu café enquanto algumas funcionárias fazem suas coisas, quando ouço vozes que reconheço bem.
— Como está a minha paciente favorita? — jimin fala e o sorriso de Roseane cresce de uma forma tão linda, que diria que parecem um casal feliz se não fossem irmãos.
— Exausta, essa criança precisa nascer. — Sorriem da minha fala.
— Cruzamos com Taehyung há pouco tempo, parecia um leão furioso sem vontade de abandonar a leoa prenha. — Agora sou eu quem sorri das palavras de Rose.
— Se já comeu podemos começar as avaliações — informa.
— Sim, já comi.
Vejo Rosé o auxiliar abrindo sua bolsa com alguns aparelhos que irá usar para me examinar.
— Seu kit de sutura acabou vindo na bolsa — fala separando um estojo.
— Sim, acabei não tirando desde o dia que precisei dar pontos na mão do nosso pai Ícaro.
Ele começa aferindo minha pressão e sorrimos de algumas coisas que Rosé começa a falar de quando tirou fotos de alguns animais na África, jimin apenas sorri bobo, tudo que ambos falam o outro completa a frase, é lindo ver a cumplicidade dos dois, após algum tempo sendo virada do avesso por ele sou liberada.
— O que acham de um banho de piscina, está quente e seria muito bom para a senhorita tomar sol nesse barrigão. — Sua mão segue para minha barriga e novamente eles se olham.
— Não pensa em ter filho? — pergunto, me levantando.
— Não nasci para ser mãe. — Algo passa em seu olhar e logo ela foca em jimin.
— Eu creio que seria uma mãe espetacular — ele diz fazendo-a sorrir lindamente.
— Que tal a piscina? — Tento quebrar o clima estranho que minha pergunta causou.
— Acho ótimo. — Ela tira a blusa.
— Uau! Já veio preparada. — Com certeza ela já tinha planejado isso.
— Sim.
— Vou me trocar e podemos ir.
Levanto-me deixando-os sozinhos quando sinto um tremor nos meus pés, viro-me para ver se eles sentiram quando uma explosão acontece lançando-me contra a parede lateral, batendo minhas costas com força causando uma dor lancinante percorrer meu corpo.
Um zumbido ensurdecedor se instala, levo minha mão à barriga e a outra à testa, sinto algo escorrer quente, com certeza é sangue.
— Jennie! Jennie! — Tento focar no chamado distante, mas ainda sinto muita dor.
A casa parece vibrar novamente por mais algum tempo.
— Haaaa!!! — grito quando uma contração parece rasgar meu corpo.
Minha cabeça gira, estou oscilando entre acordada e dormindo, tudo parece uma loucura, meu corpo se rasga como se estivesse sendo puxada por todos os lados.
— Precisamos tirá-la daqui.
— Jennie, fala comigo! Jennie! — Sinto mãos me tocarem, mas ainda estou perdida.
Então desmaio e perco completamente a consciência.