Cap 1

7.8K 461 116
                                    

Antes de começar, votem e comentem. Isso ajuda muito ❤️

Sentado em uma mesa com meu amigo Aiden, as pessoas ao nosso redor bebendo e fumandoa noite está apenas começando

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Sentado em uma mesa com meu amigo Aiden, as pessoas ao nosso redor bebendo e fumando
a noite está apenas começando.

-- Vai com calma na bebida -- Digo encarando Aiden -- Não vou carregar você

-- Calma cara, sei me cuidar -- Ele diz virando o copo

-- A última vez que falou isso eu quase tive que dá banho em você

-- Amigos são para isso -- Ele rir -- Olha quem tá ali -- Ele indica com a cabeça e me viro

Ali está ela, olhos castanhos, cabelo cacheado, pele negra... Me recordo até hoje quando a vi bebezinha, era uma garotinha indefesa e lembro até hoje quando matei uma pessoa para protege-la. E o que ela me deu? Se afastou de mim... Minha perdição tem nome. Octavia Parker

-- Tá babando aí ó -- Aiden diz rindo

-- Cala a boca -- Vejo um cara dando em cima dela

-- Onde você vai?

-- Levá-la embora -- Me levanto

-- Cara, ela vai te dá um murrão

-- Veremos -- Saio da mesa e me viro em sua direção

Me aproximo dos dois, as mãos do infeliz estava claramente na bunda dela. Chego mais perto e a puxo

-- Que merda você tá fazendo? -- Ela se vira irritada

-- A gente precisa ter uma conversinha -- Aqueles olhos castanho era eletrizante

-- Não temos nada pra conversar -- Ela se vira novamente

-- Temos sim, vamos logo -- Seguro em seu braço

-- Ei cara, ela não quer ir -- O infeliz abre a boca

-- Por acaso falei com você?

-- Ela claramente não quer ir -- Ele se aproxima de mim

-- Ela vai, querendo ou não -- Fico centímetros perto dele, Octavia entra no meio de nós dois

-- Chega vocês dois -- Ela apoia suas mãos no peito de ambos -- Vai embora Dylan

-- Se você não vim comigo eu vou quebrar a cara desse otário aí

-- Você não tá nem louco -- Ela diz rindo, continuo a encarando sério e seu sorriso some

-- Você bem sabe o quanto eu sou louco -- Eu arrancaria a cabeça dele ali mesmo sem exitar, só por está com as mãos nela

-- Tá bom, vamos

Puxo ela pra fora da festa, vou em direção ao carro

-- Tá me lavando pra onde Dylan?

-- Vamos embora -- Continuo puxando ela, ela se solta e da as costas - Entre no carro, Parker - Grito atrás dela, quando ela passou por mim.

Liguei o carro e lentamente comecei a segui-la
O carro se movia conforme o ritmo dos meus passos.

- Para com isso! - Ela grita parando e me encarando-o através da janela aberta.

- Só paro se entrar no carro.

- Por que quer que eu entre no seu carro idiota?

- Para ter certeza de que você vai chegar na sua casa inteira. Se não entrar, vou te acompanhar até lá, de qualquer forma.

-- Por que se importa?

Um músculo da minha mandíbula tensionou. Houve um momento de silêncio antes que eu dissesse:

- Só entra na porcaria do carro, Parker.

Com aquela frase, ela continuei traçando seu caminho sozinha em direção à sua casa Demorou cerca de trinta minutos para chegar.

- Pode ir embora agora - Ela falou, virando e me encarando sem fôlego

Permaneci dentro do carro, inexpressivo. Meus olhos se fixaram no seu busto.

- Onde arranjou o colar?

- Não é da sua conta.

Saio do carro, bato a porta com força e avanço em sua direção.

- É, acredite. - Meu hálito quente soprou na ponte do seu nariz. - Não vai ficar com isso.

O pingente voou, rolando no chão, perto de nossos sapatos.
Ela acerta um soco em meu rosto. Foi quase automático.

- Eu te odeio! - Ela gritou, empurrando meu peitoral. Eu mal se movi um único centímetro. - Queria nunca ter conhecido você.

Num movimento abrupto, coloco a mão na parte de trás de seu pescoço e a puxo em minha direção.

Nossos lábios colidiram.

Eu a beijei

E ela me beijou

Então ela para o beijo bruscamente e me empurra

-- O que pensa que está fazendo?

-- Nada -- Suspiro -- Isso não foi nada, Parker -- Pego o que sobrou do colar -- Da próxima vez que usar um colar, se certifique que não seja uma bijuteria barata

-- Eu te odeio, quero você longe de mim

-- Sabe -- Me aproximo outra vez dela -- Um dia ainda vou encher você com a minha porra que vai ficar escorrendo a noite toda. Quero que outros homens sinta meu cheiro em você, para saberem que é só minha e que me pertence.

-- Eu nunca vou ser sua

-- Veremos, cachinhos... Veremos -- Entro no carro e sigo para casa




AcorrentadoOnde histórias criam vida. Descubra agora