Cap 7

3.5K 279 28
                                    

Vota e comenta ❤️

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Vota e comenta ❤️

Estava cometendo uma loucura, vi ele aos beijos com uma loira e meus ciúmes gritou mais forte, amanhã eu me arrependeria mas agora eu só quero ele.

— Marco -- Gritei. Depois de um instante, ele respondeu atrás de mim

— Polo. --  Girei ao redor e ele me agarrou, enfiando as mãos por baixo da minha saia curta. Eu ajeitei o tecido para baixo, e toquei seu rosto.

--  Feche os olhos — eu disse, conferindo se realmente havia feito isso. — Fique com eles fechados e tente me encontrar.

— E se eu te encontrar? --  Dei um sorriso malicioso diante do tom embriagante de sua voz e recuei alguns passos para me adiantar.

— Você não vai — zombei, imediatamente encontrando uma trilha pelo caminho e virando em seguida à esquerda.

Sua voz um tempo depois

— Marco? — Gritou, sua voz ecoando de algum lugar à direita.

— Polo — Respondi, tentando segurar o riso. Embrenhei-me por outra passagem e segui por uma linha reta, acidentalmente esbarrando o bico do meu tênis no painel, que fez barulho ao sacudir-se então congelei, cobrindo a boca com a mão. Merda.

Disparei pelo caminho o mais rápido que pude, sem nem ao menos me importar se estava sendo barulhenta e desajeitada.

— Marcooooo? — Cantarolou, batendo nos painéis enquanto passava e zombando de mim enquanto me caçava. Caramba. Mesmo fingindo-se de cego, ele era como um leão.

— Polo — Eu disse, rapidamente, enfiando-me por outra alameda, incapaz de conter minhas risadas.

— Marcoooo — Disse, em um tom ameaçador, bem atrás de mim.

Onde estava? Onde estava? Procurei desesperadamente e  encontrei uma passagem e me enfiei por ali, alívio me inundando quando finalmente respondi

--  Polo

Mas lá estava ele, arrebatando-me em um abraço apertado. Dei um grito na mesma hora.

— Qual é o meu prêmio? — caçoou no meu ouvido. Estremeci, dividida entre os risos e a necessidade de respirar.

— O que você quer? — Retruquei.

— Uma peça de roupa.

— Dylan… — Gemi e protestei ao mesmo tempo. Ele não podia fazer isso comigo aqui. Mas, minha nossa, era tão gostoso. Ele me beijou e massageou com sua língua, e recostei a cabeça na parede, incapaz de conter o gemido, sem nem ao menos me importar se alguém poderia me ouvir.

— Marco — Arfei, cravando as unhas contra as paredes.

— Polo — Ele grunhiu de volta. Recuei um passo.

— Marco.

— Polo.

— Mar… -- Mas ele me agarrou  e me puxou contra o seu corpo. Perdi o fôlego quando me choquei contra ele. Grudou o nariz ao meu, ainda me segurando  perguntou

— O que ganho agora?

— Você trapaceou — argumentei. — Você abriu os olhos.

-- Quero seu sutiã

-- Não estou usando nenhum

Ele pressionou o corpo ao meu, erguendo minha perna para esfregar a virilha entre minhas coxas.

— Octávia — Murmurou. Eu o beijei novamente, acariciando sua língua com a minha, deixando-o saber, com cada ofego, gemido e movimento dos meus quadris, que o queria naquele exato instante. Ele deslizou a mão por baixo da minha saia, e mordisquei seu lábio inferior, prendendo-o entre meus dentes, ao mesmo tempo em que enfiava minha mão por dentro de seu jeans. Peguei seu pau em minha mão, o músculo rijo e quente preenchendo meu punho, e comecei a acariciá-lo, deixando-o mais duro ainda para mim.

— Agora — arfei. — Quero você agora, Dylan. --  Ele inspirou por entre os dentes entrecerrados.

— Diga isso outra vez. Diga o meu nome.

— Eu quero você agora, Dylan.

Ele me ergueu em seus braços, minhas pernas envolveram sua cintura e fui imprensada contra a parede outra vez. Inclinei a cabeça para trás, gemendo à medida que ele estocava os quadris contra os meus, repetidamente. Seu pau deslizava para dentro e para fora, profundo e rápido, os quadris martelando entre minhas pernas e fazendo toda a casa de diversão tremer. Abaixei a cabeça e recostei a testa à dele enquanto ele me fodia, então rebolei os quadris em movimentos sincronizados.

— Assim… — Gemi. — Você é tão gostoso.

— Cachinhos — Ele disse, em reverência, e era nítido o prazer agonizante em sua voz. Eu o beijei de novo, morrendo de vontade de sentir sua pele contra a minha. Queria que ele tirasse todas aquelas roupas, mas não podíamos parar. Ouvimos alguém pigarrear com a garganta, em algum lugar próximo, e escondi meu rosto na curva do pescoço de Dylan, morta de vergonha, porém sentindo o desejo se avolumar dentro de mim. Por favor, não. Mas Dylan não parou. Ele continuou me fodendo, arremetendo os quadris contra os meus, em um ritmo estável.

-- Octávia seu irmão está aí te procurando -- A voz do Aidan surge de algum lugar -- Sejam rápidos

Dylan segurou um lado do meu rosto com uma mão, meu corpo com a outra, e meus olhos começaram a marejar ao senti-lo me encher tão profundamente. E então senti o clímax se aproximando.

Dylam — Gemi, respirando cada vez mais rápido.

— Diga outra vez — ele grunhiu.

— Dylan  — arfei.

Quem está te fodendo? -- Ah, meu Deus. Eu estava começando a gozar.

Dylan Grayson — Exalei. E então os espasmos se espalharam pelo meu corpo, e contive o fôlego, paralisada, deixando Dylan conduzir meu orgasmo explosivo.

Minha cabeça flutuou, adrenalina correndo em minhas veias, e soltei um gemido alto, sentindo-me cada vez mais encharcada enquanto ele seguia com os impulsos. Meu corpo ficou lânguido, prestes a desabar de exaustão. Ele me colocou de pé no chão, me fez virar e me empurrou contra uma divisória. Meus seios ficaram esmagados contra um painel de plástico quando ele abriu mais minhas pernas e se enfiou em mim por trás. Ele cravou os dedos na parte interna da minha perna, mantendo-me aberta, e envolveu minha garganta com a outra mão, inclinando minha cabeça para trás para que pudesse devorar minha boca. Ele me fodeu, pressionando-me contra a parede.

— Minha — disse, contra os meus lábios. — Nunca me deixe.

A mão em meu pescoço deslizou para baixo, espremendo meus seios e passando pela barriga, então subiu novamente até a garganta, segurando-me com força.

— Nunca me deixe — Entoou novamente.

— Não deixarei — sussurrei.

— Diga que me ama. -- Engoli em seco, sentindo a boca seca. — Diga que me ama — exigiu.

— Eu te amo — Admiti, surpresa por ter falado com tanta facilidade. — Eu te amo, Dylan -- O arrependimento viria, as surras do meu irmão também, mas agora era só eu e ele.















Putaria do caralho 🤤 espero que vocês tenham idade o suficiente pra ler isso 🤨



AcorrentadoOnde histórias criam vida. Descubra agora