xvii.

378 36 5
                                    

 As imensas paredes brancas do castelo de Cair Paravel contrastavam com os tons amarelo, laranja e vermelho das bandeiras seguradas pelo Exército de Aslan, que mirava atentamente, junto dos outros narnianos, as quatro figuras que caminhavam em dir...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

As imensas paredes brancas do castelo de Cair Paravel contrastavam com os tons amarelo, laranja e vermelho das bandeiras seguradas pelo Exército de Aslan, que mirava atentamente, junto dos outros narnianos, as quatro figuras que caminhavam em direção aos tronos, lideradas pelo majestoso leão dourado.

Suas vestes de tecidos refinados e tons que exalavam poder com certeza não tinham a intenção de esconder quem as vestia. E suas posturas, uma vez cabisbaixas e amedrontadas, agora esbanjavam confiança.

Maelie sorriu com orgulho ao ver Aslan guiar os Pevensie pelos degraus que levavam até os quatro tronos sobre os quais todos ouviram falar, sentindo que fizera a coisa certa pelo menos uma vez em sua vida.

Após subirem, eles se viraram para a multidão alegre que os olhava, esperando que o reino fosse tomado por quem tinha seu direito e a vontade de dar à Nárnia um futuro melhor.

— Em nome dos brilhantes mares orientais, apresento a vocês; Rainha Lucy, A Destemida.

Maelie seguiu Tumnus e os castores em direção aos jovens, seu sorriso não vacilando nem uma vez. A pequena Lucy curvou-se, permitindo que seu amigo fauno colocasse a coroa gravada em flores sobre sua cabeça.

— Em nome dos grandes bosques do ocidente; Rei Edmund, O Justo.

A morena suspirou, segurando a coroa prateada em suas mãos trêmulas e dirigindo-se até Edmund, que a esperava pacientemente.

Ela posicionou a peça cuidadosamente sobre seus cabelos escuros, sorrindo fraternamente para sua aparência.

— Em nome do radiante Sol do sul; Rainha Susan, A Gentil.

Sr. Tumnus foi quem coroou a garota sabichona, que sorria de orelha à orelha.

— E em nome do limpo céu do norte, apresento-lhes; Rei Peter, O Magnífico.

— Parabéns, majestade. — murmurou Maelie, colocando a coroa no garoto, que cheirou, brincalhão.

Maelie, Tumnus e os castores afastaram-se, tomando seus lugares próximos às escadas. Eles foram rápidos em reverenciar-se quando os quatro, agora reis e rainhas, tomaram seus lugares nos tronos.

— Uma vez rei ou rainha de Nárnia, sempre rei ou rainha de Nárnia! — anunciou Aslan. — Que vossa sabedoria vos abençoe, até que as estrelas caiam dos céus.

— Viva o Rei Peter! — todos exclamaram. — Viva o Rei Edmund! Viva a Rainha Susan! Viva a Rainha Lucy!

Os narnianos — e Maelie — bradaram com orgulho e alegria pelos novos governantes, sabendo que uma era cheia de esperança iniciava-se.

 Os narnianos — e Maelie — bradaram com orgulho e alegria pelos novos governantes, sabendo que uma era cheia de esperança iniciava-se

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
ANTI-HERO | as crônicas de nárniaOnde histórias criam vida. Descubra agora