10. Fingimento

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No amanhecer do dia eu mal consegui mexer meus dedos dos pés e mãos. Olhei para o lado Tom estava em um sono completamente profundo, eu conseguia Sentir sua respiração quente perto do meu pescoço.

Tentei me levantar mais a dor era imensa, eu desisto na primeira tentativa. As horas se passam por volta das 7:40 da manhã Tom desperta do seu sono, se levanta e vai em direção a porta, ele abre e logo sai sem dizer uma palavra.

Em minutos ele aparece novamente no quarto, vestido com outra roupa, todo arrumado. Ele vem na minha direção e senta perto de mim.



TOM KAULITZ- Bom dia Meu amor - Fala sorrindo.

Eu me mantia em silêncio, a raiva que eu estava sentindo se fosse falar alguma coisa séria mandar ele pra casa do Krl.

TOM KAULITZ- Vou mandar que deixem seu café aqui- Fala se levantando.

Ele então se baixa, e segura em meu rosto, me dando um selinho e logo em seguida surgi um sorriso em seus lábios. Ele caminha até a porta e sai de dentro do quarto. Eu limpo minha boca com raiva, e ficava pensando na roubada que eu havia me metido.

As 8:15 O mordomo chega com uma bandeira cheia de coisas para comer. Só havia um problema, eu não conseguia me mexer, se me mexesse a dor viria na certa.

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