Não existem muitas fanfics do Deckard e muito menos do Jason Statham.
Então eu, sendo uma boa fanfiqueira da madruga, decidi escrever uma.
Espero que gostem, sinceramente.
Sou fascinada pelo universo de Velozes e Furiosos desde quando eu era uma c...
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Seis meses depois...
A água do mar era cristalina aqui, eu tinha que admitir.
Depois de tudo o que aconteceu em Los Angeles, fiquei em coma por dois meses, o que foi bom pois ajudou a curar meus incríveis ferimentos.
Eu tive uma perna quebrada, quatro costelas quebradas, algumas rachaduras no crânio, hematomas cobrindo cada centímetro do meu corpo e quase morri por falta de sangue. Me induziram ao coma já que eu tinha convulsões a cada meia hora.
Deckard estava preso em uma prisão de segurança máxima, Dom estava em Cuba com Letty em sua lua de mel e os outros como sempre na farra. Eu estava em uma ilha na Tailândia, de férias, curtindo minha vida de solteira e aproveitando pra torrar a bunda.
Quando voltei pro meu chalé na beira da areia, vi a cama desarrumada mas as roupas e lingerie jogadas no chão tinham desaparecido.
Acho que ela foi embora. Acho.
Eu revirei os olhos quando escutei uma batida na porta, nem fiz questão de cobrir meu corpo que estava só de biquíni.
— Eu estou de férias — Eu aviso, vendo seis homens de terno e óculos escuros parados na minha porta, um mais baixinho no meio com cabelos grisalhos.
— Sabe, Charlotte, você é bem difícil de achar — Senhor Ninguém sorri pra mim, tirando os óculos.
— Seja o que for, não estou interessada — Deixo a porta aberta entrando no chalé e abrindo a mini geladeira, pegando uma garrafa de Corona e tirando a tampinha com a mão.
— Acredite Charlotte, isso aqui é do seu interesse — Ele dá um sinal e um de seus agentes me mostra a tela de um tablet mostrando uma lista de procurados, o nome de Dom estando em primeiro lugar. — Hobbs está na prisão nesse momento, a mesma em que Deckard Shaw está. Se nos ajudar, e eu sei que vai, consigo um perdão pra ele
Eu olho pra o Ninguém, minha mente comparando os prós e contras sendo que meu coração já sabe o que eu decidi. Eu fechei a cara, meu maxilar travado enquanto cruzava os braços e olhava Ninguém nos olhos.
— E qual é o plano? — Minha pergunta o fez sorrir.
— É assim que se fala — Ele diz animado e se senta em minha cama, começando a explicar o plano.
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