10 - Super Emy

24 2 29
                                    

Luca e Victor adentraram a sala com diversas máquinas como intrusos em um pesadelo que desafiava a compreensão

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Luca e Victor adentraram a sala com diversas máquinas como intrusos em um pesadelo que desafiava a compreensão. A atmosfera sombria, carregada de eletricidade inquietante, envolveu-os enquanto avançavam pelo espaço. O ar frio penetrava em seus ossos, criando um calafrio que percorria seus corpos. Máquinas estranhas, como criaturas mecânicas retorcidas, com painéis cintilantes de cores cambiantes e hipnotizantes, destacavam-se no centro da sala. Os dois amigos observaram, fascinados e apreensivos, sem entender completamente o propósito dessas monstruosidades metálicas.

À medida que se aproximavam, sombras pareciam ganhar vida, retorcendo-se e sussurrando segredos sombrios em uma língua estranha e ininteligível. As paredes vivas da sala pulsavam e respiravam, como se estivessem conscientes de sua presença, exibindo reflexos distorcidos e imagens perturbadoras que brincavam com a realidade. Luca e Victor se sentiam como intrusos em um pesadelo bizarro, testemunhando algo que desafiava todas as leis da natureza. Cada passo em direção às máquinas do local os levava mais fundo no desconhecido, e uma sensação de pânico os ameaçava.

No entanto, uma sensação de inevitabilidade os envolvia, como se estivessem destinados a fazer parte de um experimento macabro, como peças em um quebra-cabeça grotesco. Eles não tinham ideia do propósito real dessas máquinas, mas o medo do desconhecido os mantinha cautelosos. Naquele laboratório surreal e aterrorizante, a existência de Luca e Victor parecia suspensa em um abismo de horror e maravilha. As fronteiras da realidade se desfaziam diante de seus olhos, e o medo prevalecia, enquanto eles exploravam um mundo que desafiava toda a lógica e compreensão.

- Isso tudo é incrível, não é? - Felix perguntou, enquanto encarava os dois

- O que é tudo isso? - Luca, evitando tocar nas coisas, questionou

Victor, por sua vez, não teve o mesmo problema e deu alguns passos a mais, avistando um grande e chamativo botão vermelho. Curioso, ele o encarou por alguns instantes e apertou.

- Para que serve esse botão? - Victor perguntou.

- Ele ativa a máquina! - Felix se virou e respondeu. - Não o aperte de jeito nenhum!

- Ok! - Victor se afastou do botão. - Mas o que a máquina faz quando alguém por acidente aperta o botão?

As máquinas começaram a fumaçar e diversas luzes se acenderam, emitindo um bip ensurdecedor, que só se dissipou quando Felix apertou outro botão. O homem se aproximou de Victor, visivelmente irritado, mas logo respirou fundo com o intuito de se acalmar.

- Tudo bem! - A esposa do homem logo os alcançou. - Qualquer um teria curiosidade em apertar o botão!

- Eu não! - Luca cruzou os braços.

- Na teoria... - Olivia surgiu dentre as diversas máquinas. - Essas máquinas sugam a energia vital dos hóspedes.

- O tempo de vida ou a vitalidade? - Luca perguntou.

Hotel InfinitoOnde histórias criam vida. Descubra agora