VII.

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Luffy On

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Luffy On.

Estava em frente a casa de Zoro e acabei ouvindo a pior frase do mundo de sua empregada.

— Ele não tá? — Isso simplesmente foi o ato final — Como ele não tá?

— Ele saiu e disse que iria pra sua casa, Jovem Luffy, faz quase uma hora — Eu travei,minha casa? Ele não disse nada.

— Obrigada, tenha uma ótima noite.

Sai de lá e comecei a andar rápido, mandei mensagem ao Sabo perguntando se Zoro havia aparecido lá e ele disse não, filho da puta.

Sinto minha respiração falhar, ele teve a coragem de.... me trair? Filho da puta! Filho da puta! Pego o cordão que ele havia me dado e jogo no chão começando a pisar e chuto após isso.

Sinto gotas de água cair em mim e corro até a árvore mais próxima, vejo que andei bastante mas minha casa ainda é uns 20 minutos daqui apê, vejo alguém passar com um guarda-chuva e ao ver quem era meu mundo novamente ganhou uma coloração mais colorida.


Law On.

Vou até Luffy que estava no meio de chuva e coloco o quarda-chuva sobre nois.

— Está tudo bem? Porque está aqui nessa parte da cidade nesse horário? Por Deus Luffy olha esse temporal — Ele riu da minha preocupação — Não ria. Está tarde e com esse tempo também, dorme na minha casa essa noite — Merda, que idéia é essa? —  Tem vários quartos de hóspede.

— Eu não quero incomodar.

— Eu insisto — Luffy aceitou e seguimos pra minha casa que era a uns dois minutos da ali.

— Oque fazia lá fora? — Ele pergunta enquanto entramos em casa — Nesse tempo ainda.

— Gosto de andar um pouco na chuva, é relaxante — Sorrio e ele sorri também — Tem que tomar um banho, eu despensei os empregados essa semana então deixa que lhe mostro seu quarto.

Nos olhamos e ele realmente tem os olhos mais lindos que já vi, estávamos tão perto, era só eu...

— Vem — Me afasto o chamando — Você parece um pouco triste, ouve algo?

— Seu irmão — Como sempre, Zoro eu ainda mato você — As coisas vão ficar bem.

— Ele tem que tratar você melhor, antes que outro alguém comece a tratar — Digo abrindo a porta do quarto de hóspedes.

— Obrigado — Ele diz tocando minha mão — Você é incrível, Tral

— Tem um roupão e toalhas na gaveta do banheiro, espero que lhe sirva — Ele acenou e me afastei fechando a porta.

Após isso tomei um banho e fui pra cozinha e fiz um leite quente pra mim e pra Luffy, vejo ele descer as escadas e se sentar comigo.

— Lhe caiu bem — Digo e ele agradece — Como sempre um sorriso incrível.

— Flertando? — Ele pergunta — Porque está se saindo bem.

— Quem sabe — Esse garoto também me quer, não é possível, primeiro no carro agora aqui — Gosta quando "flerto" contigo?

— Então no carro flertou comigo? — Ele da um sorriso malicioso.

— Se você contar ao Zoro talvez não seja, mais se você quiser que seja um flerte — Ele tomou um pouco do leite.

— Gosto disso em você, você tem um tom de fala atraente e agradável — Ele disse passando a mão nos cabelos úmidos.

— Sabe, você e meu irmão? Como estão? — Ele desfaz o sorriso.

— Não quero conversar sobre isso — Por deus Zoro, oque você fez?

— Se foi pelo oque eu disse aquela hora no carro...

— Ele tem agido estranho a meses — Ele deu de ombros — Ele não dorme comigo, não quer fazer nada, e simplesmente me trata como segunda opção.

— Luffy... ele nunca dormiu na sua casa? — Tive que perguntar.

— Não, ele sempre nega da uma desculpa, porque? — Suspiro, Zoro, Zoro, você vai perder um garoto incrível desse por besteira, seu filho da mãe — Tral, Porque?

— Perona disse pra mim que ele diz que vai dormir na sua casa as vezes porém ela sempre vê você reclamando que ele não vai — Sinto que a ficha dele caiu, ele se levantou — Luffy?

— Perdão, eu irei dormir — Ele disse.

— Não queria deixar você chateado, só não quero que você fique mal por conta dele ou qualquer outro, você é perfeito demais pra isso Luffy — Digo e sinto Luffy se aproximar e beijar minha bochecha.

— Obrigada por ser sincero, Eu só tenho que ir dormir mesmo — Ele diz subindo as escadas.

Merda, talvez eu devesse ter ficado quieto?

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