XXXV

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Law Pov

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Law Pov.

— Podemos conversar? — Estava diante da família de Luffy, o mesmo estava no colégio era sua última semana e ele estava tão feliz — Obrigada por me receberem.

— Que isso, ficamos feliz em ver você — Sabo sorriu — Mas ficamos preocupados.

— Ouve alguma coisa? — Garp o olhou.

— Não, não — Sorrio — Eu quero pedir algo a vocês, queria saber se o Luffy pode ir numa viajem comigo pro Brasil.

— Viagem? — Os três dizem pra mim.

— Sim, será após a formatura dele pensei em ser um presente e uma folga pra ele — Digo.

— Eh, confiamos em você — Sabo sorriu — Sei que não fará nada de errado.

— Mas, durará quanto tempo? — Garp me olhou — Não quero ele longe tanto tempo.

— Uma semana.

— Okay — Garp disse.

— Acha que ele vai aceitar? — Ace o olha e eu aceno que sim — Mas é só isso?

— Não — Respirei fundo e olhei a eles — Sei que eu e ele estamos juntos a pouco tempo mas é nítido que eu o amo — Eles me olharam supreso — Ainda não achei o momento pra dizer isso a ele, mas direi.

— Uau — Sabo sorriu.

— E eu quero pedir a benção de vocês três pra pedir o Luffy em casamento.

— Nossa, já? — Ace riu — Você não está sendo muito emocionado?

— Sabemos que você é um pouco mais velho que ele — Garp disse — Mas Luffy ainda é novo.

— Eu acho que ele aceitaria — Sabo retrucou — Sabemos o como ele está adorando esse relacionamento com o Law, e os dois quase moram juntos.

— Verdade, não tem porque ele não aceitar — Ace suspirou — Mas se essa for sua escolha não pode voltar atrás.

— Tem certeza disso, Trafalgar? — Garp perguntou e eu acenei que sim — Certo, você tem nossa benção pra pedir o Luffy em casamento.

Sorri feliz, eu era o homem mais feliz desse mundo. Pedirei ele em casamento na viagem tenho tudo planejado. Vai ser a melhor semana da minha vida.

Agradeci a eles e contei o meu plano, ficaram felizes em saber tudo inclusive Sabo que disse que já pensaria nas coisas pro casamento.

Fui buscar Luffy na escola porque hoje era meu dia de folga, ele estava meio aéreo.

— Tudo bem, amor? — Perguntei e ele me olhou — Está meio distante.

— Não é nada — Ele olhou pra janela — Só...

— Fala, não gosto de ver esse rostinho triste — Toquei sua perna.

— Todos iram passar suas férias em outro lugar — Ele comentou cabisbaixo, o meu neném mal sabe que ele irá sair do país também — Eu sei que minha situação financeira é meio complicada, soque viver preso no mesmo lugar é horrível.

— Luffy... meu amor — Ele me olhou — Você quer ir pro Brasil comigo?

— OQUE? — Ele me olhou — Derepente?

— Já pedi pra sua família, só falta você querer — O olhei quando parei o carro no sinal ele soltou o cinto e me beijou — Amor?

— Por Deus, você é o melhor Tral — Ele colocou suas mãos em volta do meu pescoço aprofundando nosso beijo, escutamos o som da buzina do carro de trás e paramos — Obrigada, de verdade.

— Está tudo bem, o melhor pra você sempre — Beijei sua mão e dei partida — Iremos após a sua formatura.

— Certo — Sorriu — Como eles reagiram?

— Sua família? — Acenou que sim — A normal.

— Nossa, que preocupação.

— Falando nisso, seria bom você ficar com eles essa semana, porque depois vamos viajar e você ficara um tempo sem ver eles — Ele pareceu pensar mais acenou que sim.

— Vou pra sua casa pegar algumas coisas e você pode me levar depois? — Acenei — Ae, Você acredita que o Zoro e o Sanji se encontraram?

— Como?

— Os dois estão em Londres — Luffy cruzou os braços — Sinto que alguma coisa vai rolar.

— Será? Parando pra pensar Zoro disse que ainda sentia algo por ele.

— Uhum, Sanji também.

— Se for espero que dê certo, e eles não façam nada estúpido novamente — Digo e Luffy suspirou acenando.

Chegamos em minha casa e ele pegou suas coisas, após isso o levei pra sua casa ele me chamou pra ficar lá um pouco.

Jantei com sua família e depois como estava meio tarde Garp me convidou pra dormir ali, não quis ser grosso então aceitei — Luffy também pediu — estava deitado junto a Luffy em sua cama, ele contava coisas bestas que eu amava ouvir.

— Sabe, fico feliz de você ter entrado na minha vida — O olhei — Eu era infeliz e nem sabia.

— Oh meu amor... — Ele subiu em meu colo e eu toquei seu rosto — Não vamos transar, seus irmãos e seu avô está aí.

— Relaxa — Ele deu uma risadinha — Eu... eu...

— Oque?

Ele apoio sua cabeça em meu ombro dando leves beijos pelo pescoço, quando ele chegou perto do meu ouvido falou algo que me deixou supreso e feliz.

— Eu te amo, Tral.

— Oque disse?

— Eu te amo, eu te amo muito — Sinto algo molhar minha roupa e puxo seu rosto ele estava chorando — Desculpa.

— Meu amor... — Limpei suas lágrimas — Eu também amo você, eu amo você pra caralho.

Ele sorriu e me beijou. Eu era sortudo por ter ele em minha vida.

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