XXXII.

1K 111 47
                                        

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

...

Luffy On.

O empurrei pra cama sentando em seu colo o beijando e rebolando contra seu pau duro. Sentia ele tocar todo meu corpo enquanto tirava a roupa um do outro, riamos enquanto nós beijávamos e soltamos gemidos baixos também.

— É-é tão bom — Ele beijava meu pescoço e subia pra minha orelha dando leves mordidas em minha orelha — M-maravilhoso.

Tral me empurrou pra deitar e começou a beijar meu mamilo e brincar com o outro, era um sensação tão maravilhosa. O puxei pra me beijar e ele me olhou acho que pensou em algo.

— Quero fazer algo — Ele disse e eu o olhei de canto — Senta no meu rosto.

— C-como?

— Vamos... vai ser legal.

— Mas e se eu machucar você? — Ele me beijou — Amor?

— Não vai machucar, eu confio em você e você vai gostar — Ele se deitou me chamando e eu fui até ele, já estávamos nus e eu fiquei surpreso com essa ideia.

Eu gemi arrastado quando senti suas mãos em minha nádegas abrindo elas e colocando sua língua em minha entrada.

A língua de Tral era tão quente... e por deus que sensação incrível. Eu nunca pensei que estaria fazendo isso. Coloquei minhas mãos na cabeceira da cama pra me apoiar, ele me chupava com vontade muita vontade... eu gemia alto por sentir sua língua me penetrando.

— A-amor... t-tral — Gemi jogando minha cabeça pra trás — I-isso é tão bom... ahh... ah...

Comecei a rebolar em seu rosto e ele batia em minha bunda alguma vezes e dava leves apertos, ele era tão bom nisso, poderia gozar só com isso acho que ele percebeu que eu estava quase no meu limite e ele me empurrou pro lado me fazendo gemer frustado.

— Oh gatinho — Ele riu — Gostou? — Ele subiu em cima de mim começando a me beijar novamente.

— Eu amei — Sorrio — Mas que queria mais.

— Vamos lá, quero fazer você gozar com eu metendo dentro de você — Meus olhos brilharam e ele sorriu — Aguenta muito hoje?

— Você não tem ideia.

Inverti as posições ficando por cima dele, sorri pegando a camisinha a colocando em seu membro, abri minhas pernas e comecei a sentar em seu membro.

— Você vai ficar sem andar, baby — Ele colocou suas mãos em minha cintura e me abaixou em seu membro me fazendo gemer alto ele sorriu de canto passando a língua em seus lábios — Meu vagabundo obediente, cavalga pra mim.

— Você está dentro de mim... você está comigo — Sorrio — Ah amor... me tenha por inteiro.

— Vai amor... mostra pra mim oque você sabe fazer.

Então eu comecei a me mexer em seu pau, subindo e descendo enquanto gemiamos juntos nossos corpos estavam em perfeita sincronia.

E meu deus eu amava isso, como eu amava isso.

— A-ah... t-tral...

— Abre mais as pernas, baby — Pediu e eu fiz, abri mais as pernas creio que ele estava vendo seu pau entrando e saindo de mim pois seu sorriso era enorme — A-ahm... você faz isso tão bem... o-oh b-baby...

— T-tral... — Ele inventou as posições ficando por cima e abriu um sorriso de canto, ele levou uma de suas mãos a minha juntando elas e a outra ele levou a meu pescoço — Vai amor, mostra sua força.

— Vadia safada — Ele apertou meu pescoço e sorri de canto.

Nossos corpos se chocavam e o barulho da cama batendo contra a parede era alto, meu deus esse homem um dia vai me matar de tanto fuder, e eu vou amar.

Meu corpo tremia cada vez que seu membro estocava meu ponto sensível, e era tão bom, ele sabia perfeitamente como fazer eu estar na sua mão.

Ele tirou sua mão do meu pescoço e levou ao meu membro com pre gozo e início uma masturbação, eu revirei os olhos de prazer.

— Vai, goza comigo — Então assim eu fiz, Tral gozou na camisinha e eu gozei toda sua mão, ele sorriu e saiu de dentro de mim.

Eu deitei na cama completando cansado ele voltou se deitando ao meu lado me beijando, eu ri de canto ficamos um pouco controlando nossas respirações ofegantes porém ele me puxou pra mas perto me beijando novamente.

— Nunca vai cansar, né?

— De foder você? Jamais.

                                   ✿

Entro na escola coçando os olhos e sentindo algumas dores no corpo, porém percebi que algumas pessoas me olhavam mais doque o comum.

Mas não dei tanta bola, desci pra quadra me sentando na arquibancada com o pessoal.

— Olha aí, o famoso Monkey d Luffy — Vejo um aluno gritar e estranhei.

— Tava lindo ontem em — Robin disse e a olhei, eu não postei foto nenhuma, como ela... — Eu vi a foto.

— Todos viram — Katakuri disse, foto? Ah não, suspiro — As fotos, as matérias.

— Matérias? Que matérias?

— Katakuri! — Nami deu uma cotovelada nele — Cala a boca embuste, não é nada.

Peguei meu celular entrando no Google e pesquei sobre meu nome, PUTA MERDA.

— Luffy... não... — Robin disse porém eu já tinha visto.

Eu lia atentamente e meu deus... tinhas várias coisas todas diziam sobre o anel, o quadro, e falavam que eu...

— Eles estão falando que eu... eu estou interessado no dinheiro dele! — Digo jogando o celular no chão deixando eles supreso — Porra.

— Calma — Nami me entregou o celular — Não fica assim.

— Não é verdade, então não precisa ficar assim — Robin tocou meu ombro — Fique calmo.

— Como eu vou ficar calmo? — Digo frustado, a aliança — Eu não imaginava que era tão cara... três milhões.

— Eu vi — Katakuri disse — Minha irmã falou que essa jóia é a mais rara de se encontrar pra fazer isso aí.

— Katakuri, você não está ajudando — Nami disse ele suspirou.

Vai ser nosso segredo Onde histórias criam vida. Descubra agora